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6 Comments

  1. märZ
    30 de julho de 2017 @ 07:20

    Na época que saiu, não curti. Achei aguado e nada memorável. Os tempos também já haviam mudado e a banda e estilo estavam já decaindo. Mas encontrei o cd em um sebo uns 2 anos atrás e comprei, pra completar a coleção da banda, e acabei gostando. Desceu melhor agora do que na época.

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  2. Marco Txuca
    30 de julho de 2017 @ 12:51

    Parece q era pra ser disco solo do Dee Snider, e acabou saindo como “Twisted Sister”…

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  3. André
    30 de julho de 2017 @ 13:31

    Vale a pena?

    Sobre a banda ter saído de moda, nessa época, o mundo estava mais Jon Bon Jovi e Bret Michaels que pra Dee Snider. Foi a total comercialização do glam metal que antes era mais bagaceira. Ou não?

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  4. märZ
    30 de julho de 2017 @ 18:43

    Na autobio do Snider não diz nada sobre esse lance de ser disco solo dele. Pelo menos não que eu me lembre.

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  5. Marco Txuca
    31 de julho de 2017 @ 01:13

    A informação (mais ou menos informação, vide abaixo) eu tirei do Metal Archieves referente ao álbum. Segue:

    “This album was originally supposed to be a Dee Snider solo record but the record company demanded it be recorded and released as Twisted Sister.

    There have been conflicting reports over the years as to exactly what the recording line-up for the album was. Jay Jay French, Eddie Ojeda and Mark “The Animal” Mendoza are all credited in their normal roles but some or all of the guitars and bass were recorded by credited guest musician Reb Beach”.

    https://www.metal-archives.com/albums/Twisted_Sister/Love_Is_for_Suckers/12167

    Todo modo, uma autobio do Snider deve ser coisa boa, hum? Tem traduzida ou vc leu do original?

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  6. märZ
    31 de julho de 2017 @ 07:39

    Original. E não tem nada de ghost rider não, é o próprio Dee que escreve. Bem interessante.

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