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6 Comments

  1. Leo
    16 de maio de 2023 @ 20:09

    Cara… Essa foi a MELHOR resenha, de longe, que já li sobre o Piece of Mind!

    Pqp!
    Mandou bem demais, Marcão.

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  2. marZ
    17 de maio de 2023 @ 06:13

    Foi o primeiro album do Maiden que ouvi, ainda antes de “descobrir” o metal e me apaixonar. Amigo metaleiro da epoca, 1985, me emprestou uma fitinha gravada com o disco, sem nomes de musica nem nada, so falou “ouve isso!”. Ouvi, achei tudo muito parecido e nao me tocou.

    Foi somente semanas depois quando me emprestou tambem fitinhas com “Powerslave”, “Metal Heart” e “Sacred Heart” que meu coracao e rendeu ao estilo. Revisitando “Piece” depois, ja entendendo a musica que ouvia, gostei e se tornou mais uma das minhas pedras fundamentais.

    Anos depois, ouvindo ja como pretenso connoisseur do estilo e banda, identifiquei pontos fracos e fillers. Mas como qualquer album da banda dos anos 80, se transformou em classico e icone. Merecidamente.

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  3. André
    17 de maio de 2023 @ 11:00

    Ao mesmo tempo que ele é um salto musical enorme, principalmente, bateristicamente, ele preserva a rusticidade dos primórdios da banda. Coisa que jamais se repetiria já que a banda optaria por timbres mais “limpos” para os instrumentos a partir do Powerslave. Tentativa de soar mais acessível? Talvez. Mas, PoM é artefato único na lojinha dos véio.

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  4. FC
    17 de maio de 2023 @ 11:56

    Esse foi por muito tempo o meu preferido, rivalizando com o Seventh Son.

    E embora eu ache que Revelations funcione muito bem no disco, nos shows acho terrível, anticlimática e que não tem dinâmica nenhuma pra apresentações ao vivo, a não ser que o Bruce arrebente o supercílio haha.

    Foi o primeiro disco em que a vertente progressiva de Steve e cia ficou mais escancarada, principalmente pelas possibilidades que a presença do Nicko abriu.

    Num dos documentários, o Bruce até fala que o Nicko foi como um “brinquedo novo”, em que todo mundo ficava vendo o que ele era capaz de fazer e trazer de novidade.

    Eu até me arrisco dizer que esse era o disco que a banda já queria ter feito no The Number of the Beast, mas não pôde por dois motivos:

    1 – De Clive Burr não sairia nada além daquilo.
    2 – Não poderiam romper tanto com a sonoridade do Killers. Tanto que o TNOTB abre com “Invaders”, que poderia até ser uma da fase Di’anno. Agora imagine se começa com Where Eagles Dare e emenda com Revelations…

    Em tempo, o Piece of Mind é dos preferidos até hoje de Bruce e Steve. O chefão ainda coloca na mesma lista de melhores o Seventh Son e o X-Factor (!!!!!!!!!!!!!!!)

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  5. Leo
    19 de maio de 2023 @ 08:24

    Defenderei o X-Factor até o fim dos meus dias.
    E digo mais: top 3 FÁCIL dos últimos 30 anos da banda.

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  6. FC
    19 de maio de 2023 @ 15:41

    A única defesa que hoje faço ao X-Factor é que na época eu imaginava que aquele direcionamento era por causa do Blaze, mas infelizmente ele se manteve com o Bruce/Adrian.

    Mas ainda acho um disco bem ruim, com poucos bons momentos.

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