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9 Comments

  1. André
    1 de novembro de 2017 @ 09:50

    Ficou um hino de final de campeonato e um hino de torcida. O resto, sinceramente, é irrelevante.

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  2. André
    2 de novembro de 2017 @ 12:43

    Reouvi esse album pra opinar melhor. Além dos dois clássicos que todo mundo conhece, tem Spread Your Wing(belíssima), All Dead Dead (bonitinha), Sheer Heart Attack(talvez, a maior porrada que o Queen já registrou), Fight From The Inside(funkaço cantado pelo Roger Taylor) e It’s Late(bacaninha).

    O disco é bom, consistente e mais direto que os anteriores. Se aproxima do debut de 1973.

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  3. Marco Txuca
    2 de novembro de 2017 @ 13:52

    Eu tenho como o disco mais estranho da banda. Pq tem 2 lados A (“We Will Rock You” e “We Are the Champions”), um tremendo lado B (“Sheer Heart Attack”, fodida!) e o resto é tudo lado C eheh

    Nada mal – endossando o André revisited – pra quem tinha acabado de lavrar “A Night At the Opera” e “A Day At the Races”, e natural se pensarmos q o nível era muito alto, até pro Queen.

    Por outro lado, prefiro o seguinte: “Jazz”.

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  4. Jessiê
    3 de novembro de 2017 @ 19:08

    Queen só conheço os ditos hits e nem sou fã. Aliás acho insuportáveis “we will rock you” e “we are the champions” (essa de doer os bagos). Tive um álbum só da banda “The game” que comprei por causa de “Another One Bites the Dust” que curtia sei lá quando da década de 80, mas troquei num sebo qualquer por algo podreira porque não assimilei.

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  5. Jessiê
    3 de novembro de 2017 @ 19:08

    Tentei dar uma chance pra banda tempos atrás mas não rolou química.

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  6. Marco Txuca
    4 de novembro de 2017 @ 01:06

    Queen me parece aquela banda q nunca foi unânime. Até pq os álbuns são bem diversos uns dos outros. Se ñ rolou química, dificilmente rolará.

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  7. André
    4 de novembro de 2017 @ 16:43

    Como alguém já disse por aqui, música é igual comida ou bebida. Tem que descer. Se não desceu depois de trinta anos, não vai descer nunca.

    Ainda sobre o News of the World: após o A Night At The Opera e o A Day At The Races, que são álbuns superproduzidos, o News… passa a sensação que foi um disco mais direto, mais de banda, pra ser tocado ao vivo, ao passo que os anteriores tem muita coisa típica de estúdio.

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  8. märZ
    4 de novembro de 2017 @ 21:44

    Uma das minhas bandas preferidas de todos os tempos, tá no top 5. O album é excelente, e não concordo com lado C. Tem ótimas músicas que no entanto não viraram single e são relativamente desconhecidas, mas nem de longe fracas ou ruins.

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  9. Marco Txuca
    5 de novembro de 2017 @ 00:22

    Ah, mas eu quis dizer “lado C” no sentido de desconhecidas, obscuras ou pouco comerciais. Ñ em sentido de ruindade.

    Particularmente, aliás, só tenho o “Hot Space” como disco ruim da banda. Mal feito e fora de timing. Todos os outros se aproveita sempre alguma coisa, mesmo “Flash Gordon”. Eu acho.

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