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Thrash com H
Por Marco Txuca
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märZ
6 de dezembro de 2017 @ 06:37
Não ouço esse Vulcano desde que saiu, mas minha memória é de que é MUITO ruim e mal gravado. O Panic nunca ouvi, nem na época que saiu.
Tiago Rolim
6 de dezembro de 2017 @ 15:54
Confesso minha mediocridade metal. Nem sei do que se trata isso!
Marco Txuca
6 de dezembro de 2017 @ 16:01
Selo Rock Brigade. Ñ é do teu tempo…
Jessiê
6 de dezembro de 2017 @ 19:17
Sou do tempo mas o Vulcano acompanho o marZ em tudo (nunca consegui, nem nos piores dias ouvir bagaceira) e o Panic se ouvi lembro de nada, só da história da banda mesmo (porcamente inclusive).
Rogério Cruz
6 de dezembro de 2017 @ 20:04
Bom, apesar acompanhar a parada há algum tempo, nunca comentei nada. Então, olá pessoas!
Esses dois discos saíram com gravações precárias, o Vulcano pela Rock Brigade e o Panic pela Woodstock. O problema é que esse do Vulcano veio na sequência do Bloody Vengeance, que repercutiu muito na época e todo mundo esperava algo no mesmo nível de brutalidade e saiu esse, que se não é ruim, tampouco é bom e passa batido. Já o Panic era uma molecada do RS, som numa linha death/thrashcore legal pra quem curte tosqueira, mas também passou batido. Ninguém conhecia os caras e ficou a impressão de que gravaram graças a contatos, tanto que depois de gravar o segundo disco sumiram. Recentemente voltaram, mas tenho dúvidas se vão acrescentar algo no cenário metálico.
Pessoalmente fico com o Panic, mas acho que não “ficaram” nada dos dois discos.
märZ
7 de dezembro de 2017 @ 04:23
E o Vulcano, pra piorar e perder de vez o bonde da história, na sequência lançou seu album mais equivocado: “Who Are The True” é tão esquisito e mal colocado que sepultou a banda por quase 2 décadas.
Alguém aqui conhece essa “pérola”?
Jessiê
7 de dezembro de 2017 @ 08:00
Bem vindo Rogério! A bagaceira aqui é interessante e rende sempre bons debates e algum humor (in) voluntário.
marZ eu mesmo parei no primeiro (que nunca gostei) lembro de ter ouvido os dois próximos e nunca ter gostado (na época) e abandonado a banda. O primeiro tenho até hoje. Mas reconheço a história e importância mas legado musical pra mim beira zero.
märZ
7 de dezembro de 2017 @ 11:23
O Vulcano era muito promissor, mas ficou pelo caminho. Não teve aquele toque a mais que faria a diferença. Um bom estudio com um produtor que entendesse minimamente a proposta da banda ou algum membro brilhante que liderasse o grupo. Faltou um Carlos Vândalo, um Max Cavalera ou um Andreas Kisser.
Eu mesmo não era muito fã, achava meio over. Mas “Bloody Vengeance” era legal e tinha muito do tal potencial. Mas vieram “Anthropophagy” e “Who Are The True” e acabaram com tudo. Pelo menos eu vi dessa maneira.
Aliás, o primeiro parágrafo que escrevi serve pra Taurus, Mutilator, Chakal, Sarcofago e mais alguns.
Marco Txuca
7 de dezembro de 2017 @ 13:07
Acho q vc está falando duma era pioneira. Em q o pioneirismo, por si só, bastava. Diferentemente de hoje, as bandas de metal brasileiro tinham apelo, gente q ia ver ao vivo etc.
Mas faltou profissionalismo. Sepultura dividiu essa “cena” em ANTES e DEPOIS. Por causa do som, mas mais por causa da EMPRESÁRIA. Os q sobreviveram bem, viraram cult. (Korzus, cult por falta de opção). De resto, tem um monte q está voltando, sem apelo, sem boas composições, apenas pra tentar retomar um patamar q já ñ mais existe.
Falo, especificamente, de MX, Attomica (mandam bem, mas pra quem?), Holocausto, Vodu e até mesmo o Dorsal Atlântica, com seus crowdfundings.
Vulcano, conheci o “Live!”, achei horroroso. Ridículo. Ñ fui mais atrás. Estão por aí tb, num limbo.
Quanto ao Mutilator, tem tudo isso q eu concordo, märZiano, mas tb teve a morte do guitarrista ali, hum?
Mais espertos foram o Sarcófago, q escolheram o “culto”. E a lamentar o Chakal, q devem ser boa gente e tal, mas lançaram este ano um álbum de regravações… Pra quê? Pra quem?
märZ
7 de dezembro de 2017 @ 20:31
Posso estar enganado mas acho que o Mutilator já havia fechado as portas quando o Magoo morreu em Londres. Ele na época tinha montado uma outra banda chamada Chemako, meio The Cult, que também não deu em nada.
Marco Txuca
8 de dezembro de 2017 @ 00:12
Lembro desse Chemako. Chegaram a se apresentar por aqui, na tv Cultura. Programa “Boca Livre”, do Kid Vinil.
Soltaram 1 disco, pela Cogumelo, ñ foi? E a Bizz os considerou uma cruza de The Cult com New Model Army. Ñ parecia ruim, mas nunca ouvi.
https://www.youtube.com/watch?v=xK-eDUFWHQA