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24 Comments

  1. FC
    7 de janeiro de 2022 @ 11:46

    Ficou um disco igual a todos os outros 467864831451354 dele, que normalmente só diferem no grau de irritância dos vocalistas.

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  2. Leo
    7 de janeiro de 2022 @ 16:30

    Ficou um disco apagado até pra carreira dele, que é uma coisa bem de nicho.

    Já que FC citou os vocalistas, tenho pra mim que os melhores resultados são com Jeff Scott Soto e Michael Vescera (que começaria no disco seguinte a esse); e, num segundo plano, com Mark Boals e Ripper Owens.

    Mas Malmsteen é meio insuportável.
    Não só musicalmente. Rs

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  3. FC
    7 de janeiro de 2022 @ 18:53

    Meu preferido é o Mats Levén, que infelizmente só gravou um. O curioso é que até caras que eu gosto (Soto, Vescera, Joe Lynn Turner, Ripper Owens) soam insuportáveis nos discos do Malmsteen.

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  4. Thiago
    8 de janeiro de 2022 @ 00:08

    Sou um pouco suspeito para falar de Malmsteen. Gosto do disco, é melhor que o insípido “Eclipse”, mas está abaixo do “Seventh Sign”.

    Em todo caso, concordo com os colegas que os autoplágios já estavam VICEJANDO neste artefato: “Perpetual” é um copia e cola de “Black Star”, para ficar no exemplo mais à mão.

    Já a faixa-título, minha favorita ao lado de “How Many Miles to Babylon”, copia sem dó nem piedade “Jet to Jet”. Daria para passar horas listando exemplos dessa natureza.

    O maior problema do disco, e de tantos outros do mesmo artista, é a duração. Mais de uma hora extermina a paciência do ouvinte casual.

    Pra fechar, aos de estômago forte recomendo essa presepada típica dos baluartes do metal nacional: https://www.youtube.com/watch?v=e1hWXHD3GoY

    Pobre Ardanuy.

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  5. André
    8 de janeiro de 2022 @ 01:05

    Não lembro muito desse disco em particular. Mas, ele fez bons discos na década de 90 como. Facing The Animal, por exemplo. Independente de ser babaca, respeito o cara por não se dobrar a modismos e seguir o seu caminho. Principalmente, naquele deserto que foi a década de 90 para o metal. Só os sul-americanos e japoneses se importavam com ele nessa época.

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  6. André
    8 de janeiro de 2022 @ 01:06

    Não só com ele, diga-se. Iron Maiden que o diga.

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  7. märZ
    8 de janeiro de 2022 @ 10:29

    Nunca ouvi e mesmo assim acho um saco.

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  8. Leo
    9 de janeiro de 2022 @ 21:59

    Thiago,

    Custo a crer que nego se preste a isso.
    Na boa: quem tocou no Angra teria que pleitear TOCAR no Malmsteen. Fazer COVER do cara é dar um atestado de insignificância.

    Bruno Sutter é um caso triste.
    Se fosse ele, ficaria quietinho na rádio, fazendo o trampo dele, se valendo dos contatinhos, …

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  9. Thiago
    9 de janeiro de 2022 @ 22:54

    Assino embaixo, Leo.

    Mas como – à exceção de Ardanuy – não tenho qualquer apreço pelos envolvidos, de quando em vez revejo o vídeo para sentir um pouco de vergonha alheia haha.

    Já trombei Bruno Sutter certa feita, sujeito gente fina, zero estrela, poderia ficar sem essa.

    Sinto de verdade pelo Edu Ardanuy, guitarrista brilhante, capaz de tocar os solos do Malmsteen melhor que inclusive ele próprio, metido numa dessas. Ao menos o projeto não teve vida longa, pelo jeito.

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  10. André
    9 de janeiro de 2022 @ 23:11

    Algo que não comentaram (talvez, por ser óbvio). Que capa de bosta! Esse pessoal não entende que a partir das capas, se faz o merchandising? Não é a toa que nunca vi um ser com camisa desse mala.

    Sobre a presepada, os envolvidos já fizeram coisa pior. Acreditem. E, esse batera é bolsominion.

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  11. Marco Txuca
    10 de janeiro de 2022 @ 00:15

    Surpreso de verdade com a repercussão do post. Por outro lado, pondero: faltam Malms-teens, não só no metal mas no rock hoje em dia, tomados pelo davegrohlnismo e pelo hetfieldismo demagogo.

    Em q todo mundo é legal, “família” e amigo. Malmsteen é um cuzão, sempre foi e provavelmente sempre escolheu as capas e nunca ligou pra merchandising.

    Uma dúvida neófita: o quão intencional é uma meta de vida de tocar com o máximo de cabras q tocaram com Blackmore antes? Cozy Powell, Graham Bonnet, Joe Lindão, Dougie White, até Dio! (cover de Aerosmith).
    Faltou só entrar no Deep Purple, procede?

    Quanto ao disco do post, preciso ouvi-lo, comprado sem capa nem caixa (montei em duas caixinhas) com outros 4 (“Eclipse”, “Odyssey”, “Trilogy”, “The Seventh Sign”) em bazar ano passado. Num catadão q ainda incluí “Holy Land”, do Franga.

    Sei q é tudo igual, e vai demorar demais a eu chegar na “fase esquimó” de identificar auto-plagios, mas vai q eu consigo. Porei “Fire & Ice” pra tocar agora.

    ***

    E o vídeo linkado, não vi e acho q nem quero. Consegue ser pior q Noturnall no Rock in Rio?

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  12. André
    10 de janeiro de 2022 @ 12:12

    Esse show do Noturnall é igual a Hebe Camargo. Está acima de todos e todas kkk Mas, é esquisito. Público meio sem saber o que tá rolando no palco, mas, respeitando.

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  13. FC
    10 de janeiro de 2022 @ 13:12

    Manos, eu discordo sobre a falta de dignidade do Ardanuy fazendo cover de Malmsteen.

    Tenho certeza de que rendeu cachê maior do que ele tirava com o Dr. Sin, que era bissexto nos palcos.

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  14. Marco Txuca
    10 de janeiro de 2022 @ 14:41

    Mesmo sem ver o vídeo (insisto) e correndo o risco de defender bostonóia, defendo tb o Ardanuy. No critério “ouvi falar”:

    desde quando o nome do cara começou a ser falado – era “Edu Malmsteen” pra cá, “Edu Malmsteen” pra lá – sempre soube q nesse meio do “metal nacional de adesivo” era, disparado, o cara mais acessível, gente boa, zero estrela.

    E como o Thiago apontou, sempre ouvi dizer q tocava os solos do Malmsteen melhor q o próprio Malmsteen eheheh Tem um talento aí, q o meio ñ ajuda. Nem os irmãos Buzina.

    ***

    André: público de Rock In Rio considera Coldplay e Maroon 5 “rock”. Noturnall pro povo ali deve ter sido o equivalente pra escolados como nós, a assistir a um show do Rush: muita densidade, muita coisa pra prestar atenção… daí algum “respeito”.

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  15. FC
    11 de janeiro de 2022 @ 10:38

    Bolsobovinismo à parte, tanto Ardanuy quanto os irmãos Busic são gente finíssima, sempre foram muito atenciosos quando fui falar com eles.

    Quanto ao RiR, eu sempre tive aquele rei na barriga de dizer que por ouvirmos rock/metal nós éramos melhores que os outros e que público de festival ouve qualquer coisa e só tá lá por oba oba.

    Inclusive, o André Barcinski costuma dizer que “público de festival não gosta de música, gosta de festival”.

    Pois bem, minha percepção mudou bastante. Nos dias de metal no RiR, os metaleiros também gostam de qualquer coisa. Procure e vai achar gente dizendo que o Noturnall fez o melhor show.

    Até lembro que no dia desse show comentei no Facebook sobre os melhores momentos. “Mulheres vestidas de zumbi, versão berrada de um verso de Diário de um Detento e o telão anunciando durante o solo de teclado: Key Solo”.

    Reply

  16. André
    11 de janeiro de 2022 @ 11:38

    Se eu não tô enganado, o Régis Tadeu gostou do show do Noturnall.

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  17. FC
    11 de janeiro de 2022 @ 17:24

    Ele já elogiou a banda, disse que fugia da mesmice, trazia elementos novos etc.

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  18. Marco Txuca
    11 de janeiro de 2022 @ 19:30

    Isso pra mim tem um termo q define: “ação entre amigos”.

    ***

    Régis Tadeu pra mim virou a Elaine Catanhêde da crítica musical. [Andou tomando uma invertida aí dum artista novo (ñ lembro quem era, mas era artista) e uns críticos da geração dele se doeram]. Pra mim, ñ difere muito dos Nando Moura da vida (bovina): tudo por um like.

    Aliás, é uma impressão q tenho tido de alguns críticos musicais meio antigos: Forastieri, há tempos, só dá bola dentro quando o assunto é política. André Barcinski pra mim tá virando um chatão.

    Impressão de q perderam ligação com coisas mais novas, e ñ se interessam. Pior: se convenceram de q a OPINIÃO deles a respeito de tudo o q der na telha seria interessante. Ou relevante.

    (falo do Barcinski pq estou inscrito no grupo “Garagem” lá no Facebook. Onde estou de gancho até o próximo 7 de fevereiro, devido a… opiniões)

    Vou pinçar o print e meu comentário grandão lá no grupo – pauta pra quinta feira – quando ele deu uma invertida (aham) pra cima de Tom Holland nunca ter ouvido falar em Pedro Almodóvar.

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  19. Tiago Rolim e Silva
    12 de janeiro de 2022 @ 19:09

    Sobre o gordo chato, concordo com o chefe da bodega. Ele sendo chato e otário é mais sincero e honesto que os “legais” do Rock tipo Dave Grohl.
    Sobre o tópico do Purple lembro de uma entrevista dele naquele programa de Metal que tinha na TV a cabo com 3 caras meio metidos a engraçadinhos que so conheciam metal.americano e inglês, lembram? Esqueci o nome.
    Enfim,perguntaram a ele qual seria, na opinião dele, o melhor guitartista: Iommi ou Page. Ele.na lata falou: Blackmore.

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  20. Thiago
    12 de janeiro de 2022 @ 21:15

    Meus singelos pensamentos sobre as questões anteriores:

    Não, o vídeo linkado não é pior que o Noturnall, mesmo por uma questão de grau – até a pior música escrita por Malmsteen é melhor que qualquer coisa cometida por Thiago Bianchi, Aquilo Presto e seus cumplices.

    Sobre os componentes da banda do Malmsteen: é isso que o Tiago falou: ele idolatra o Blackmore, e tenta ser o cara a todo custo. É mais ou menos como se Steve Vai formasse uma banda com David Lee Roth, Sammy Hagar e Michael Antony haha.

    Sobre o Ardanuy: é um músico brilhante, e está à frente de todos os guitarristas de hard rock e metal do Brasil por milhas. O que esse cara tocava já nos anos 80, a criatividade brilhante para composição de solos e, sobretudo, a pegada orgânica que imprime à guitarra – diferente dos Kikos Loureiros da vida, que parecem robôs reprodutores de vídeo-aula – são os parâmetros que, a meu ver, melhor o definem.

    Pra fechar: justamente por ser brega e ridículo – e tb por eu adorar o disco – usaria tranquilamente uma camiseta do “Trilogy” haha.

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  21. Marco Txuca
    12 de janeiro de 2022 @ 22:48

    Tiago: era “That Metal Show”, curtia demais. Vh1.

    Fiquei sem o canal um tempo, assinei outro plano recentemente… Vh1 nele… e nada. Nem sei se ainda existe.

    Eram 2 “humoristas” e o Eddie Trunk, gordinho sério e metido a metal nerd. Respeitado pelos outros. E com pautas às vezes inteligentes com os convidados, algo muito raro nesses programas.

    Só q só conheciam metal deles (e insistiam em chamar hard poser de “metal”…) e alguma coisa inglesa, de leve. Nada fora dos totens óbvios.

    Faziam uma pauta de “duelos”, em q incluíam os convidados, e teve um memorável, com Dio e Geezer Butler (q eu não sabia q falava, muito menos ria), em q o duelo era “Carmine ou Vinnie Appice”?

    Dio e Geezer trolaram demais Vinnie, dizendo achar Carmine melhor, e q só entrou pro Sabbath pq o irmão não estava disponível etc. Choro de rir toda vez q me lembro, mas NUNCA achei no YouTube…

    ***

    Thiago: vc conhece Golpe de Estado ou conheceu o trampo do finado Hélcio Aguirra? O q acha?

    Por outro lado, não sabia desse apreço todo do Vai pelo EVH. Mesmo? Tvz coubesse mais Dweezil Zappa aí na montagem eheh

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  22. FC
    13 de janeiro de 2022 @ 10:54

    O That Metal Show não existe mais faz um tempo, o pior é que quando alguém coloca um programa na íntegra no YouTube, logo derrubam. Sigam o Eddie Trunk no Instagram, é bem legal.

    Os duelos eram sensacionais, lembro de um “Accept x Scorpions”, em que o da costeleta escolheu Accept, “porque eles não têm nenhuma música com assobio”. hahahaha

    Outro, com a presença do Halford, era “Fight x Halford solo”, no que até ele mesmo escolheu Fight. E um dos caras perguntou “Por que não colocaram o Two?”.

    Sobre só conhecerem metal americano e inglês, às vezes nem isso. Naquele quadro em que descobrem por ondem andam artistas sumidos, colocaram o Mr. Big. Achei estranhão, os caras estavam lançando disco de estúdio e ao vivo todo ano.

    E a resposta ainda foi “eles desapareceram, mas são gigantes no Japão”. Talvez essa percepção faça sentido no mercado americano, sei lá.

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  23. André
    13 de janeiro de 2022 @ 16:39

    Gigante no Japão não é pouca coisa. É o segundo maior mercado musical do mundo. Costumava ser, pelo menos. E, eu vi essa declaração do Malmsteen no That Metal Show. Ele explicou que o Deep Purple era bem maior que Led Zeppelin e Black Sabbath na Suécia.

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  24. Marco Txuca
    14 de janeiro de 2022 @ 00:02

    E se fizeram essa pergunta esperando de verdade q ele ñ respondesse Blackmore, taí outra prova de q ñ entendiam muito pra fora da caixinha, hum?

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