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12 Comments

  1. Leo
    8 de maio de 2020 @ 09:38

    Ficaram algumas músicas melhores de um CD feito enquanto ainda estava no Iron, numa fase meio boba. Rs

    A diferença, em relação ao melhor da sua carreira, a meu ver, é proporcional à diferença entre os nomes da guitarra e produção, comparando Adrian Smith/Roy Z, com Tsangarides/Janick Gers.

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  2. märZ
    8 de maio de 2020 @ 10:22

    Pra mim não ficou nada, acho esse disco mediano/sem graça e nunca gostei. Comprei o LP quando saiu, vendi logo depois e nunca mais me interessei. Ouvi recentemente e achei a mesma coisa.

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  3. FC
    8 de maio de 2020 @ 10:37

    Também acho mediano. Tem uma pegada AC/DC, um pouco de Deep Purple. Não é ruim, mas é o mesmo cara que gravou dois anos antes Seventh Son of a Seventh Son…

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  4. Marco Txuca
    8 de maio de 2020 @ 13:19

    O ditado “juntar a fome com a vontade de comer” a mim define “Tattooed Millionaire”.

    É um disco bobo, sim. E ñ o melhor solo do Bruce. Nem o pior. Mas o q se confirma é ter havido uma proposta pro disco, e Bruce ñ estava exatamente pronto pra carreira solo. Tanto q a banda foi juntada pro disco e só.

    Música pra filme do Freddy Krueger, q Steve Harris roubou pra banda, puxou um Janick Gers quase aposentado pro time, apresentou o trabalho… deixou o substituto do Adrian na matriz… e pegou o gosto pela coisa.

    “Fear Of the Dark”, turnê e os ao vivo “Live/Dead one” foram pra cumprir contrato e eis Bruce Bruce livre pra voar. Com Roy Z.

    Quanto à produção, interessante o Tsangarides. Pq um pouco depois sairia o “Painkiller”, monstro, produzido por ele. Porra, como conseguiu?

    Na outra mão, um pouco adiante, sairia “No Prayer For the Dying”, sem contribuições ainda de Janick, mas já pegando o bonde andando.

    Profissionalismo…

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  5. Rodrigo
    8 de maio de 2020 @ 14:36

    Três músicas (incluindo um cover) excelentes e de resto mediano. O melhor do Bruce Bruce solo estaria por vir, em 1994, com “Balls To Picasso”, esse sim, um discaço aço aço.

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  6. André
    8 de maio de 2020 @ 14:59

    Cometerei uma heresia. Prefiro a carreira do Paul a do Bruce. Esse disco soa exatamente como um disco dessa época. Nada demais.

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  7. Marco Txuca
    8 de maio de 2020 @ 15:36

    Eu tb prefiro a carreira solo do Paul: Paul Bruce Dickinson ahahah

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  8. Jessiê
    8 de maio de 2020 @ 17:28

    Na época amigo amava este disco e tentava a todo custo me envolver. Não conseguiu e mesmo passado tanto tempo não me soa bem. Genérico, fraco, com alguns sons beirando o Air rock sonso com bateria de auditório e deixa pra guitarrista solar fazendo careta que inclusive eu também faço.

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  9. Tiago Rolim
    9 de maio de 2020 @ 15:18

    Só uma divertida curiosidade. O filé veio anos depois com o Balls To Picasso. Esse sim, clássico. E o melhor disco solo do baixinho chato.

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  10. Marco Txuca
    9 de maio de 2020 @ 17:40

    “Balls to Picasso” acho q ninguém discordará ser melhor. É até mais q opinião, praticamente um FATO.

    Mas melhor da carreira solo do Bruce pra mim é “The Chemical Wedding”, seguido de pertinho por “Accident Of Birth”.

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  11. Leo
    9 de maio de 2020 @ 22:00

    Voto com o relator Marco Txuca nesse último comentário. Rs

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  12. FC
    12 de maio de 2020 @ 12:50

    Minha lista:

    1 – Accident of Birth
    2 – Tyranny of Souls
    3 – The Chemichal Wedding
    4 – Balls to Picasso
    5 – Tattoed Millionaire

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