Skip to content

8 Comments

  1. marZ
    22 de novembro de 2023 @ 06:07

    Pra mim ficou um dos 5 maiores albuns ja cometidos por um artista brasileiro em todos os tempos.

    Reply

  2. Leo
    22 de novembro de 2023 @ 06:35

    märZ,

    juro que entrei pra escrever que não sabia se era top 5 ou top 3.

    Reply

  3. André
    22 de novembro de 2023 @ 12:06

    Ficou uma estampa de camiseta fofa.

    Reply

  4. André
    22 de novembro de 2023 @ 16:07

    Corretor do Satanás

    Reply

  5. Marco Txuca
    23 de novembro de 2023 @ 23:56

    Um disco alienígena. Em 1973 e até hoje. Pq imitado, pouquinho, por eles mesmos só no 2⁰ disco, bom tanto quanto. Mas não absurdo. Pq este foi o primeiro.

    Percebe-se, forçando muito a lupa, influência de rock progressivo, Genesis e Jethro Tull. Meio q forçando muito a barra, melhor dizendo.

    Rock, pop, fado e latinidade à flor da pele. Só eles o fizeram. Crítica social passada batida, assim como discurso identitário à frente do tempo, poesia brasileira enaltecida. Brasileiro e worldwide.

    Tudo já foi dito a respeito. É redundante falar, mas ao mesmo tempo não se falou tudo. Ainda.

    Tipo o monolito de “2001 – Uma Odisseia no Espaço”: temos um limite a não ser ultrapassado aqui. Quando alguém o fizer, alguma chavinha da arte ou da humanidade muda junto. Exagero?

    ***

    André: corretor q vira vira vira homem vira vira vira lobisomem? Ahahah

    Reply

  6. André
    24 de novembro de 2023 @ 10:14

    Falando sério, ficou o disco que nem Os Mutantes e nenhum tropicalista cometeram. Não por falta de tentativa. Acho melhor que qualquer coisa que o menino Ney tenha feito sozinho. Posso estar equivocado, é claro.

    Reply

  7. FC
    24 de novembro de 2023 @ 10:25

    Recomendo o episódio do podcast Discoteca Básica, do Ricardo Alexandre, sobre o petardo em questão.

    Reply

  8. Tiago Rolim
    24 de novembro de 2023 @ 23:12

    Um disco atemporal. Mas, que só, paradoxalmente, poderia ser feito nos anos 1970.

    Evoluiu o Mutantes com.sobras. “Amor” é Mutantes puro.
    Ficou a linha de baixo de Sangue Latino. Coisa perfeita.

    E, não queria, mas não tem como não falar. De lambuja, ficou a melhor capa de um disco nacional já feita.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *