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4 Comments

  1. märZ
    30 de agosto de 2021 @ 16:46

    Esse é o único cd do Rush que não tenho em minha coleção. Lembro de ter pego emprestado o LP com amigo quando saiu e não curtido. Depois nunca mais ouvi.

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  2. André
    30 de agosto de 2021 @ 20:27

    Rush na descendente.

    Atheist voando. Pena que o baixista morreu e deixou a banda meio sem rumo. Pelo menos, é o que parece.

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  3. Marco Txuca
    1 de setembro de 2021 @ 15:23

    “Rush na descendente”, doeu.

    Coisa de banda preferida. Mas é a verdade q dói. Não acho o pior disco do Rush, mas é o q começa uma trilogia involuntária – q inclui “Counterparts” (pra mim, pior) e “Test For Echo” – duma banda q não estava conseguindo se reinventar, o q tinham feito duas vezes.

    Os caras sabiam fazer música ainda (zero auto chupins) e gostavam de tocar, mas não estavam conseguindo. E menos mal q persistiram.

    Foi após o “Counterparts”, aliás, q Peart foi reaprender a tocar bateria, ciente q era ao menos um terço do problema, pra mim a maior lição de humildade do rock desde sempre.

    “Roll the Bones” vale o finado lado A: “Dreamline”, “Bravado”, “Roll the Bones”, “Face Up” e “Where’s My Thing”. O lado B cai demais e demonstra q a fase de teclado ostensivo tinha virado um bode na sala.

    Destaco ainda, das 3 primeiras citadas, as letras, algumas das melhores lavradas por Peart, q era tb um magnânimo letrista. Às vezes, poeta. Pra não perder a viagem.

    Sons, no mais, q integraram o set list da banda, não todas numa mesma turnê, variando, até o final da banda, o q “Counterparts” e “Test For Echo” não legaram.

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  4. André
    1 de setembro de 2021 @ 21:48

    Mas, tenho que foi disco que colocou a banda pra um novo público já que foi teve vendas superiores aos dois ou três anteriores. Pelo menos, nos EUA.

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