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3 Comments

  1. André
    27 de novembro de 2022 @ 10:23

    Ficou o melhor disco ao vivo do cara. Brad Gillis destruindo na guitarra. Timbrão lindo. Tommy Aldridge, detonation total. Discaralhaço.

    E, a capa ridícula.

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  2. marZ
    27 de novembro de 2022 @ 18:39

    Ficou o melhor disco ao vivo do cara. Brad Gillis destruindo na guitarra. Timbrão lindo. Tommy Aldridge, detonation total. Discaralhaço.

    Curto a capa, hoje parece ridicula mas na epoca dava medo. E foi com esse album que ouvi varias musicas do Sabbath pela primeira vez.

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  3. Marco Txuca
    27 de novembro de 2022 @ 22:03

    “Capa ridícula” e “Ozzy” na mesma frase não é redundância?

    Conto nos dedos duma mão do Lula. Mas desse, concordo q impactante até hoje.

    Quanto ao disco, ficou uma picaretagem de $haron Osbourne pra cumprir os 2 discos q faltavam em contrato com o selo do próprio pai. E uma tentativa às pressas de rivalizar com o ao vivo do Black Sabbath (falaremos de “Live Evil” 4ª feira) prestes a sair.

    Entendo o impacto dessa carreira solo inicial, a memória afetiva e ter conhecido Black Sabbath a partir deste aqui (não tinha discos do Sabbath na Mesbla), mas pra mim nenhuma versão sabbathica aqui rivaliza com nenhuma original.

    Mesmo eu reconhecendo q os músicos envolvidos eram pica. Assim: discão q põe o tal Zakk Sabbath no chinelo.

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