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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
31 de outubro de 2017 @ 09:14
O melhor disco da primeira fase da banda. E a certeza que, o hoje odiado (assim com a banda), Andreas injetou inteligência onde antes era só brutalidade e primitivismo. E deu o empurrão que faltava para as estrelas! Heheheheeh
E particularmente, adoro esse disco.
André
31 de outubro de 2017 @ 09:46
Fantástico. Evolução absurda. Boas ideias + boa execução. Melhor que qualquer coisa feita por eles pós-96.
Marco Txuca
31 de outubro de 2017 @ 12:32
Algo pra discutir, tirado da página do álbum no Metal Archieves. Amigos sabiam dessas?
“After writing and composing 95% of the material for Schizophrenia, lead guitarist Jairo Guedz decided to leave the band before finishing it.
Andreas Kisser also recorded studio bass parts for the album.
“Escape to the Void” is a cover (with different lyrics) of “Escape Into the Mirror” of Andreas Kisser’s former band Pestilence”.
märZ
31 de outubro de 2017 @ 15:25
Talvez o album que mais escutei da banda. Acho excelente, especialmente em se tratando de algo gravado nos estúdios JG. Os caras tiraram leite de plutônio.
Saiu a tosqueira desafinada do album anterior e entrou uma sofisticação que definitivamente saiu das mãos de Andreas. Bom até hoje.
Tiago Rolim
31 de outubro de 2017 @ 18:21
Andreas Kisser also recorded studio bass parts for the album.
“Escape to the Void” is a cover (with different lyrics) of “Escape Into the Mirror” of Andreas Kisser’s former band Pestilence”.
Essas duas eu sabia. Alias, Andreas gravou todos os baixos até o Arise. Nosso heroi Paulo, só começou a gravar do chaos A.D. em diante.
Marco Txuca
31 de outubro de 2017 @ 19:15
Ñ foi a partir do “Roots”?
Tiago Rolim
31 de outubro de 2017 @ 21:09
Não. No Chaos A.D. mesmo. Tem no livro de André Barsinski e ele memso já disse isso em entrevistas ao longo do tempo.
Jessiê
31 de outubro de 2017 @ 22:11
Peguei pra escutar agora pra não ficar só na memória afetiva. É uma evolução monstra se basear nos dois anteriores, mas está a anos luz do próximo, este uma obra-prima. Foram dois saltos de qualidade em pouco tempo. Achei a bateria meio porca, Igggooorrrr também melhorou muito depois (mas nunca fui fã). Também achei o vocal muito mal gravado hoje.
Mas achei que envelheceu bem dentro da proposta e Escape to the void é ponto fora da curva. Muito boa! Septic Schizo tbem é superior assim como R.I.P.. Compraria de novo se fosse o caso. Mas no meu caso o divisor de águas foi o Beneath, até aqui que eu me lembre gostava mais de Dorsal.
Reza a lenda que Andreas gravou o baixo e as duas guitarras. hahaha
Cassio
1 de novembro de 2017 @ 00:24
Ja ouvi dizer q o alemao tocou e gravou as guitarras, baixo e bateria…kkkk
Marco Txuca
1 de novembro de 2017 @ 01:17
Essa lenda tb se estende ao “Cada Dia Mais Sujo e Agressivo”, do Ratos de Porão ahahah