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5 Comments

  1. André
    25 de março de 2023 @ 10:19

    Eu gosto de rock progressivo. Mas, eis uma banda que ainda não assimilei. Embora, sempre diga, que isso é bom. Mostra que o som tem camadas. Não fica na superficialidade.

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  2. märZ
    26 de março de 2023 @ 14:01

    Recentemente consegui comprar meus primeiros cds do KC: Crimson King, Red e Poseidon, e estou aprendendo a ouvir. Não é uma audição das mais fáceis. Esse do post, to procurando.

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  3. Marco Txuca
    27 de março de 2023 @ 19:02

    Vc tá pegando um pouco da “1ª fase”, q eu acho a mais comum. A q vai até “Islands”.

    “Red” acho um puta disco pra começar; é o 3º da “2ª fase”, q começa neste das línguas de codorna na acetona. Este, por sua vez, vale pelas duas faixaS-título, já muito claras na musicalidade excêntrica da banda.

    Entre os dois, tem “Starless And Bible Black”, já maís na medida da doideira. Mas ainda tudo meio mal gravado.

    A trinca dos 80’s já é bem melhor produzida, mas falha nos timbres.

    Como vejo a banda como um continuum, recomendo os 2 recentes, otimamente produzidos, timbrados e compostos: “The Construkction Of Light” (2000) e “The Power to Believe” (2003), um pouco melhor… assimiláveis.

    Acho foda q bandas nada a ver entre si, como Primus, Voïvod e Tool, sejam escancaradamente influenciadas por KC. Vc ouve a banda, tá tudo lá!

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  4. André
    28 de março de 2023 @ 10:59

    Faltou citar Radiohead pós-Ok Computer. É quase um copia e cola do KC oitentista.

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  5. Marco Txuca
    28 de março de 2023 @ 11:51

    Nossa, tipo “Amnesiac” e “In Rainbows”? Nunca fiz a ligação.

    Mesmo “Ok Computer” só consigo ligar a Frank Zappa. Fase com The Mothers, disco “Weasals Ripped My Flesh”.

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