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3 Comments

  1. Colli
    21 de junho de 2017 @ 11:20

    hahaha, essa capa é muito tosca. Talvez uma das piores que já vi/lembro.

    O que ficou? Um puta álbum de thrash metal. Ao meu ver bem a frente de muitos da época e olha que estava numa época que não concorria com qualquer um não.

    Nesse ano teve de lançamentos: Among The Living, Into The Pandemoniun, The Legacy(Testament), Keep Of The Seventh Keys Part I, Abigail, Scum do Napalm e Death Screen Bloody Gore.

    É um com uma enxurrada de riffs. Lembro que fiquei alucinado quando ouvi. Não sei se é um clássico, mas certamente dentro do thrash é um álbum obrigatório.

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  2. Marco Txuca
    23 de junho de 2017 @ 20:07

    A capa é horrorosa. E eu concordo q a banda era boa, com potencial e bons riffs, mas a produção é tacanha e o vocal estraga tudo.

    Só melhoraram um pouco no seguinte, “By Inheritance”, pra dali acabar. Os discos da volta gosto mais, mas parece q os tempos ñ foram contemporâneos nem justos com a banda.

    Q tá por aí ainda, meio na deles. Se tivessem um degrauzinho acima na cadeira alimentar do metaaaal, valeria a pena q regravassem este e o primeiro. Pelo menos, eu acho.

    E esse post dialoga com este aqui:

    https://thrashcomh.com.br/2015/08/30-anos-depois-21/

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  3. Jessiê
    24 de junho de 2017 @ 00:20

    A única coisa que me lembro é da capa tosca. Acho que nunca ouvi nada da banda.

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