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Thrash com H
Por Marco Txuca
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André
20 de março de 2021 @ 07:32
Não sei. Mas, com certeza, o DB (não lembro direito deste disco) é melhor que o Nation. Ele é para o Sepultura o que o Virtual XI é pro Iron. Disco que soterrou de vez a credibilidade da banda e que só começou a ser resgatada recentemente. A diferença é que o Sepultura não teve o bom senso de dispensar o Predador e trazer o Max de volta. Ou, ao menos, arrumar um vocalista melhor. Mas, isso é história e não tem o que fazer. Também ficou a paixão da banda por causas perdidas.
Leo
20 de março de 2021 @ 10:30
O PEM do Dimmu Borgir ficou o começo de uma virada muito midiática da banda, que viria a se consolidar no Death Cult Armageddon e, posteriormente, tornará os caras um trio, …
O Nation, infelizmente, ficou muito pouco, menos ainda que o Against, mas como é um disco que eu tenho certeza que minha opinião é MUITO dissonante, vou dizer: eu acho que ali havia um caminho a seguir (que não seria o que eu tomaria depois do Against, mas enfim…). Pra mim, foi o último momento em que o Sepultura teve uma “cara” (gostemos ou não dela) antes dessa última virada. Depois, ficou uma identidade meio perdida até se reencontrarem.
E é um disco que eu gosto.
Pra quem toca guitarra, por exemplo, as músicas são ideais pra tocar batendo cabeça. Rs
FC
20 de março de 2021 @ 13:43
DB eu nunca ouvi. O Nation ainda se encontrava num período de transição (que demorou muito mais do que deveria, ressalte-se), então dá pra pescar alguns momentos bons, em meio a faixas bem irregulares. Sepulnation é animal, mas é o único destaque.
Tiago Rolim
22 de março de 2021 @ 09:39
Do Dimmu Hambúrguer não sei. Já ouvi algumas vezes. Não lembro de nenhuma nota dele. Sério.
Já o Nation ficou o pior disco da banda. De longe. E foi uma maldição e numa bênção esse disco ser logo no início da jornada de Vera Verão. Se por um lado, fez com que muita gente desistisse da banda, por outro deu a banda a tranquilidade de se recuperar sem pressão com o tempo. E foi logo. Já no Roorback seguinte a coisa começou a a se aprumar. No Dante XXI a seqüência, se firmou mais ainda a melhora. Nunca mais fizeram um disco ruim. Cada um é melhor que o anterior. Mas, aí a maldição, muita gente desistiu da banda e nunca ouviu esses discos.
Mas, agora, mais de 20 anos depois disso tudo, com o Quadra, talvez seja a hora de uma reavaliação. Coisa que sempre disse aliás; só iriam dar a devida atenção quando a banda acabasse.
Marco Txuca
22 de março de 2021 @ 13:00
Do Dimmu Borgir tvz tenha ficado o melhor disco deles. Descontado o fato de eu conhecer só esse + o anterior e o posterior. E descontada tb a produção um pouco artificial em termos de timbres de bateria e teclado.
É aquele disco q se a banda fosse de verdade (e não o Angra norueguês) valeria a pena uma remasterização, ou regravação fidedigna ou ainda alguma turnê comemorativa com o mesmo sendo tocado na íntegra pra lançamento em dvd ou streaming.
A minha versão (nacional) tem de bônus a cover de “Burn in Hell” do Twisted Sister, q caiu como uma luva. Pq quase nada alterada e tudo a ver com a banda.
***
Sobre “Nation”, enxerto aqui uma resenha q lavrei nos colecionadores de Facebook e exportei ainda nos comentários no bangersbrasil:
“Quando nem as participações especiais (Jello Biafra, João Gordo, Jamey Jasta, Apocalyptica) reforçam o trabalho… é pq ele é fraco.
Fazendo 20 anos hoje, “Nation” continua fraco pra mim e foi o disco q me fez desistir do Sepultura. Pra voltar a acreditar só ano passado, com o “Quadra”.
Músicas fracas, covers sem apelo, vocalista sem sal ou carisma, um baixista peso morto (na banda desde o início pq é gente boa e dono do nome), o baterista capenga e indolente, e com Andreas Kisser tentando quixotescamente levar a coisa. Em vão, pra mim.
O conceito mal amarrado + a arte soviet de capa e encarte é o q ficou de bom. Foi pouco”.
marZ
22 de março de 2021 @ 18:50
Ja tentei curtir o Nation algumas vezes, mas nao consegui. Concordo que seja o ponto mais baixo da banda.