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Thrash com H
Por Marco Txuca
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marZ
16 de abril de 2024 @ 15:08
Acho que esse álbum tem mais aura e fama nostálgica do que necessariamente qualidade musical. Quando comecei a ouvir metal em 1985, sempre aparecia nas fotos das revistas de então (Metal e Brigade) e era geralmente incensado e elogiado. Como eu nunca fui de ouvir Saxon (o único album que chegou até mim naqueles anos de mato alto foi Rock The Nations, que detestei e nunca mais procurei nada da banda), evolui com essa impressão de que seria o grande disco da horda.
Já na era do download, anos 2000, baixei e ouvi. Sinceramente, não vi graça nenhuma. Musicas comerciais com tendências a mercado americano de então (consegui perceber momentos Motley em algumas canções), puxando mais pra hard do que pra heavy. Com o passar de tantos anos, ganha ares de ícone, e talvez ate mereça. Despindo-me de preconceitos, hoje consigo ouvir bons momentos e diria que é uma obra de qualidade razoável.
Legal mesmo mesmo é a capa, metal ate a medula.
Thiago
17 de abril de 2024 @ 01:19
Embora minha história com o Saxon seja bem diferente, assino embaixo da análise do marZ: ficou uma ótima introdução seguida por uma monumental faixa-título e uma capa mais do que icônica. De resto, músicas completamente vazias, diluídas, adocicadas na medida exata para o mercado americano. Aquele pastiche de coro de torcida de futebol em “Run for Your Lives” é constrangedor, para dizer o menos. E a decepção só aumenta quando se tem em conta que o antecessor do petardo é “Power and the Glory”, meu favorito do Saxon.
E fica a curiosidade: o Saxon foi banido do Dubai Desert Rock em 2006 por conta de letra de “Crusader”.
Marco Txuca
17 de abril de 2024 @ 01:38
Subscrevo os senhores acima e cito o André aqui: um disco mais importante do q legal.
Tenho nalgum pendrive por aqui, precisaria reouvir com acuidade, mas não encontrarei “tempo”.