A FAREWELL TO KINGS
E por falar em Rush, eis q peguei um documentário no canal BIS anteontem, meio sem querer.
Aparentemente, documentário sobre a turnê recente (e última), “R 40”. Até sacar ser um documentário sobre o FIM da banda, de fato. Terminaram mesmo, ao modo canadense. Sem estardalhaço, só com as pessoas envolvidas e fãs mais xiitas sabendo da coisa toda.
Dava pra sacar nas entrelinhas.
E achei fantástico o material por focar ñ só nos três monstros (palavra “monstro” desde o último domingo será repaginada), mas em alguns membros da equipe técnica (muitos com os caras tb há 40 anos) e ainda mais em alguns fãs, daquele estilo hardcore mesmo, de participar de convenções e contabilizar 170 shows assistidos, ou trinta e poucos da (então) atual turnê.
Sensível sem pieguice. Ñ encontrei ele inteiro no You Tube, só o trailer acima.
Lutaram o bom combate. Ñ devem nada ao mundo. O contrário ñ é verdadeiro.
André
4 de novembro de 2018 @ 12:26
O que virá após o fim? Novas bandas? Discos solos? Turnês rememorativas?
Marco Txuca
5 de novembro de 2018 @ 02:13
Até onde sei, amigo, Alex Lifeson já anda cometendo participações especiais em discos alheios; Geddy Lee claramente era o único a querer seguir. Se fizer anúncio procurando músicos, a fila irá de costa a costa no Canadá. Só escolher.
Neil Peart escolheu a vida de aposentado. Tem filha de 6 anos, e mais o q fazer. Ñ deve ser nada mal ser Neil Peart aposentado eheheh
Quanto às turnês rememorativas, eles já o estavam fazendo. Desde a turnê “Vapor Trails”, registrada em “Rush In Rio”: shows de 3 horas, contendo repertório recente e músicas antigas, muitas vezes pinçadas dentre as q nunca tinham executado ao vivo.
E desovaram material pra cacete nesse sentido. SEIS dvd’s: “Rush In Rio”, “R 30”, “Snakes & Arrows Live”, “Time Machine” (com ‘Moving Pictures’ inteiro e na ordem), “Clockwork Angels Tour” e o derradeiro “R 40 Live”. Q quem era mais atento já sacava q era material de despedida.
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Fora isso, tem até coletânea de vídeos, picareta e safada, mas oficial, “Working Men”, complilando trechos dos 3 primeiros acima citados.
Os caras acabaram sem estardalhaço, ao modo canadense. E a gravadora, na falta de sons inéditos (nada deixaram) fica desovando versões remasterizadas comemorativas.
Já o fizeram com “Moving Pictures”, “2112” e “A Farewell to Kings”. Minha estranheza é o “Hemispheres” estar fazendo 40 anos de lançado em 2018 e ñ o terem relançado. Comemorativamente.