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14 Comments

  1. Rodrigo
    27 de janeiro de 2021 @ 07:29

    Nunca escutei, tenho curiosidade (e preguiça, já que com “um clique” dá pra escutar). O lance é saber por onde anda a Simone Death. A última entrevista dela que vi ela disse que não curte metal mais e tals, e pra mim não tem essa, pois se não é é porque nunca foi. Decepção.

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  2. Marco Txuca
    27 de janeiro de 2021 @ 12:19

    Certa vez Jessiê me disse q essa turma do P.U.S. eram todos uns playboys do Distrito Federal. O lance de ela “ñ ouvir mais metal” apenas corrobora.

    E q legal alguém chamando de “Simone Death”, ñ de Syang. Alguém do meu tempo ahahah

    Syang virou celebridade, posou na Playboy (ficou bem bom, aliás), pagou de poetisa erótica-ninfomaníaca e realmente sumiu. Do lugar q ocupava, com Supla, Andreas Kisser e Dinho Ouro Preto, cara, de “roqueiro de plantão”, cara, pra mídia majoritária, cara.

    Quanto à banda, vi uma vez em 1993, 1994 e já achava fraca. Palha. Uma bosta. Única coisa interessante era a gostosa da Simone Death tocando guitarra (e ñ sabia fazer solo) e ver o vocalista q era o namorado todo noiado da galera chamando ela de “gostosa” ahah

    Nunca tive disco, e se fosse arrumar algum seria o tal “Presets”, em q tentaram fazer batucada e música eletrônica combinadas. Roubando da Nação Zumbi aqui, da modinha eletrônica acolá e tal.

    Deve ser tão ruim (até pior q este) q deve ser bão.

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  3. André
    27 de janeiro de 2021 @ 12:34

    Se tem uma banda que eu nunca fiz questão de ouvir é essa. A Simone participou da Casa dos Artistas do sbt, maôe.

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  4. FC
    27 de janeiro de 2021 @ 12:45

    Como sou mais novo, sou da época da Syoung, pós Simone Death e pré Syang Casa dos Artistas.

    Quanto à banda, só conheço a música Severino, que tocou pra caramba na MTV, provavelmente desse disco meio Nação Zumbi aí.

    Lembro que encapei uma foto dela no meu caderno do segundo colegial, em 98. A foto do Max Cavalera metaleiro sujo no caderno do ano anterior era meio queima-filme.

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  5. Rodrigo
    27 de janeiro de 2021 @ 14:13

    “Certa vez Jessiê me disse q essa turma do P.U.S. eram todos uns playboys do Distrito Federal.”

    Ser playboy não é problema, falavam isso também dos Blind Pigs/Porcos Cegos por exemplo e a banda sempre foi do caralho, apesar de perseguida no “movimento” justamente por esse motivo. O problema é ser “ex-metal”, odeio gente que é assim hehe.

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  6. Rodrigo
    27 de janeiro de 2021 @ 14:16

    Falou do “Presets” e lembrei, esse disco eu ouvi pois ganhei quando assinei a Dynamite, e achei uma merda, mas na época eu era cabeça fechada, tanto é que me desfiz do artefato. Talvez se o ouvisse hoje até gostasse. Lembro que nessa época na divulgação eles apelaram e tiraram fotos promocionais peladões.

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  7. Tiago Rolim
    27 de janeiro de 2021 @ 16:33

    Esse aí ficou nada. Death (da moda à época), pouco inspirado e mais ralo que sopa de chuchu… a moda passou e eles mudaram. P presets que eu tenho. E é ruim, mas é bom… Ou seja banda que seguia o vento… Não dão em nada geralmente.

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  8. märZ
    27 de janeiro de 2021 @ 17:19

    Nunca ouvi nem tive interesse na época, cheirava a coisa armada. Jessie pode informar melhor, mas parece que ela hoje mora nos EUA.

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  9. Thiago
    27 de janeiro de 2021 @ 18:11

    Peço perdão pela ausência da fonte, mas certa feita li que o P.U.S. foi a primeira banda brasileira a pagar para abrir show, no caso exatamente esse do Kreator, em 1994. Alguém já ouviu essa história?

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  10. FC
    27 de janeiro de 2021 @ 18:15

    Eu ouvi, mas se referindo ao Anthrax, em 92.

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  11. Jessiê
    27 de janeiro de 2021 @ 18:37

    Por coincidência estou agendando com ela uma live. Ela mora nos USA casada e filhos.

    Ela é pioneira começou aos 14 no início dos 80 tocando no Detrito Federal. Ela é da leva do Volkana, Flammea… e com um inicio mais punk/hc. O Pus ela já era véia na cena. Fez 50 anos.

    Na 80 quando eu tinha uns 13 ela devia ter uns 17 e eu ia aos shows ela parecia uma deusa nórdica do metal de tão linda. Gente fina pra caramba desde sempre.

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  12. Jessiê
    27 de janeiro de 2021 @ 18:40

    Ela sempre fez a correria dela e esse lance do show pago procede, mas sei de vários casos iguais. Fazia (e faz) parte do pacote pra trazer show gringo é caro e não lucrativo. Transporte pra 30 anos atrás que fica pior. Não vejo como tanto demérito

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  13. Marco Txuca
    28 de janeiro de 2021 @ 16:42

    Pois é, bora desconstruir: playboyzada ñ é exatamente demérito. E ñ no metal no Brasil. E sim, no “metal nacional”, nos progers de apartamento, nos youtubbers tipo Nando Moura e discípulos, essa ralé q parece mais dedicada a “fazer sucesso”, daí ñ fazer e pagar de injustiçado, do q a fazer música.

    P.U.S. surgiu na mesma época q o Krisiun, q é formado de 3 irmãos. Qual a desculpa?

    A real é q era uma banda muito fraca, muito ruim e q só chamava atenção pela gostosa (muito gostosa) na guitarra. De algum modo, isso prejudicou; pouca gente levava a sério.

    Aí apelaram: sim, aquele “Presets” tem foto da galera toda pelada (e um com um dedo no nariz do outro?!) pra promover. Ñ tinham lastro, ñ deram em nada. E parece – segundo o Metal Archieves – q voltaram. Ronan e mais dois.

    Sei lá se pra alguém.

    ***

    Lance de pagar pra abrir show já enxerguei com mais maus olhos, mas isso de um certo modo vejo como uma auto-sabotagem da banda, q começa a se alienar (vou falar disso amanhã, no post do No Class), inclusive na real medida de méritos q a banda possa ter de fato. No fundo, a banda começa a perceber q ñ vai a lugar algum, ñ tem valor, se ñ tiver um PREÇO.

    Além disso, até hoje só vi uma banda vingar graças a pagar pra abrir. Pro RHCP.

    O Detonautas Rock Clube. Valeu a pena?

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  14. André
    28 de janeiro de 2021 @ 17:56

    O Titico Santa Cruz jura que os caras do RCHP ouviram e curtiram Detonautas. Por isso, eles foram escolhidos. Também abriram pro Silverchair (lembra deles?) logo depois. Se valeu a pena? Pra eles, provavelmente.

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