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14 Comments

  1. FC
    7 de janeiro de 2022 @ 11:44

    MegaDave, por ser um álbum de verdade.

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  2. Rodrigo
    7 de janeiro de 2022 @ 12:01

    MegaDave vai pra galera com um adversário desses.

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  3. Tiago Rolim e Silva
    7 de janeiro de 2022 @ 13:16

    Dave “queria ser do Metallica até hoje” Mustaine, de lavada. Aliás, depois do Preto/Countdown, que o Metallica ainda ganha, nunca mais deu nem p começar a briga…

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  4. Tiago Rolim e Silva
    7 de janeiro de 2022 @ 17:29

    Agora, se a disputa fosse com o LOAD, aí o Metallica levava…
    Só p constar.

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  5. Thiago
    7 de janeiro de 2022 @ 23:59

    Também fico com o Megadeth, por larga margem.

    Há dois dados que gostaria de acrescentar: a meu ver, é neste petardo que Dave Mustaine atinge seu auge como cantor. Tudo bem que ele não é nenhum Eric Adams, mas as melodias vocais de “I Thought I Knew It All”, por exemplo, são muito acima de sua capacidade pregressa – e futura. Não por acaso, trata-se de minha música favorita do artefato.

    O segundo ponto é que, por alguma razão, sempre que penso em Megadeth o “retrato sonoro” que se forma na minha cabeça é o som mais simples e cadenciado do “Youthtanasia” ou do “Countdown to Extinction” do que o Thrash altamente técnico que regeu a horda até 1990. Talvez porque o primeiro material da horda foi o EP “Hidden Treasures”.

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  6. märZ
    8 de janeiro de 2022 @ 10:28

    Prefiro o Reload ao Load, mas nessa disputa fico com Megadave.

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  7. André
    9 de janeiro de 2022 @ 12:44

    Vou de Megadéfi. O fator Marty Friedman já é suficiente nesse caso. Estavam se “vendendo” de forma digna até aqui. Depois, despencaram do barranco com o Risk. E, concordo com o Thiago sobre os vocais.

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  8. André
    9 de janeiro de 2022 @ 12:48

    Sobre o Metallica, prefiro o Reload ao Load. Mas, é incrível como a banda ficou medíocre. Composições, vocais, guitarras, bateria, até os títulos das músicas.

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  9. André
    9 de janeiro de 2022 @ 15:36

    Ouvindo Slither do Reload agora. Nao é levemente chupada de Enter Sandman no riff de guitarra e na condução da batera?

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  10. Marco Txuca
    9 de janeiro de 2022 @ 15:56

    Bora

    “Youthanasia”, pra mim. Mesmo se fosse contra “Load”. Pq sou muito mais “Reload” q “Load”. Aliás, “Youthanasia” pra mim ganha de qualquer Metallica “Load” em diante. Sem remorso.

    (Ops)

    O q o Tiago levantou acho bastante pertinente: Mustaine cantando muito no álbum. Cadenciar o som destacou o vocal, os timbres e ainda mais os solos. Pena q fizeram esse e o “Cryptic Writings” (veio antes do “Risk”, André eheh) e perderam a mão e o Menza.

    Friedman levou a culpa pelo “Risk”. Mustaine cuzão.

    Vocais do Mustaine nesse acho fodas “Victory” (perfeito) e a faixa título. Mas “Reckoning Day” já dava sinais, e mesmo “A Tout le Monde” surpreende.

    Parece mais mérito do produtor q do chefe, mas beleza.

    ***

    Auto plágio em “Reload” tenho em “Carpe Diem Baby”, André. Mais cuspida e escarrada de “The God That Failed” q as Unforgiven 2 e 3 de “The Unforgiven”.

    Mas já estavam na reserva e foi o último disco bom. Até fizemos pauta há uns anos fazendo um “Load” bom, com os sons bons dele somados aos melhores de “Reload”. Eu tiraria fácil 5 deste e poria os 5 bons de “Load”: “Wasting My Hate”, “Until It Sleeps”, “Aint My Bitch”, “King Nothing” e “Cure”.

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  11. Tiago Rolim e Silva
    9 de janeiro de 2022 @ 18:37

    Me surpreendeu agora. Ser o único que prefere o Load ao Reload. Mas, de longe. Gosto do Reload, mas… perde feio p anterior. E digo kais; Load/Reload são os últimos discos do Metallica que são ótimos.

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  12. Thiago
    9 de janeiro de 2022 @ 22:44

    Pra começar, uma correção: “Talvez porque o primeiro material da horda foi o EP “Hidden Treasures”. Obviamente, o que quis dizer é que “Hidden Treasures” foi o primeiro material da horda que eu ouvi. E sigo gostando muito. “Go to Hell”, “Diadems” e “Angry Again” entram fácil num top 20 meu da banda.

    Farei eco ao meu quase xará: gosto muito mais do “Load” do que do “Relado”. “The Outlaw Torn” é uma de minhas favoritas da banda em todos os tempos. Fosse um disco mais curto, melhor lapidado, seria uma evolução natural do antecessor, e um prosseguimento de carreira, a meu ver, muito mais digno e honesto do que o pretenso “retorno às raízes” que vem sendo alardeado desde aquele álbum de 2003, cujo nome evito pronunciar.

    Em todo caso, num hipotético duelo dele contra o “Youthanasia”, ficara com Megadeth.

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  13. Marco Txuca
    9 de janeiro de 2022 @ 23:58

    Adendo ainda: alguns dos timbres de Dave Ellefson em “Youthanasia” são timbres da vida, soberbos, nunca mais repetiu.

    Thiago: olhando bem, a fase entre “Hidden Treasures” (“99 Ways to Die” é top 10 perpétuo do Megadeth pra mim – não gosta?) (praticamente constituído de sobras – !!! – de “Countdown to Extinction”) e “Cryptic Writings” é o elo perdido de Megadave, q fica falhando em voltar a uma fase Friedman sem êxito, quando tb perdeu a mão de compor essas músicas mais acessíveis e sutilmente intrincadas.

    Quase como, hereticamente comparando, a fase oitentista do Rush entre “Signals” e “Hold Your Fire”. É uma puta fase.

    Uma pergunta: “Black Curtains” teria sido a tentativa de Mustaine fazer sua “Sad But True”?

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  14. Marco Txuca
    10 de janeiro de 2022 @ 23:02

    On-topic num off-topic, pero q sí pero q no mucho: https://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2021/03/24/por-que-metallica-nao-fala-de-politica/

    “Pelo direito de ficar isentão na minha torre de marfim contando e cagando dinheiro”?

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