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Thrash com H
Por Marco Txuca
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märZ
15 de outubro de 2023 @ 12:12
Ficou o album que me fez voltar a prestar atenção à banda, após Moving Pictures. Ao contrário de muitos aqui, não curto a fase tecladeira que se iniciou em Signals, e Counterparts quebrou essa sequência, talvez influenciado pelo zeitgeist roqueiro do início dos 90.
Marco Txuca
15 de outubro de 2023 @ 16:15
Minha resenha facebúquica:
Um disco difícil pra mim. Pq situado na mesma prateleira de “Caress Of Steel”: a dos discos q não gosto e não consigo gostar da minha banda preferida.
Sei q há 30 anos serviu de porta de entrada ao Rush pra muita gente, e isso é um mérito. Ao mesmo tempo, foi disco a trazer menos teclados e bem mais guitarras, o q o próprio Alex Lifeson (aliás, guitarrista subestimado) há muito ansiava.
Só q pra mim “Counterparts” deveria ter sido um single, com “Animate” (a melhor música q o Pearl Jam jamais fez e fará ahah) e “Stick It Out”. Simples assim.
Reconheço q o Neil Peart letrista estava bastante afiado nelas e em “Double Agent”, “Cold Fire” e “Everyday Glory”. Por outro lado, “Nobody’s Hero”, “Between Sun & Moon” e “The Speed Of Love” acho das músicas (e letras) mais fracas dos canadenses em toda a discografia. E estarem no mesmo disco a mim torna o todo indefensável.
Pra não ficar só no azedume, enalteço a capa. Simples e objetiva (explica demais o tema principal do disco) como poucas cometidas pra eles por Hugh Syme, com um tom de azul q eu gosto e levemente erótica, hum?
E q a versão cd um pouco “matou”, daí eu postar aqui a do LP.
FC
16 de outubro de 2023 @ 14:56
Eu sou um exemplo. Exceção feita a Tom Sawyer e a The Big Money que rolava em alguma vinheta na TV, esse disco me apresentou ao Rush.
E eu curti sim, aliás todas as músicas citadas pelo Txuca haha.
André
22 de outubro de 2023 @ 11:21
Sou do time FC kkkk gosto demais desse disco. E, é mais um exemplo de como o Rush assimilava tendências e incorporava no seu som sem soar caricato.