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3 Comments

  1. märZ
    12 de julho de 2022 @ 10:59

    Overdose: ficou o album em que finalmente a banda aprendeu a escrever e gravar música, pois até então seus discos erram horrorosos: uma massaroca de estilos mal costurados, mal mixados, vocais sem métrica e absurdamente enjoativos, riffs moles e pretensões à virtuose. Em “Circus” compactaram e simplificaram tudo, adotaram mais agressividade no instrumental e vocais (talvez na época ecos da influência do Pantera – vamos lembrar que o Over sempre correu atrás do que era popular e nunca tiveram muita personalidade musical), e aprenderam a compor de forma mais concisa e simples. Foi o primeiro que comprei em LP depois do ep de estréia, pois os anteriores acho inaudíveis.

    Viper: ficou talvez o melhor album da banda (oh, sacrilégio!). Pararam de emular o Helloween, entenderam que metal não é só Iron Maiden e adequaram tudo ao limite vocal do Pit Passarel. Canções mais curtas, riffs mais fortes, refrões pegajosos e também resultado do que estava se tornando popular no metal à época, com mais peso e agressividade.

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  2. FC
    12 de julho de 2022 @ 11:04

    Overdose não sei. E o Evolution está para o Theatre of Fate como o Empire está para o Operation: Mindrcime (ô paga pau de gringo).

    Dois grandes discos, mas com uma guinada de estilo marcante, que nem parece a mesma banda. Claro que no caso do Viper acentuada pela troca de vocal, que desconfigurou – ou reconfigurou – a sonoridade deles.

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  3. André
    12 de julho de 2022 @ 11:30

    Vou de Overdose. Acho mais banda. Embora, concorde com o märZ sobre os discos confusos e sem foco.

    Nunca ouvi o Evolution. Como eu sou poser. Ou não?

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