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16 Comments

  1. doggma
    20 de janeiro de 2011 @ 08:31

    Impressão minha ou esse disco foi pouquíssimo comentado? Nem sabia da existência do mesmo.

    Apesar de não ser o ideal para o Sepultura, acho o Derrick um ótimo vocalista. Diferenciado, que dialoga (naturalmente) com outras searas. Investisse em trampos sem amarras, como o Mike Patton, por exemplo, renderia muito mais.

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  2. Tiago Rolim
    20 de janeiro de 2011 @ 11:35

    Concordo com o amigo de cima quando diz que o negão tem uma boa voz. O que é provado neste (bom) disco. Realmente é muito bom este projeto, mas mereçe certa maturação, talvez mais um ou dos discos, potencial tem. Ai a gente vai ver como se comporta o negão que vive com a sombra do desemprego desde 1998. Não é fácil não.

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  3. Marco Txuca
    20 de janeiro de 2011 @ 14:35

    Essa da “sombra do desemprego desde 1998” foi foda! ahahah

    Embora eu discorde em 2 aspectos:

    1) nem aprender a FALAR PORTUGUÊS nos ultimos 12 anos o cara tentou… Fosse uma empresa, como ficaria?

    2) o sujeito poderia continuar um trampo de roadie na parada ali. Já se candidatar a segurança de beira de palco, acharia contraproducente: ia ficar um monte de gente sem ver porra nenhuma!!

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  4. Tiago Rolim
    20 de janeiro de 2011 @ 18:19

    O pior é que se vc conversar com ele ele desenrola legal no português. Entende tudo direito. Acho que no palco ele se senta mais a vontade para falar inglês, sei lá o que passa na cabeça do cara…

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  5. Marco Txuca
    21 de janeiro de 2011 @ 03:33

    O cara tem pobremas.

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  6. FC
    21 de janeiro de 2011 @ 18:05

    Ele poderia ter umas aulas de português com Jason Newsted, Dave Lee Roth ou Mike Patton.

    E sobre o lance do “desemprego”, acho que tirando o Andi Deris, todo cantor que entra pra substituir um cara de sucesso já entra na banda com o protocolo do Fundo de Garantia carimbado. Blaze, Ripper (duas vezes), Edu Falaschi…

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  7. Marco Txuca
    21 de janeiro de 2011 @ 19:14

    Pois é… quem apostaria no Deris como um modelo de estabilidade empregatícia?

    Ainda q uns tontos ainda o chamem de “vocal novo do Helloween”. Bah!

    E o Sammy Hagar, outro da raça, deve ter construído o boteco e a cervejaria com o FGTS do Van Halen, né ñ?

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  8. Tiago Rolim
    22 de janeiro de 2011 @ 16:11

    o que salvou Sammy foi que ele notou que o chefe tava ficando meio louco e tratou de sai fora antes das merdas que ele(Eddie) vem fazendo desde 1996.

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  9. Marco Txuca
    22 de janeiro de 2011 @ 19:32

    Ôpa! Fale mais sobre isso…

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  10. Rodrigo Gomes
    22 de janeiro de 2011 @ 22:12

    Não sei se o Sammy se salvou não, parece que o buteco que ele abriu foi à falência e o gajo deve milhões. Tenho impressão que ele daria tudo pra entrar no lugar do David Lee Rosca uma hora dessas caso essa história seja verdadeira.

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  11. Marco Txuca
    22 de janeiro de 2011 @ 22:30

    Êba, informações divergentes!

    Discorram a respeito, por obséquio.

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  12. Rodrigo Gomes
    22 de janeiro de 2011 @ 22:39

    Mas não sei muito, além dessa notícia que saiu num desses sites (não lembro se o seu querido Whiplash), que o Sammy devia milhões por causa de um rolo aí que deu naquele buteco de tequila que ele abriu no México.

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  13. Tiago Rolim
    24 de janeiro de 2011 @ 21:17

    Bom 1º ele chama David para 2 músicas novas, depois o chama para uma turnê, depois “dis-chama”, depois bota aquele disco na praça (só louco p dizer que VH3 é bom!), depois chama Sammy de novo para algumas músicas novas, depois demite o baixista e tenta tirar as fotos dele dos discos da banda!!!!!! Finalmente chama o filho para tocar baixo, um moleque de 16 anos! Ta bom ao quer mais?

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  14. Marco Txuca
    25 de janeiro de 2011 @ 12:25

    O problema parece ter sido o Eddie acreditar, de tanto ouvir falar, falar e falar, q é GÊNIO. Foi, guitarristicamente, nalgum momento da carreira.

    Como pessoa, tá no mesmo nível de Roger Waters, David Gilmour, Ian Gillan e Richie Blackmore: tiozões com cabeça e umbigo duma criança de 3 anos.

    Lembrei do Blackmore pq uns anos atrás se denunciou do Deep Purple tentar tirar fotos do Blackmore de seus merchã. Tipo da capa do “Burn” (ou do “Machine Head”) à venda em camisetas via site oficial.

    O “VH 3”, pelo q sei, ñ vale nem se tiver por 10 conto à venda. O dia em q achar a 5, pego só pra ver…

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  15. Tiago Rolim
    25 de janeiro de 2011 @ 18:35

    Conte com a ajuda da net e baixe! Vc vai economizar unas duas cervas(5conto!)e vai ter a mesma raiva 🙂

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  16. André
    9 de fevereiro de 2014 @ 23:39

    A impressão que eu tenho é que esses caras se encontram pra beber e fumar umas, pegam os instrumentos, fazem um barulho e já formam a banda. Daí, já soltam um albúm sem ter um repertório decente ou vivência de palco.

    O resultado é esse: albúm que ninguém ouviu falar e consequente dissolução da banda. Bah!

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