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10 Comments

  1. bonna, generval v.
    24 de julho de 2020 @ 17:46

    Um dos discos que me fez adentrar ao metal. Até então aceitava Pink Floyd, as bandas de Seattle, Raimundos e um tiquinho de Metallica. Depois de ouvir este disco, meus ouvidos encontraram a paz na distorção e gritaria de forma desenfreada.

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  2. André
    24 de julho de 2020 @ 18:17

    Um dos discos que formatou o metal para os anos 90.

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  3. märZ
    24 de julho de 2020 @ 20:00

    1990 (não me lembro o mês exatamente), e um amigo trouxe dos UZA uma fita 90 com Beg To Differ do Prong em um lado e Cowboys From Hell no outro pra me dar de presente. Soava completamente diferente do que meus ouvidos estavam acostumados a experimentar em termos de metal na época. Ouvi até, literalmente, arrebentar. Remendei e continuei ouvindo. Ambos foram transformadores e revolucionários para a época.

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  4. Marco Txuca
    24 de julho de 2020 @ 20:18

    O q me ficou foi a curiosidade de como este, “The Real Thing” do Faith No More (lançado 1 ano antes) e até o “Beg to Differ” e o primeiro do Helmet, foram lançados e só após algum tempo “estouraram”. Lá pra 1991 etc.

    E ñ foi uma coisa só do Brasil. Parecia haver uma defasagem worldwide. Por q eram novidade ou por q as coisas eram mais delongadas mesmo? Ou por q a cena metal andava meio fossilizada?

    Ou é tudo impressão minha?

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  5. Thiago
    25 de julho de 2020 @ 15:59

    Ficou um bastião, para a banda e para o metal e seu desenvolvimento durante a década de 90.

    E ‘Primal Concrete Sledge’ é um dos grooves mais bacanas que conheço.

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  6. Leo
    27 de julho de 2020 @ 07:20

    Chegando atrasado na conversa, mas – espero – em tempo: concordo com o André!

    Ficou um baita CD (diga-se de passagem! Rs), histórico, que abriu portas para um novo estilo de metal, o groove metal, e influenciou uma linhagem diferente de metal nos EUA.
    (não saberia dizer se bandas como o Metallica foram “influenciadas” pelo CfH, mas fato é que o último álbum antes desse, em 1988, é o …and justice for all, e o primeiro, após, em 1991, é o “black album”, justamente a mudança de que muitos se queixam. Rs).

    Aliás, levantando pro Marcão cortar, ficou também uma transição abrupta e um caixão lacrado pra fase anterior. Rs

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  7. Marco Txuca
    27 de julho de 2020 @ 11:24

    Ñ acho q o Pantera tenha influenciado a velha guarda. Metallica, Megadeth, Anthrax, Slayer, Exodus, Testament.

    Metallica fez o black album totalmente inspirados em si próprios; Megadeth diluiu o som inspirado… no Metallica; Anthrax tentou virar grunge (a despeito do Dimebag solar nuns sons em “Stomp 442”); Exodus e Testament ficaram mais podres (e o primeiro, só quando voltou) devido ao intercâmbio com o death europeu. E o Slayer tentou uma época virar o Machine Head, q vejo mais influente q o Pantera.

    (o Annihilator, por outro lado, admitiu e assumiu influência do Pantera em “Remains”, sobretudo em “Dead Wrong” – de riff roubado de “Walk” – e em “Murder”)

    A influência pareceu se dar às bandas posteriores, à nova geração, q adotou Pantera equivocadamente como thrash metal.

    Pra mim, ñ era nem nunca foi thrash. Ao mesmo tempo em q a novidade sonora funcionou como resistência a quem era mais velho. Tipo eu. Pantera ñ me “pegou”; até hoje acho alguma coisa bacana, mas ñ mudou minha vida.

    “CfH” acho inferior ao “Vulgar Display”, q tb nem acho das melhores coisas. A real é q o único disco do Pantera q curto de verdade é “Far Beyond Driven”.

    ***

    E o lance do “caixão lacrado” ñ posso deixar passar: um caixão lacrado do Kiss? Ahahahah

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  8. Tiago Rolim
    29 de julho de 2020 @ 10:12

    Talvez a melhor transformação de uma banda de Metal já registrada. Nenhuma outra foi tão satisfatória quanto essa. Pelo menos não lembro. A guinada foi certeira. Tanto que a banda praticamente começou nesse. Os outros 4 lá são merda a ser esquecida. Tanto que a banda os despreza.
    Mas, curiosamente, dos 5 que valem, é o que menos gosto. Vai entender.
    Como gostamos de lista…

    1. O da cobra
    2. O azul
    3. O do murro
    4. O do bêbo no fogo
    5. O do Bar…

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  9. märZ
    29 de julho de 2020 @ 15:35

    No Brasil não chegou a ser assunto, mas lá fora falou-se muito sobre o Pantera ter copiado o som da banda Exhorder, que antes dos texanos já fazia um som bem semelhante ao estabelecido em CFH.

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  10. Marco Txuca
    29 de julho de 2020 @ 17:44

    Foi nessa banda q o Nick Menza tocou pós-Megadeth?

    Então… se vc ñ fala a respeito, eu iria achar toda vida q o Exhorder copiava o Pantera. Ñ tinham repercussão por aqui.

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