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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Thiago
2 de abril de 2024 @ 00:05
Disco absurdamente maravilhoso, um clássico atemporal e o encerramento da fase áurea do Running Wild.
Em geral, não tenho apreço particular por artefatos com mais de 45 minutos de duração e/ou 10 ou mais músicas no track list. E a razão é muito simples: é praticamente impossível não haver pelo menos uma canção filler em meio a um material com tamanho fôlego. Aqui, temos uma proeza: uma hora e cinco minutos, 11 canções e, por incresa que parível, NENHUMA nota em excesso.
Alguém objetará dizendo que a introdução “The Curse” é um clichê que pouco agrega ao material. Não há resposta irrefutável, mas, aos meus ouvidos, é um clichê tão marcante que, mesmo sem nunca ter lido as letras, sei receitá-las de cabeça. A faixa-título é qualquer coisa de espetacular, Running Wild em estado puro, nos riffs, no refrão em coro, e na pujante bateria, ora a cargo de Jörg Michael.
Há uma sequência altíssima após a faixa-título, alternando baluartes do metal veloz (“Mr. Deadhead”, “The Privateer” e “The Phantom of Black Hand Hill”) e outros mais cadenciados, mas igualmente empolgantes (“Soulless”, “Fight the Fire of Hate”). “Dragonmen” tem uma introdução sombria e que muito me agrada, enquanto “Genesis (The Making and the Fall of Man)”, com seus 15 minutos, corre o risco de ser a melhor canção da história do Running Wild, junto a “Riding the Storm” e “Treasure Island”.
À parte as questões musicais, foi um dos discos que mais ouvi estudando para a segunda fase do vestibular da Unicamp, no tórrido e horrendo verão entre dezembro de 2008 e janeiro de 2009. Repeti a trilha sonora em um concurso que prestei ano passado — infelizmente, sem o sucesso da primeira empreitada –, mas o revés não diminui meu enorme apreço por “Black Hand Inn”, em geral, e pelo Running Wild, em particular.
Marco Txuca
4 de abril de 2024 @ 01:13
Eu juro q entendo e acredito em cada vírgula citada acima, pela autoridade demonstrada na apreciação desse tipo de heavy metal, meio true meio de nicho. E pretendo arrumar tempo pra ouvir o artefato no carro amanhã.
Mas tem um pormenor aí no depoimento q rende um papo: discos de 45 minutos sem fillers? Pô, existem, sim. Bastante. Daria pra listarmos e lembrar a esmo.
Me ocorreu agora: “Moving Pictures” (Rush) ou, entre os mais recentes, “The Devil Put Dinosaurs Here” (Alice In Chains). No q emendo um depoimento, meio sub-assunto dentro do assunto: discos q ouvimos inteiros viciados.
Estou tendo isso nos últimos dias com o “Scourge Of the Enthroned”, do Krisiun e seus 38 minutos e 7 segundos soberbos. Nenhuma nota, vocal, solo ou groove desnecessário e fora do lugar.
Algo q recentemente só tinha conseguido ouvir assim com o Alice In Chains supracitado.
Algo a ser contemplado?
Thiago
6 de abril de 2024 @ 14:45
Salve, Marco:
Já quase virando a página, o que eu queria ter dito é que são os raros os discos com mais de 45 minutos sem que sobre ao menos uma música. Há, claro, diversas exceções — o melhor disco deste século tem 1:07:27, por exemplo — mas, em geral, é uma regra que funciona para mim. Ou talvez seja só meu desgosto com o novo do Judas Priest falando mais alto.
Marco Txuca
6 de abril de 2024 @ 18:35
Agora vc tem q falar qual é o disco!
“13”? “Surgical Steel”? “The Devil Put Dinosaurs Here”? “Scourge Of the Enthroned”? “Monotheist”?
Seguremos a página.
Thiago
7 de abril de 2024 @ 03:03
Hahah NDA! Gosto demais do “Monotheist” (que é bem longo, com sua 01:08:17), gosto do “13”, embora considere “The Devil You Know” ainda superior. Alice in Chains não é de meus pendores. “Scourge of the Enthroned” não considero sequer o melhor do Krisiun — que é o também longo (01:02:01) “The Great Execution”. E outro de meus favoritos deste século também não economiza na duração: “Candlemass”, com 55:06.
Mas o artefato ao qual me referi é o “Blood of the Nations”.