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8 Comments

  1. Jessiê
    17 de maio de 2014 @ 20:02

    Total dèja-vu.

    A primeira vez que ouvi foi em 1997, acho, no excelente tributo ao Judas com a música “The ripper” que eu gosto demais, mas não achei nada demais além de bem executada.
    Nunca mais dei atenção e só quando assisti ao Live in London do Judas que me interessei em ouvir algo da banda, mas nunca me disse nada.

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  2. FC
    18 de maio de 2014 @ 14:26

    1º som: Pure Evil, numa coletânea de metal que saiu na revista Trip. Não achei nada demais.

    1º álbum: The Glorious Burden. Só comprei por causa do Ripper Owens, assim como os outros que ele gravou com a banda.

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  3. Marco Txuca
    18 de maio de 2014 @ 16:48

    Parece algo comum em relação a essa banda, hum? Legalzinha, mas “nunca disse nada”, ou “nada demais”. Estou errado?

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  4. Jessiê
    18 de maio de 2014 @ 17:36

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  5. Marco Txuca
    18 de maio de 2014 @ 21:14

    Ñ vai adiantar: os caras provavelmente ñ o fizeram por causa da pirataria.

    Minha esposa andou vendo numa dessas lojas de roupas comuns uns moletons com estampas com as fontes da banda. Pff!

    Além disso, contemplarei o assunto na pauta de terça ou quarta-feira. Sobre novo bootleg dos caras à venda, na maior cara de pau, nas Lojas Americanas.

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  6. märZ
    20 de maio de 2014 @ 21:30

    Banda mediana, nunca me encantou de verdade. Primeiro que ouvi foi aquele com a capa Spawn, que comprei em uma promoção no começo dos anos 2000.

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  7. Marco Txuca
    21 de maio de 2014 @ 01:48

    “The Dark Saga”. Tenho-o gravado no computador, mas acho q nunca ouvi…

    Banda q tentou todos os artifícios possíveis pra acontecer, a meu ver:

    1. logo semelhante ao do Maiden
    2. mascotinho semelhante ao do Maiden
    3. marketing de Jon Schaffer como o dum chefão a la Steve Harris (já existe um)
    4. marketing de guitarrista genial e genioso (bom, mas ñ tanto…)
    5. disco ao vivo épico/pretensioso
    6. formações “estelares” (como o praticamente Death em “Horror Show”) ou com Ripper Owens
    7. projeto paralelo “descolado” (Demons & Wizards – risível)
    8. disco de covers eclético
    9. disco conceitual cabeça

    Faltou o disco de remixes.

    E nada aconteceu fora duma até legítima admiração. Ñ é banda original, a mudança constante de formações nunca a favoreceu, americanóides demais, perderam o bonde.

    Como perderam o bonde de acabar com a banda, pra tentar um revival glorioso mais tarde. Meio um Necromancia estadunidense, mal comparando.

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  8. André
    21 de maio de 2014 @ 11:36

    1º som: Burning Times do Alive in Athens, emprestado de um colega.

    1º albúm: Alive in Athens

    Tempos depois, comprei o Horror Show. Meio termo entre bom e sem-graça. Sei lá, não me chama a atenção.

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