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Thrash com H
Por Marco Txuca
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André
19 de março de 2021 @ 16:36
Ficou um dos hinos de churrascaria do rock progressivo.
Falando sério, ficou um disco que envelheceu melhor que outros do mesmo período. Um dos motivos é que eles soam mais rockers que as outras bandas do estilo. As que eu conheço, pelo menos. Também não conheço a discografia inteira dos caras. E, o vocal do Ian Anderson também não é afetado e a flauta cai perfeitamente no som sem soar forçada.
Um dos meus problemas com essas bandas é que o som soava estéril demais. E, o tal virtuosismo muitas vezes é jogado sem muito propósito. O que não acontece com o Jethro Tull. Enfim, ficou um clássico, mas, que não é meu preferido da horda.
Marco Txuca
19 de março de 2021 @ 22:11
Sim, ficou um disco “óbvio”, duma faixa-título óbvia, gerador da idéia equivocada pra muita gente, de q se trata da melhor coisa q Ian Anderson e cia. lançaram na vida.
Eu ñ acho. “Aqualung” tá no meu top 10 da banda, mas nem entre os 3 primeiros.
Culpa das rádios-rock q até hoje só tocam a faixa-título. Ah, pq a banda nunca foi comercial? Ok. Mas “Aqualung”, o disco, tem outros 3 clássicos da banda: “Locomotive Breathe”, “Cross-Eyed Mary” e “Hymn 43”. Nunca tocadas em programação. Tremendo desserviço da parte dos meios de comunicação. Pelo menos, os daqui.
Pensei ainda outra coisa: o riff da faixa-título tvz rendesse uma lista. Q tal “os 10 melhores riffs q parecem de Tony Iommi mas ele ñ fez?” Eheheh
***
Abordo ainda um outro lado: é o disco q muita gente acha q conhece, e às vezes se ouviu inteiro alguma vez, ou ñ lembra ou ñ prestou atenção. Como é como o “Ace Of Spades” pro Motörhead, “Machine Head” pro Deep Purple (como tratamos mês passado) ou até “Hot Rats”, em se tratando de Frank Zappa.
E puxo uma brecha dum papo em off q tive com o märZiano (na verdade, o contrário: ele comigo) certa vez: os 70’s eram condescendentes com as bandas. As gravadoras deixavam q desenvolvessem o som, apostavam mesmo se ñ vendia tanto. E as bandas iam formatando suas propostas.
“Aqualung” é o disco q formatou o Jethro Tull, ampliando o escopo blues rock dos 3 anteriores. É o QUARTO disco da banda.
O Queen só estourou tb com o quarto disco, “A Night At the Opera”, assim como o Rush despontou a partir do “2112”, tb quarto na discografia; “Dark Side Of the Moon” pro Pink Floyd, foi o OITAVO disco. “Machine Head” foi o sexto ou sétimo.
Hoje em dia, bandas todas essas mal chegariam a um segundo disco. Ainda bem q os tempos e os gerentes de A&R eram mais tolerantes e artísticos do q mercenários e imediatistas, hum?
André
19 de março de 2021 @ 22:44
O Lúcio Ribeiro, que é um sujeito que eu raramente concordo, apontou o desserviço das rádios rock daqui que só tocavam Aqualung e Sultans Of Swing e ignoravam dezenas de bandas fantásticas (pra ele). Esses veículos têm sua parcela de culpa por acostumar o público às mesmas bandas e ignorar quem não faz parte desse mundinho.
–
Aqualung nao é o melhor disco do JT. É meio superestimado, até. Mas, é impressionante a longevidade.
“O Queen só estourou tb com o quarto disco, “A Night At the Opera”, assim como o Rush despontou a partir do “2112”, tb quarto na discografia; “Dark Side Of the Moon” pro Pink Floyd, foi o OITAVO disco. “Machine Head” foi o sexto ou sétimo.”
Felizmente, houve um tempo em que se investia em artistas. O que acabou. Tremenda burrice das gravadoras. Merecem o buraco em que se meteram. Infelizmente, a mentalidade mercenária e imediatista tomou conta dos “artistas” atuais. Underground, mais do que nunca, é onde estão os artistas de verdade.
marZ
23 de março de 2021 @ 03:03
Sobre a saga de bandas que levam tempo maturando o som, negociando contrato, criando fanbase e trocando membros, recomendo o documentario do Twisted Sister que foi lancado ha alguns anos. Os caras penaram 6 anos tocando em inferninhos em Long Island e vizinhanca ate finalmente descolarem um contrato de gravacao… e deu tudo errado. Pra depois dar tudo certo. Ate desaparecerem.