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13 Comments

  1. Louie Cyfer
    29 de março de 2012 @ 09:54

    NADA.

    Pois o Iron quebrou TUDO nesse disco!

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  2. Tiago Rolim
    29 de março de 2012 @ 15:40

    Quebrou tudo e ainda tocou fogo no resto!!
    A afirmação e o chute na cara da banda dizendo: “vou ser a maior do mundo!!” Com tudo de bom e de ruim que ser o melhor do mundo traz…

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  3. doggma
    29 de março de 2012 @ 16:33

    Um marco, Txuca.

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  4. Carol
    29 de março de 2012 @ 16:47

    666 !!!!

    Reply

  5. Marco Txuca
    29 de março de 2012 @ 23:31

    Putz.

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  6. FC
    30 de março de 2012 @ 10:23

    É tanta importância e fodômetro no nível máximo, que qualquer resposta seria redundante.

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  7. Marco Txuca
    30 de março de 2012 @ 22:08

    Redunde, FC, redunde!

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  8. marZ
    30 de março de 2012 @ 22:27

    Pôrrân!

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  9. Jessiê
    1 de abril de 2012 @ 02:13

    Foi o primeiro vinil de metal que eu comprei com minha própria grana (o segundo foi o Fatal Portrait mais de um ano depois pois eram muito caros e raros – importados americanos) lá pelos idos de março (rerere)… de 85, depois de tanto ouvir the number em qualquer rádio pop/new wave e ver (na globo) o estardalhaço no rock in rio (só menor do que o morcego).
    Não tem como não ser impactado com a música título, mais ficou bem mais do que ela, ficou Run to the hills, The Prisoner, Invaders… Ficou o Clive Burr no meio do caminho, e ficou o início (bem início mesmo) de um vocal mais melódico, posteriormente acompanhado pela banda, assimilado pelo Helloween e que virou o que todos metemos o pau (ui) de vez em sempre… Metal melodicú… Baita disco, que deu início a era mais consagrada da banda (que morre em seventh pra uns, em fear pra outros, e nunca pra vários), ganharam muito grana e vários títulos de melhor banda, melhor baixista, melhor vocal… Creio que o maiden foi a primeira banda a sair do mundo metal pesado e atingir uma gama mais variada de pessoas e certamente foi porta de entrada para muitos incautos ao mundo da música pesada.

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  10. Marco Txuca
    1 de abril de 2012 @ 02:51

    Finalmente alguém ñ comedido!!!

    Parece q ficou a sábia decisão de defenestrarem o Di’Anno, hum? Bruce chegando com tudo, Adrian Smith começando a soltar a asinhas (“22 Acacia Avenue”) com o novato…

    Apesar do novato ainda ñ participar tanto do processo criativo, claramente: gosto de brincar de imaginar Di’Anno fazendo os vocais de várias músicas aqui. Caberia; tvz ñ tanto em “Hallowed Be Thy Name” e em “22 Acacia Avenue”, sei lá.

    Ficou a lenda de q Vincent Price teria feito a locução na faixa-título, mito q ganhou tons de verdade por muito tempo…

    Ficou, no seguinte, q Clive Burr, tivesse permanecido, ñ acompanharia a onda. Ou a banda teria ficado amarrada demais…

    Ficou uma capa genial, q ñ consigo desempatar com a de “To Mega Therion” (Celtic Frost), qual a mais icônica do heavy metal.

    Quanto ao link com o metal melódico e melódi-cu, Jessiê, endosso e concordo. E ainda afirmo: é o melhor disco de metal melódico, pra mim, em todos os tempos.

    Tirando “Gangland” e “Hallowed Be Thy Name”, claro. E, pra Steve Harris, “Invaders” ahah

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  11. marZ
    1 de abril de 2012 @ 14:38

    Realmente foi um divisor de águas pra banda, e por consequência pro metal como um todo. E mantém-se de pé até hoje, digno toda vida.

    Melhor canção do album pra mim: Hallowed Be Thy Name.

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  12. Marco Txuca
    2 de abril de 2012 @ 03:48

    Melhor pra mim: “22 Acacia Avenue”.

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  13. FC
    2 de abril de 2012 @ 10:09

    Foi uma tremenda evolução para a musicalidade da banda, atingiram um nível altíssimo de um disco pro outro, e o melhor de tudo é que, sim, foi tudo pensado.

    A entrada do Bruce não foi apenas uma substituição, foi um reforço (como a contratação de um craque no futebol) planejado que permitiu à “empresa” Iron Maiden alçar novos voos, impossíveis de se conseguir com o Paul.

    E as músicas? Tirando os já discutidos fillers, só composições de primeira, um clássico absoluto na história do metal.

    Eu disse que seria redundante haha.

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