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6 Comments

  1. märZ
    4 de dezembro de 2013 @ 08:18

    Tá de sacanagem.

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  2. Jessiê
    4 de dezembro de 2013 @ 08:37

    hahahaha, vim aqui pra escrever a mesma coisa.
    Ficou o verdadeiro thrash metal, apesar de ser posterior ao outro thrash metal (Kill’em all). ficou “Cursed
    Black magic night
    We’ve been struck down
    Down in this Hell”.
    Ou prefere “Live by the sword and help to contain
    The helpless minds of you all
    Die by my hand in pools of blood
    Clutch yourself as you fall”?

    Sem nem te falar minha preferida. Ficou os fãs mais alucinados da face da terra. Dá até medo ir no show do Slayer. Ficou uma religião. Ficou o inicio da segunda maior banda de heavy metal, atrás do pai de todos louvado seja Black Sabbath. Ficou tanta coisa que vc tá de sacanagem.
    .

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  3. doggma
    4 de dezembro de 2013 @ 08:57

    Vou te dizer o que ficou:

    “Os guitarristas do Slayer rasgam os seus dedos, destroçando as cordas do mais perfeito instrumento projetado pelo capeta. Power metal (sic!) elevado á última instância, tempestuoso e corrosivo, feito somente para headbangers. Roncando e vomitando fogo, como se um cometa explodisse dentro de um vulcão em erupção!”

    (…)

    “Misericórdia não existe! Não cabe na filosofia Heavy, por isso que Dave Lombardo pulveriza as moléculas do ar com suas patadas letais na mesma medida em que o terremoto provocado pelo baixo de Tom Araya invoca Satanás para a destruição! Não tem música melosa! A mais lenta faz qualquer um sair por aí chamando urubu de ‘Meu Loro’ e Jesus de ‘Jenésio’.”

    Crítica por Berrah de Alencar, Rock Brigade XIX, ano V (1987)

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  4. märZ
    4 de dezembro de 2013 @ 14:10

    Doggma, antes de terminar de ler os trechos e o crédito abaixo, eu já sabia de onde havia saído.

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  5. Jessiê
    4 de dezembro de 2013 @ 15:07

    “Tendo como trunfo a sintonia de seus músicos, “Show No Mercy” era veloz e agressivo, mas estas características ainda permaneciam diluídas pela influência direta que o Slayer sofria das bandas britânicas, cuja força melódica exercia grande fascínio na cena musical do início dos anos 1980 – Tom Araya até usava alguns agudos à la Rob Halford, e faixas como “Metal Storm / Face The Slayer”, “Tormentor” e “Crionics” mostravam muito do que o Judas Priest e Iron Maiden ofereceram até então.
    O satanismo e magia negra, tão superficiais, refletiam a falta de experiência dos jovens músicos na esfera das letras, mas e daí? As 10 canções possuíam amplos arranjos e nenhuma delas pode ser considerada como descartável; sua importância é tanta que petardos como “Evil Has No Boundaries”, “Die By The Sword” e “Black Magic”, esta última com uma base realmente mais próxima do Thrash Metal, permanecem insistentemente no setlist do Slayer há quase três décadas.

    Gravado com um orçamento modesto, era inevitável que uma das maiores críticas a este álbum fosse a qualidade de seu áudio. De qualquer forma, esta é uma versão onde “Show No Mercy” passou por uma merecida remasterização que sanou muitos problemas e o que temos aqui é um som mais limpo, que permite não só melhor apreciar seus detalhes, mas sim a obra como um todo.

    Excepcionalmente atraente como estréia, “Show No Mercy” soa fundamentalmente distinto de tudo o que o Slayer proporcionou posteriormente. A fórmula rapidamente cristalizou-se em algo mais sólido, cruel e extremo, que passou a ser conhecido como Thrash Metal e então o mundo conheceu o veneno de “Hell Awaits” (85). O resto é história e uma discografia considerada por muitos como a mais regular entre as bandas pioneiras do gênero. Indispensável!”

    Do “respeitado” whiplash

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  6. Colli
    5 de dezembro de 2013 @ 09:34

    O trecho do wiplash sintetiza mais o lance desse álbum.

    Doggma…. paixão incondicional hein?!!

    Mas é um puta álbum. E foi o último que conheci. Na época eu já tinha lançado o Seasons In The Abyss e eu não tinha ouvido.

    Para dizer a verdade, nem achei tão legal assim e nem tanto influente.

    Mas depois dos anos de experiência, reconheço sem sombra de dúvidas tudo que disseram ai.

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