GANHEI ISTO AQUI
E ainda por cima autografado, numa promoção internética semana passada.
E a despeito dalguma empolgação provocada pelos 2 primeiros sons, “Sweet Revenge” e “Sacrifice” – em q me espantei com o desempenho do Derrick Verde (“por q ele ñ faz isso no Sepultura, cacete?”) – tenho esta ter certamente rolado mais por serem tais sons homônimos de HINOS motörhéadicos.
Na boa, se o material aqui é thrash, das duas uma: ou o estilo anda muito mal das pernas ou meu ouvido deteriorou. Um hardcore metalizado tvz seja o caso.
Produção muito artificial, tudo muito certinho. Embora, pra mim, com mais “sustança” q o Zé Pultura do “Nation” pra cá.
Me deixou tb pensando sobre o q especulava o amigo Louie Cyfer tempinho atrás (post “Briga De Cachorros Banguelas”), a respeito da banda (os integrantes recusaram o rótulo de “projeto” numa matéria recente por aí) ser o “plano b” do Derrick em caso de turnê caça-níquel sepultúrica com Max Mendigo.
Me deixou especulando ainda acerca dalgum oportunismo dos outros caras (todos de bandas de 2ª ou 3ª divisão na “cena”) querendo aparecer às custas do Predador. Sei lá.
De todo modo, tb vi o álbum sendo bem elogiado quando lançado (já há quase 1 ano exato) e estando curiosamente ausente em tudo quanto é lista de “melhores de 2010” nos sites por aí. Interessante.
Claro q todos esses meus juízos podem estar impregnados de preconceitos, ranços e prevenções, afinal ouvi “Musica Diablo” só UMA VEZ até agora. Será q se o fizer ao menos mais uma, o disco ficará cintilante aos meus sentidos?
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PS – a capa do meu nada tem do trampo da arte da q colei aqui no post. Só o logo vermelho num fundo todo preto. Q merda.
doggma
20 de janeiro de 2011 @ 08:31
Impressão minha ou esse disco foi pouquíssimo comentado? Nem sabia da existência do mesmo.
Apesar de não ser o ideal para o Sepultura, acho o Derrick um ótimo vocalista. Diferenciado, que dialoga (naturalmente) com outras searas. Investisse em trampos sem amarras, como o Mike Patton, por exemplo, renderia muito mais.
Tiago Rolim
20 de janeiro de 2011 @ 11:35
Concordo com o amigo de cima quando diz que o negão tem uma boa voz. O que é provado neste (bom) disco. Realmente é muito bom este projeto, mas mereçe certa maturação, talvez mais um ou dos discos, potencial tem. Ai a gente vai ver como se comporta o negão que vive com a sombra do desemprego desde 1998. Não é fácil não.
Marco Txuca
20 de janeiro de 2011 @ 14:35
Essa da “sombra do desemprego desde 1998” foi foda! ahahah
Embora eu discorde em 2 aspectos:
1) nem aprender a FALAR PORTUGUÊS nos ultimos 12 anos o cara tentou… Fosse uma empresa, como ficaria?
2) o sujeito poderia continuar um trampo de roadie na parada ali. Já se candidatar a segurança de beira de palco, acharia contraproducente: ia ficar um monte de gente sem ver porra nenhuma!!
Tiago Rolim
20 de janeiro de 2011 @ 18:19
O pior é que se vc conversar com ele ele desenrola legal no português. Entende tudo direito. Acho que no palco ele se senta mais a vontade para falar inglês, sei lá o que passa na cabeça do cara…
Marco Txuca
21 de janeiro de 2011 @ 03:33
O cara tem pobremas.
FC
21 de janeiro de 2011 @ 18:05
Ele poderia ter umas aulas de português com Jason Newsted, Dave Lee Roth ou Mike Patton.
E sobre o lance do “desemprego”, acho que tirando o Andi Deris, todo cantor que entra pra substituir um cara de sucesso já entra na banda com o protocolo do Fundo de Garantia carimbado. Blaze, Ripper (duas vezes), Edu Falaschi…
Marco Txuca
21 de janeiro de 2011 @ 19:14
Pois é… quem apostaria no Deris como um modelo de estabilidade empregatícia?
Ainda q uns tontos ainda o chamem de “vocal novo do Helloween”. Bah!
E o Sammy Hagar, outro da raça, deve ter construído o boteco e a cervejaria com o FGTS do Van Halen, né ñ?
Tiago Rolim
22 de janeiro de 2011 @ 16:11
o que salvou Sammy foi que ele notou que o chefe tava ficando meio louco e tratou de sai fora antes das merdas que ele(Eddie) vem fazendo desde 1996.
Marco Txuca
22 de janeiro de 2011 @ 19:32
Ôpa! Fale mais sobre isso…
Rodrigo Gomes
22 de janeiro de 2011 @ 22:12
Não sei se o Sammy se salvou não, parece que o buteco que ele abriu foi à falência e o gajo deve milhões. Tenho impressão que ele daria tudo pra entrar no lugar do David Lee Rosca uma hora dessas caso essa história seja verdadeira.
Marco Txuca
22 de janeiro de 2011 @ 22:30
Êba, informações divergentes!
Discorram a respeito, por obséquio.
Rodrigo Gomes
22 de janeiro de 2011 @ 22:39
Mas não sei muito, além dessa notícia que saiu num desses sites (não lembro se o seu querido Whiplash), que o Sammy devia milhões por causa de um rolo aí que deu naquele buteco de tequila que ele abriu no México.
Tiago Rolim
24 de janeiro de 2011 @ 21:17
Bom 1º ele chama David para 2 músicas novas, depois o chama para uma turnê, depois “dis-chama”, depois bota aquele disco na praça (só louco p dizer que VH3 é bom!), depois chama Sammy de novo para algumas músicas novas, depois demite o baixista e tenta tirar as fotos dele dos discos da banda!!!!!! Finalmente chama o filho para tocar baixo, um moleque de 16 anos! Ta bom ao quer mais?
Marco Txuca
25 de janeiro de 2011 @ 12:25
O problema parece ter sido o Eddie acreditar, de tanto ouvir falar, falar e falar, q é GÊNIO. Foi, guitarristicamente, nalgum momento da carreira.
Como pessoa, tá no mesmo nível de Roger Waters, David Gilmour, Ian Gillan e Richie Blackmore: tiozões com cabeça e umbigo duma criança de 3 anos.
Lembrei do Blackmore pq uns anos atrás se denunciou do Deep Purple tentar tirar fotos do Blackmore de seus merchã. Tipo da capa do “Burn” (ou do “Machine Head”) à venda em camisetas via site oficial.
O “VH 3”, pelo q sei, ñ vale nem se tiver por 10 conto à venda. O dia em q achar a 5, pego só pra ver…
Tiago Rolim
25 de janeiro de 2011 @ 18:35
Conte com a ajuda da net e baixe! Vc vai economizar unas duas cervas(5conto!)e vai ter a mesma raiva 🙂
André
9 de fevereiro de 2014 @ 23:39
A impressão que eu tenho é que esses caras se encontram pra beber e fumar umas, pegam os instrumentos, fazem um barulho e já formam a banda. Daí, já soltam um albúm sem ter um repertório decente ou vivência de palco.
O resultado é esse: albúm que ninguém ouviu falar e consequente dissolução da banda. Bah!