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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
26 de dezembro de 2017 @ 10:17
Nada. Só um disco bom. Nada demais. E a história do bolo pullman hehehehehehe
Cassio
26 de dezembro de 2017 @ 11:57
So umas 4 boas músicas. E um som horrível (propositalmente?) Sujo , embolado. Dos que conheço, fica entre os mais fracos.
Jessiê
26 de dezembro de 2017 @ 13:02
Já ouvi algumas vezes o som esquisito (gravação) me afasta um pouco. Mediano pra baixo, considerando RDP.
André
26 de dezembro de 2017 @ 15:17
Não gosto.
märZ
26 de dezembro de 2017 @ 20:28
Me lembra Napalm Death e também acho esquisito pra um album do RDP. Mas eu gosto. E não ficou nada.
Marco Txuca
26 de dezembro de 2017 @ 20:43
Se dentre as 4 músicas citadas pelo Cassio essas forem “Vá Se Virar”, “Estilo de Vida Miserável”, “Atitude Zero” (refrão levemente baseado no de “Pito Wilson”, do Brujeria) e “Outra Vez”, é um discão mesmo.
Aliás, as 3 primeiras tenho como clássicos da banda. Letras fodidas, pena tocarem pouco ao vivo.
A produção tacanha é de Billy Anderson, produtor de grind (Brutal Truth) e parece ter sido intencionalmente proposital. NINGUÉM havia gravado assim no punk crust crossover brasuca. Bolo Pullman e tudo.
Gosto pra cacete desse disco, q já disse certa vez achar o “último fundamental” dos caras, q na frente engrenaram 2 chatonildos (“Onisciente Coletivo” e “Homem Inimigo do Homem”), embora o “Guerra Civil Canibal”, de 3 anos adiante, tenha tvz cumprido o q se tentou no “Carniceria”: grind pesado e sujão. Mas melhor gravado.
E ficaram umas locuções chupinhadas do D.F.C., na cara dura ahah
Cassio
26 de dezembro de 2017 @ 20:50
Na tour deste disco , tocaram aqui em recife no abril pro rock (1998) e mesmo no auge dos aditivos e outros excessos do gordo, acho que foi o melhor que vi dos caras.
Cassio
26 de dezembro de 2017 @ 20:56
Remendando: melhor show que vi deles. E sim, txuca , as 4 musicas q me agradam sao as que vc citou e bota na conta também “arranca toco”.