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13 Comments

  1. Leo
    25 de março de 2021 @ 01:13

    Uma obra-prima.
    Pra mim, a maior produzida em terras brasilis.

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  2. André
    25 de março de 2021 @ 07:42

    Último suspiro thrash old-school antes de “panterização” do Chaos A.D. Clássico.

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  3. Tiago Rolim
    25 de março de 2021 @ 08:46

    Um clássico. Ora bolas!!!! 🙂

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  4. marZ
    25 de março de 2021 @ 10:29

    Um classico do thrash metal, e orgulho por ter sido produzido por uma banda “nossa”. Na epoca ficaram muito populares, chegaram ate a triscar o mainstream por aqui, e era inegavel nosso orgulho. Tinham o som, o visual e o historico certo pra causar o impacto que causaram no resto do mundo naquele momento. Deu liga.

    Me lembro da critica da BIZZ ate hoje, algo como: “se voces achavam que o Sepultura era bom, surpresa: eles sao ainda melhores”. Txuca pode acessar sua colecao e confirmar, talvez ate publicar a resenha toda.

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  5. FC
    25 de março de 2021 @ 11:24

    Foi o disco que catapultou o Sepultura para “ôto patamá”, porém o último thrash metal deles. Dali pra frente ficaram ainda maiores, mas muito pela americanização no som, que pavimentou toda aquela geração 90/2000 mundo afora.

    Também foi a última vez em que o Andreas fez solos melódicos.

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  6. Marco Txuca
    25 de março de 2021 @ 22:23

    Pra mim, e o disco com a melhor música do Sepultura (“Dead Embryonic Cells”) e o melhor videoclipe (“Arise”). Jessiê citou “Murder” lá no bangers, e eu adoro esse som. Os 3 q ainda paro pra ouvir quando ponho “Arise”.

    “Meaningless Movements” curto tb, e a letra da “Subtraction”. Acho o disco de metal de uma banda brasileira de melhor produção até hoje: banda e Scott Burns no auge, mas o excesso de Mtv Brasil me fez cansar dele um tanto.

    E estava ainda pasmo com “Beneath the Remains”, q ainda acho superior.

    Lance guitarrístico do Andreas bem observado. Enquanto Kirk Hammett um pouco mais à frente aderiu sem volta ao wah wah, Andreas passou a fazer dissonâncias preguiçosas nos solos.

    Estilo próprio, ok, mas um pé atrás q tenho com os caras, analisando retrospectivamente: seguissem essa veia thrash, teriam q evoluir tecnicamente, pra não ficarem pra trás. Nesse sentido, tenho q Andreas e Igor involuíram…

    Ficou ainda a única vez em q Max cantou “Orgasmatron” sem errar a letra ahahah

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  7. Leo
    26 de março de 2021 @ 00:26

    Essa questão da evolução técnica é uma faca de dois “legumes” e tem um limite muito tênue: o machine Head tentou no seu auge, e muita gente desgostou.

    E convenhamos que esperar uma evolução técnica do Max é algo meio inglório. Rs
    Ele, por si, tende cada vez mais à visceralidade.

    Mesmo no enslavement, do soulfly, onde houve essa evolução, atribuo muito mais ao Kinkade e ao Marc Rizzo.

    Quanto ao Andreas, demorou uns 27 anos pra ele tomar esse caminho. Mas acho que agora vai.

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  8. André
    26 de março de 2021 @ 09:48

    Lembrando que 91 foi o ano da ruptura com tudo que veio antes. Ou, eles iam para o lado comercial (o que aconteceu) ou eles iriam para um lado mais técnico, como o Death.

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  9. Tiago Rolim
    26 de março de 2021 @ 13:53

    Mas o sepultura não foi p lado comercial não. Hoje é fácil falar, mas quem imaginaria a guinada que deu no Chaos A.D., seria bem sucedida comercialmente falando?
    Ainda mais em um meio lotado de cagadores de regras tru como é o metal!

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  10. Marco Txuca
    26 de março de 2021 @ 14:19

    Tiago: isso é bizarro. “Arise” foi comercial, sim. Um Sepultura acessível como nunca antes, com clipes (plural) passando na Mtv Brasil, entrando no Top 10 diário.

    “Dead Embryonic Cells” e a versão ao vivo, na praça Charles Miller, de “Orgasmatron”. Depois ainda teve o clipe de “Desperate Cry”. Só o clipe da “Arise” ficou restrito ao programa do Gastão.

    “Chaos A.D.”, no meu entender, estendeu a pauta “líderes, ñ seguidores’ do Sep até então, ficando ainda mais acessível aqui, e acessível demais fora.

    ***

    1991 foi um ano surreal, em q no metal e no rock o underground capotou grandão pra cima do mainstream. É o motivo de eu ter citado “Out Of Time” (R.E.M.) por aqui esses dias. R.E.M. abriu as portas do rock alternativo no mainstream.

    E algum metal já vinha borbulhando na superfície, até q em agosto de 1991 o Metallica, com “Metallica”, arrombou a porta tb.

    (o GNR tb, com os “Illusion”)

    Aí vieram Pantera, Helmet, Biohazard, Type O Negative e até um pouco o RDP.

    Acho este um subtexto muito importante a considerarmos nesta pauta cronofágica. Sobretudo dos discos q comemoram 30 anos este ano. Nunca mais isso aconteceu.

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  11. Tiago Rolim
    26 de março de 2021 @ 16:45

    Quando vc fez as listas das décadas um tempo atrás, fiz uma só dos discos de 1991. Esse ano foi realmente “estranho”. No bom sentido da coisa.
    E o Arise foi comercial nos sentido do nome Sepultura.Não do som. Se fosse outra banda do aquele mesmo disco, ia ficar restrito ao meio metal. Com certeza.

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  12. André
    26 de março de 2021 @ 17:36

    Mas, não ficou. Tanto imaginavam que a mudança seria um sucesso que foi um sucesso. O som é bem mais acessível que nos discos anteriores. Riffs de guitarra, linhas de bateria, de vocais e refrãos bem mais grudentos, duração menor das músicas, levadas mais arrastadas (cortesia de Pantera e Helmet), uma produção mais limpa, tudo que o mercado norte-americano exigia na época.

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  13. André
    26 de março de 2021 @ 17:39

    Chaos A.D. é o disco mais calculado e premeditado do Sepultura. Tudo é feito pra grudar na cabeça do ouvinte. Quem não reconhece aquelas intro de Territory e Refuse/Resist? Aqueles riffs que ficam martelando na cabeça, os refrãos, tudo.

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