COMENTANDO DISCOGRAFIA
Dr. Sin
“Dr. Sin” – estranhos no ninho
“Brutal” – estranho pra eles
“Insinity” – algum sucesso comercial
“Alive!” – legal e ñ faz mal
“Dr. Sin II” – nenhum sucesso comercial
“10 Anos ao Vivo” – (pulei)
“Listen to the Doctors” – terapia ocupacional
“Bravo” – mostrando serviço
“Original Sin” – necessário?
“Animal” – mais um
“Intactus” – mais outro
“Back Home Again” – (sei lá)
André
19 de março de 2021 @ 06:57
Dr. Sin – chegando atrasado para a festa
Brutal – tentanto se enturmar com a nova turma
Insinity – desistiram
Alive! – ?
Dr. Sin II – ?
10 Anos Ao Vivo – ?
Listen To The Doctors – ?
Bravo – de volta ao batente
Original Sin – desncessário
Animal – ?
Intactus – ?
Back Home Again – não ouvi. Mas, já começa errado pelo título
André
19 de março de 2021 @ 07:05
Numa comparação com o Dream Theater, acho que o Dr. Sin consegue dosar de uma maneira melhor as firulas e não ficar viajando em partes instrumentais que levam a nenhum lugar. Talvez, não ter um tecladista pentelhando ajude nesse caso hehe Mais ou menos o que acontece com o Mr. Big.
FC
19 de março de 2021 @ 11:32
“Dr. Sin” – técnico, poser e já nasceu datado. por isso, adoro!!
“Brutal” – com peso, sem pose
“Insinity” – ainda menos firulas que o anterior, mas com menos peso. demorei pra entender, hoje entendo melhor
“Alive!” – ok
“Dr. Sin II” – quando jogador bom chega em time entrosado, às vezes empolga no começo, mas depois vemos que antes era melhor.
“10 Anos ao Vivo” – eu tava lá!
“Listen to the Doctors” – divertido
“Bravo” – super, super, super, super, (mas super mesmo) superestimado.
“Original Sin” – o jeito que deu pra colocar as músicas na rua.
“Animal” – não ouvi
“Intactus” – não ouvi
“Back Home Again” – não sei se vou ouvir
Gustavo
19 de março de 2021 @ 13:18
Pra mim, sempre faltou algo na banda. Ótimos músicos, mas composições meio chatas.
Tiago Rolim
19 de março de 2021 @ 15:57
Tudo dispensado. Chaaaaaaaaaaatoooo
märZ
19 de março de 2021 @ 19:22
Passo tudo.
Marco Txuca
19 de março de 2021 @ 22:19
Pensei numa zoeira, com a opinião a seguir, mas daí repensei e vi q penso sério uma coisa:
O disco q fizeram com o Supla e o “Rosa Branca”, da banda Taffo, acho superiores a praticamente todos os discos do Dr. Sin. E isso tem um motivo: os caras são ótimos músicos, de estúdio e pra acompanhar alguém. Ñ pra liderar uma empreitada.
Fizeram o q quiseram (e nunca entendi um contrato com a Warner gringa pro primeiro disco – assim do nada?!), fizeram uma (bolha) base de fãs e chegaram num limite. Nem o Mr. Big lá fora vingou. O hard q eles praticam tem pouquíssima adesão no Brasil, e fora tinha passado da modinha.
Os melhores sons dos caras cabem numa fita cassete de 60 minutos. Ouvi falar q são todos gente boníssima – o Ardanuy só um cachaceiro maconheiro zoeiro – mas poderiam colocar alguém na banda (ou contratar alguém) com a função de compor.
Eles ñ sabem compor.
André
19 de março de 2021 @ 22:47
É uma banda estranhamente aprovada pelo Régis Tadeu. O que só coloca em cheque a imparcialidade do sujeito. Ele elogiou horrores o disco solo do Ardanuy. Ouvi uma vez e bastou.
FC
20 de março de 2021 @ 13:48
Lá vai eu com minhas analogias sem pé nem cabeça: eu adoro a banda, inclusive já escrevi por aqui sobre o show de “despedida”, mas o Dr. Sin é a banda Sandoval Quaresma (personagem da Escolinha do Prof. Raimundo):
Eles travam justo na hora de tirar um 10.
Já encontrei os caras várias vezes e são todos muito gente boa mesmo. Só peguei um pouco de ranço por conta da posição política. Mas enfim, não foram os primeiros.
Marco Txuca
20 de março de 2021 @ 15:16
Régis Tadeu é amigão dos caras, André.
Devem ter dividido palco – e Régis e Ivan estantes de prato ou presilhas de chimbau – em tempos de Muzak (Tadeu) e Platina (Busics) quando tocavam juntos em botecos da vida, ou parque da Aclimação.
Paulão dos Centurias (Baranga, Harppia, Kamboja) devia ser da tchurma tb.
Marco Txuca
22 de março de 2021 @ 12:27
Ah, se o assunto for “ranço por conta da posição política”, recomendo (ou ñ) o perfil de Ricardo Confessori no Facebook.
Um nível de bostonarismo psicótico nada surpreendente, mas revoltante. Compartilhei com amigos no WhatsApp um print, com direito a fãs (ex-fãs) tentando serenamente contra-argumentar.
Torço pra q ñ sobreviva (artisticamente) ao pós-covid e aos prints.
FC
22 de março de 2021 @ 14:56
Parei de seguir o cara no Instagram por causa dessas coisas, exaltando o golpe militar etc.