MIKE, O FRANGO SEM CABEÇA
Outra pauta sobre aquele site macabro, Wikipédia. Sobre a história dum frango nos Estados Unidos – onde mais? – q viveu 1 ano e meio sem cabeça.
Em q aproveito pra nem sugerir às hordas Chaos Synopsis e PoisonGod q façam discos conceituais ou música(s) a respeito. Afinal, na banda de som próprio onde venho tocando – o B.M.B. – o tema cabe com propriedade!
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Mike (abril de 1945 – março de 1947) foi um frango que viveu por dezoito meses após ser decapitado.[1]
Por suspeitas de ser apenas um boato, seu proprietário solicitou que a Universidade de Utah[1], na cidade de Salt Lake, o examinasse, confirmando sua autenticidade.
A vida
Em 10 de setembro de 1945, o fazendeiro Lloyd Olsen, de Fruita, Colorado, recebeu sua sogra para o jantar, e foi procurar um frango para sua esposa preparar. Olsen não decapitou completamente a ave, de cinco meses e meio, que veio a chamar de Mike.
Não completamente certo sobre o que fazer com a sua cabeça, Olsen na primeira noite após a decapitação, deixou que Mike dormisse com ela sob sua asa; diante do fato, Olsen resolveu suspender aquele jantar.[carece de fontes?]
Apesar do trabalho mal feito por Olsen, Mike, agora sem cabeça, podia ainda se balançar em uma vara e andar desajeitadamente. Como a ave não morreu, Olsen decidiu continuar a cuidar dela, alimentando-a com uma mistura de leite e água usando um conta gotas, foi alimentado também com pequenos grãos de milho. Infelizmente, ocasionalmente Mike ficava afogado em seu próprio muco, que a família Olsen removia usando uma seringa.
Quando se acostumou com seu novo e incomum centro de massa, Mike podia facilmente alcançar os poleiros mais elevados sem cair. Seu cantar, entretanto, consistia em um som gorgolejante feito em sua garganta.
O fato de não ter cabeça não impediu Mike de ganhar peso; quando perdeu sua cabeça, tinha pouco mais de um quilogramas de peso, e quando morreu, já pesava três quilogramas.
Fama
Uma vez que sua fama tinha sido estabelecida, Mike começou uma série de excursões e shows na companhia de outras criaturas como uma vitela de duas cabeças. Foi também fotografado para vários jornais e revistas.
Como era de se esperar, Olsen foi criticado pelos, então equivalentes a ativistas dos direitos dos animais, que diziam que deveria ser terminado o trabalho que tinha começado.[carece de fontes?]
Mike estava em exposição ao público por um custo de vinte e cinco centavos de dólar, e no auge de sua popularidade chegou a ganhar $4.500 por mês. Uma cabeça cortada era também exposta com Mike, mas esta não era a cabeça original (que um gato tinha comido). Mike mais tarde foi examinado por membros de diversas sociedades humanitárias e foi declarado não estar sofrendo.[carece de fontes?]
Morte
Em março de 1947, em um hotel em Phoenix, quando voltava para casa de uma excursão, Mike começou a sufocar a meio da noite. Olsen tinha deixado as seringas de alimentação e de limpeza no local do show do dia anterior, sendo incapaz de salvar Mike. Lloyd Olsen alegou que tinha vendido a ave, tendo por resultado em histórias de que Mike andava ainda em exposição pelo país em 1949.
Os exames feitos após a sua morte, deixaram claro que a lâmina do machado tinha errado a veia jugular e um coágulo tinha impedido que Mike sangrasse até a morte. Embora a maior parte de sua cabeça estivesse num frasco, o tronco cerebral e um ouvido ficaram no seu corpo. Como a maioria das ações e dos reflexos de uma galinha são controladas pelo tronco cerebral, Mike podia permanecer bastante saudável.
Muitas tentativas de reproduzir o fenómeno foram feitas, mas as aves não conseguiam viver mais que 11 horas após a decapitação.
Legado local
Desde 1999, no terceiro fim-de-semana de maio, em Fruita, Colorado, ocorre o festival Mike the Headless Chicken Day, no evento ocorre as atividades de uma corrida de 5 quilômetros denominada “5K Run Like a Headless Chicken Race”, corrida com ovo (egg toss), “Pin the Head on the Chicken”, o frango sem voz (“Chicken Cluck-Off”), um bingo (“Chicken Bingo”), e uma espécie de roleta.[2]
Há também uma canção da banda Radioactive Chickenheads sobre o frango.
doggma
20 de janeiro de 2011 @ 08:15
O Colorado não tinha uma área de testes nucleares naquela época? Será que a radioatividade do lugar tem relação com o frango zumbi?
Marco Txuca
20 de janeiro de 2011 @ 14:39
Vixe… sei lá, Agente Mulder. Alguém se candidata a responder?
Sei dos testes nucleares no Atol De Bikini (q acabaram com o lugar e o tornaram inabitável pelos próximos 100 anos, aliás)… se fosse daquele lugar o frango decepado, tvz o infame Lloyd Olsen ficasse ainda mais rico exibindo shows de hula-hula do bichinho eheheh