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4 Comments

  1. bonna, generval
    27 de dezembro de 2017 @ 18:44

    pro lado do bem ficou um clássico!

    pro lado do mal ficou os samplers que geraram “Planet Rock” do Afrika Bambaataa e em seguida toda uma leva de miami bass que terminou no nosso ‘querido’ funk carioca.

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  2. Cassio
    27 de dezembro de 2017 @ 19:22

    Kraftwerk no DNA do “nosso” funk carioca e seus filhos bastardos brasil afora…

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  3. Jessiê
    27 de dezembro de 2017 @ 20:46

    Sou analfabeto em tudo que o bonna falou, tirando o “funk” nascido do miami bass… Tampouco conheço o disco aqui em questão, mas fui ouvir o “Planet rock” sugerido e me lembrei quando ia nos bailes de rua em Goiânia, bem suburbano, Aquelas caixas enormes que acho que nem existem mais em tempo de som automotivo, lá pelos idos de oitenta e poucos quando tocava esse tipo de som aparecia os manos e dançanvam em rodinha e a gente chamava de hip-hop as danças e os caras… Era meio estilo de vida pós break, algo assim, meio estilo livre… haha não sei explicar.

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  4. Marco Txuca
    28 de dezembro de 2017 @ 00:26

    Kraftwerk, tal como o Black Sabbath, pavimentaram estradas – os alemães, uma autoestrada – com 6 discos.

    Embora bastante influente (vide bonna e Cassio acima), me é o disco q menos gosto desses 6 obrigatórios. Comparaativamente, me é um “Sabotage” dos caras.

    Embora tenha “The Hall Of Mirrors”, meu primeiro contato com os caras, por obra de comercial de sapatênis oitentista, o Star Sax.

    ****

    Quanto à influência no funk carioca, tenho tvz como indireta, já q pelo q me parece o lixo cultural citado tenha partido da batida de “Headhunter” (Front 242), hum?

    E uma questão aos amigos: tem quem afirme q Kraftwerk (ainda) é mais influente q os Beatles. Eu concordo. E ae?

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