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17 Comments

  1. Jessiê
    15 de fevereiro de 2014 @ 02:02

    Tá de sacanagem. Ficou tanta coisa que putz.

    Glenn Hughes e Coverdale juntos? Bom demais, Coverdale trabalhava numa loja de discos e não tinha experiência como vocalista. Hughes já arrebentava no Trapeze, baita vocalista e baixista cheio de suingue e groove, que até então não tinha no Purple.

    Burn tem um riff sensacional e Paice detona em todo o álbum.

    Ficou um susto nos fãs com a saída principalmente de Gillan, que imaginou-se insuperável (e é de fato) com a substituição por um desconhecido e amador com outro vocalista que tocava baixo, resultado: Maravilhoso.

    Ficou a mudança de som da banda com fortes elementos de funk e soul, principalmente no próximo, que gosto muito, Stormbringer, que foi um dos vários motivos que fizeram Blackmore abandonar o barco.

    Ficou Coverdale para o mundo um de meus vocalistas favoritos no estilo.

    CLÁSSICO com tudo maiúsculo. Deep Purple é discografia obrigatória para iniciantes e iniciados. Não percam a oportunidade de abrir seus horizontes sensoriais.

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  2. guilherme
    15 de fevereiro de 2014 @ 08:27

    Não sou muito fã de Deep Purple, mas esse eu gosto muito! O que o Paice faz nesse disco é SACANAGEM. Burn tá entre as 3 melhores músicas do Deep Purple, fácil. Riffaço. E Might Just Take your Life, Mistreated e Lay Down Stay Down são ótimas.

    Aquele ao vivo, Live in London é dessa fase é também é bom. Ao vivo eles quase sempre mandaram bem.

    E a história do Coverdale pra entrar na banda é um dos maiores contos de cinderela da música, muito foda.

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  3. André
    15 de fevereiro de 2014 @ 10:10

    Ficou Coverdale e Hughes. Apesar do segundo ser um mala.

    Repertório e performances matadoras. Pena que essa formação durou pouco.

    Ficou um dos poucos albúns do DP que eu realmente gosto. Não sou fã da banda.

    Enfim, clássico inquestionável do rock!!!

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  4. doggma
    15 de fevereiro de 2014 @ 17:02

    O início da meteórica (e mitológica) era da “Mark III”. Álbum indefectível, que legou clássicos e buscou novos caminhos sem descaracterizar a essência do Purple. Isso logo após uma mudança de formação radical que poderia ter sido desastrosa.

    Ao vivo era um troço mágico. Ainda não vi apresentação sequer mediana ou desleixada deles. Talvez nos dias finais daquela formação pode ter rolado. Quem souber de algo nessa linha por favor me informe pois gostaria muito de ver (ou ouvir) isso.

    Jessiê, antes do Purple, Coverdale cantava em uma banda local, The Government. Que não era nada mal, aliás:

    http://www.youtube.com/watch?v=kxSxzdfIPLI

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  5. Marco Txuca
    15 de fevereiro de 2014 @ 18:30

    Como é q é esse “conto de Cinderela” do Coverdale?

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  6. Jessiê
    15 de fevereiro de 2014 @ 23:39

    Putz doggma não sabia. Internet de fato tem de tudo.

    Txuca reza a lenda que Coverdale era quebrado, fudido, feio pra caralho e gordo, trabalhava em uma loja de discos e nunca tinha gravado nada. Na verdade eu pessoalmente nem sabia que ele já tinha experiência em banda, mas o doggma apontou o The Government e a Wiki cita as obscuras “Denver Mule” e “Skyliners”. Mandou fita, entre milhares de outras, fez audição e no outro dia tava contratado pelos empresários do DP que deram remédio pro cara emagrecer e um personal stylist (hahaha).

    Agora o descontentamento do Blackmore com o swingue funkeado e soul trazidos principalmente por Hughes é histórico.

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  7. Tiago Rolim
    16 de fevereiro de 2014 @ 10:16

    Jessiê matou a pau. Ficou Coverdale, para o bem e para o mal, vide o coitado ultimamente morrendo nos palcos da vida. Mas isso não é exclusividade dele, basta ver Gillan…

    Ficou um clássico, um dos melhores discos da banda. E, na minha opinião, a melhor capa da banda! E uma das melhores da históra do rock!

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  8. Tiago Rolim
    16 de fevereiro de 2014 @ 10:17

    E ainda ficou um moleque dinamarquês, fã deste disco que, se tornou adolescente, se mudou p América e formou uma banda com um outro moleque…

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  9. Marco Txuca
    16 de fevereiro de 2014 @ 15:27

    O moleque mala dinamarquês pirou no “Fireball”, né ñ?

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  10. tiago rolim
    16 de fevereiro de 2014 @ 20:50

    E rapaz, agora vc me confundiu…
    De qq modo, foi com a banda hehehehehe

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  11. guilherme
    16 de fevereiro de 2014 @ 20:51

    A história é que Lars viu o show do Deep Purple ainda com Glover e Gillan, ficou maluco, comprou o Fireball e o resto é história.

    E a do Coverdale é bem isso que o Jessiê disse. Ele tocava em bandas locais, sarau de colégio e de repente estava na banda que mais vendeu discos em 1973.

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  12. André
    17 de fevereiro de 2014 @ 09:42

    Tb ficou outro moleque(sueco)que também ouviu esse albúm, se mudou pra América e virou guitarrista.

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  13. doggma
    17 de fevereiro de 2014 @ 13:54

    Esse moleque dinamarquês era satanista e usava corpsepaint? Se for, ele não é mala, o cara é gente fina.

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  14. Marco Txuca
    17 de fevereiro de 2014 @ 22:20

    Ñ, é o baixinho dono da maior banda de thrash metal universitário do mundo.

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  15. Jessiê
    19 de fevereiro de 2014 @ 00:24

    E pra você Txuca não ficou nada?

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  16. Marco Txuca
    19 de fevereiro de 2014 @ 03:42

    Ficou o melhor álbum cometido pela MK III. E todo o resto endossado acima pelos miguxos, exceção à capa, q acho HORROROSA.

    Álbum q preciso achar em cd pq há tempos ñ ouço, por tê-lo em fita. Mas vez ou outra toca “Personal Jesus”, do Depeche Mode, no rádio, e eu me lembro de “Mistreated”…

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  17. märZ
    26 de fevereiro de 2014 @ 22:44

    Album maravilhoso que merece toda a hipérbole desfilada. Ficaram Coverdale & Hughes para a posteridade, ficou a música que é belíssima e uma capa que, ainda que nascida de uma ideia original, teve resultado mediano.

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