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7 Comments

  1. marZ
    23 de março de 2023 @ 17:26

    Ficou uma capa feia e sem imaginacao, e um disco bacana. Do pos volta, acho um dos melhores.

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  2. Marco Txuca
    23 de março de 2023 @ 20:49

    Pra mim é o melhor desde q voltaram e só perde pra “Release From Agony”.

    Capa feia e sem imaginação pra mim é sinônimo de Destruction. Deixassem, embalavam os cds em magipacks ahahah

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  3. marZ
    24 de março de 2023 @ 06:17

    Sempre achei as capas do Destruction foda.

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  4. André
    24 de março de 2023 @ 09:42

    Bom disco. E, a capa é horrível mesmo.

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  5. Leo
    24 de março de 2023 @ 21:35

    Acho o Metal Discharge do caralho, como já tinha dito no Instagram.

    Mas ainda acho o The Antichrist melhor.
    Aliás, as 3 músicas que abrem esse CD, por si, já são suficientes pra bater a imensa maioria dos CDs dos alemães. Rs

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  6. Thiago
    25 de março de 2023 @ 18:38

    Ótimo artefato, o segundo melhor da volta, atrás apenas do “The Antichrist”. Mas, ao contrário dos colegas, tenho um pendor especial pela material oitentista. Apesar da produção tosca, sigo gostando muito do “Infernal Overkill” e do “Eternal Devastation”.

    Em termos de capa, não me incomodo em particular com o estilo minimalista do conjunto. Até a capa do “Sentence of Death” – um espécie de versão atualizada do “Ace of Spades” – teve um impacto estético bastante significativo.

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  7. Leo
    26 de março de 2023 @ 10:31

    É impressionante como a fórmula que encontraram esgotou rápido. E como o processo foi similar ao do Kreator.

    Violent Revolution/The Antichrist excelentes, Enemy of God/Metal Discharge ótimos, e de Hordes of Chaos/Inventor of Evil pra frente, uma certa zona de conforto que repete a fórmula de uma forma indistinta e gera um desinteresse.

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