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20 Comments

  1. Marco Txuca
    8 de maio de 2020 @ 15:31

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  2. Jessiê
    8 de maio de 2020 @ 17:16

    O cara foi tão simpático comigo que estou constrangido de falar algo.

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  3. märZ
    8 de maio de 2020 @ 17:29

    Hiper super duper gente boa! E Andreas não fica muito atrás. Ambos diametralmente opostos a Iggggggor.

    Fui num show do Spultura num clube em Boston com mais umas 3 ou 4 bndas que nem me lembro, e o Sep foi creio que a penúltima. No início do show da banda de encerramento Paulo apareceu andando no meio da galera, me viu com uma camisa da seleção brasileira (na época que ainda dava pra usar tal ornamento) e puxou conversa. Terminei a noite no backstage tomando cerveja com banda, equipe e groupies (uma delas devidamente agarrada pelo mesmo Paulo).

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  4. Gustavo
    8 de maio de 2020 @ 18:43

    Importante citar que o próprio Paulo admite que não gravava.

    Hoje ele dá conta de gravações e shows, segue curtindo a vida, abriu bar, etc. E mantém laços com BH e com o Atlético-MG.

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  5. Tiago Rolim
    8 de maio de 2020 @ 22:58

    Paulo é gente boa demais. Difícil falar mal dele. Quando da separação, quando tava tudo nebuloso , foi Paulo quem pagava os estúdios para a banda ensaiar. Pois os outros 2, tavam com filhos pequenos e sem a grana da gravadora, nem dos shows. Isso no ano de 1997 quase todo.

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  6. Tiago Rolim
    8 de maio de 2020 @ 23:02

    Tanto que ele é a voz mais forte contra a reunião. Mas que Andreas até.

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  7. André
    9 de maio de 2020 @ 12:06

    Ele é gente boa. Legal.

    Porém, deixando isso de lado, nunca somou musicalmente na banda. Sinceramente, enaltecer o sujeito por ele fazer o que é obrigação dele, que é tocar o baixo, é o máximo da passapanagem. O cara se tornou uma espécie de ícone sem fazer, praticamente, nada. Ele só estava ali. De qualquer forma, bom pra ele. Certamente, é mais feliz que todos aqui.

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  8. märZ
    9 de maio de 2020 @ 12:18

    Paulo é o cara mais sortudo do metal brasileiro.

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  9. Tiago Rolim
    9 de maio de 2020 @ 15:15

    Tava no lugar certo, na hora certa. Soube aproveitar a onda. E tem mais coisas que tocar bem em uma banda. Ele deve ter um lado humano massa. Pq tirando Max, ninguém mais falou mal dele. E Max só faltou mal dele pq ele tocava ( toca), mal p Caraí. O que não é novidade p ninguém. Ou seja, o cara é gente boa total..

    Recomendo assistir a entrevista dele pro Gordo lá na casa dele. É engraçada demais.

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  10. Gustavo
    9 de maio de 2020 @ 15:32

    Não é questão de passar pano, é só enxergar a realidade. A presença do Paulo não atrasou o lado da banda.

    Como disse o Tiago, tem muito mais coisa envolvida do que tocar bem. Muito mais. Muito mesmo. A principal delas é o relacionamento interpessoal entre os caras. O velho clichê de conviver mais com os colegas de banda do que com a família.

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  11. bonna, generval v.
    9 de maio de 2020 @ 16:08

    Tô com o Tiago. A entrevista no Panelaço é muito engraçada, principalmente no tocante experiência com drogas. hahaha

    https://www.youtube.com/watch?v=f6PiLSSZOn8

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  12. Marco Txuca
    9 de maio de 2020 @ 17:54

    Alinhavando tudo aqui: o Paulo é fundamental pra banda. Em termos interpessoais (essa de pagar ensaio, nunca tinha ouvido falar) e parece ser muito gente boa.

    Tem muita banda q tem isso: o sujeito q tecnicamente muito pouco agrega, mas q faz uma diferença nas interrelações. Geralmente é baixista.

    O fato de ele ñ ter casado ajuda bastante, e ñ estou sendo machista com isso. Isso do bar, sei q ele e Derrick tiveram um aqui em SP, q ñ vingou. E soube pelos caras do Armahda q eles (Paulo + Derrick) têm um bar em Amsterdã.

    Sujeito de bem com a vida, mais feliz q a gente sem dúvida, sujeito de sorte e tudo. E nunca se sentiu falta de baixo no Sepultura, afinal.

    Mas tá virando baixista duns tempos pra cá, isso é fato. E pra mim continua só menos peso morto na banda q o Derrick. Menos mal q parece q o Eloy tá colaborando.

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  13. André
    11 de maio de 2020 @ 09:10

    Nesse sentido de baixista que agrega mais no lado pessoal que musical, lembrei do baixista do Helloween(sempre foi o mesmo, se não tô enganado), apesar dele ser muito ser superior ao Paulo, baixisticamente.

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  14. Marco Txuca
    11 de maio de 2020 @ 12:06

    Boa comparação, André.

    Em termos técnicos, realmente nem se compara. E pergunto: Paulo Xisto é baixista? Ahahah

    Mas em termos de agito, de lado pessoal, basta ver q ele é o único original na banda, junto do Weikath, e só foi ter crédito em músicas lado b de single do “Master Of the Rings” (“Silicon Dreams”). Consta alguns nomes de sons ou de álbuns (“Rabbit Don’t Come Easy”, por exemplo) terem vindo de zoeiras dele.

    E zoeira é coisa q alemão tb leva a sério eheh

    Me ocorreu ainda o John Entwistle, no The Who. Aguentar Townshend, Daltrey e Moon ñ devia ser fácil.

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  15. Thiago
    11 de maio de 2020 @ 18:12

    Outro bom exemplo é Ian Hill.
    Tirando algumas poucas linhas memoráveis (‘Run of the Mill’, ‘Victim of Changes’, ‘The Rage’) e, salvo engano, uma única composição (‘Invader’), a participação musical dele no Judas Priest é, por assim dizer, nula. Mas o cara está na banda há quase 50 anos, ponto de equilíbrio fundamental.

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  16. märZ
    11 de maio de 2020 @ 19:50

    Ian Hill fundou a banda e detém a propriedade do nome. Pode tocar com baixo sem corda que não vai ser demitido.

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  17. FC
    12 de maio de 2020 @ 10:48

    O Ian Hill é engraçado que até no palco ele fica num plano atrás dos outros. No show em SP de 2001 um camarada achou que fosse uma peça decorativa do cenário haha.

    Sobre o Paulo, tive contato com ele duas vezes. A primeira, numa tarde de autógrafos em 97, no shopping Eldorado. Só ele e o Andreas sorriam nas fotos, o Igor mal olhava.

    A segunda, em 2008, num meet and greet com o Queensryche. A produção organizou uma fila pra entrada e ele estava lá de boa, esperando e trocando ideia com a galera. Aí um baluarte do “metau nassionau”, furou a fila, passou direto, não olhou pra ninguém, entrou, ficou 5 minutos e foi embora.

    Devia estar com pressa o coitado.

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  18. märZ
    12 de maio de 2020 @ 12:54

    Paulo é gente como a gente.

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  19. Marco Txuca
    13 de maio de 2020 @ 11:23

    Ñ sabia dessa do Ian Hill ser dono do nome. Mas sei q é cunhado do Rob Halford, casado q é com a irmã dele. Fica tudo em casa eheh

    Lembrei agora do Roger Glover, q no Deep Purple nunca foi uma sumidade, mas sempre foi camarada, produtor e ficou bem pouco fora, mas quando voltou ñ saiu mais. Além de ter sido demitido por Blackmore no DP e depois recontratado pelo mesmo Blackmore no Rainbow ahah

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  20. Jessiê
    14 de maio de 2020 @ 19:45

    Ian Hill é gênio hahaha

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