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4 Comments

  1. André
    26 de julho de 2018 @ 14:04

    Ficou uma última tentativa de Gillan e Blackmore trabalherem juntos. Deu no que deu.

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  2. Marco Txuca
    26 de julho de 2018 @ 18:58

    Gosto bastante do disco. Da sonoridade dele. Nada digital, os instrumentos soando todos muito bem. Em timbragem e volume.

    Produtor tvz tenha responsabilidade nisso. O tal Thom Panuzzio, q aliás produziu tb o “Hammered”, do Motörhead, q tem uma sonoridade orgânica parecida.

    Pego a deixa do “deu no q deu” assim: ficou a briga final entre Gillan e Blackmore e as pessoas esqueceram de ouvir o disco. Quando muito conhecem o “hit” “Anya”. Q é bom.

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  3. märZ
    27 de julho de 2018 @ 08:05

    Confesso que mal ouvi, talvez 2 ou 3 vezes nesses 25 anos. Nem tenho opinião.

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  4. Tiago Rolim
    27 de julho de 2018 @ 13:55

    Tenho um carinho por esse disco. Foi meu primeiro contato com oDP. Em uma resenha da Top Rock! Depois de uns meses comprei uma fita k7 dele. Confesso que não gostei de cara. Mas algo me cativou. Mas pouco. Logo deu fim a ele. E até hoje não o acho em cd. Mas escuto sempre em celular. E tenho cd e dvd ao vivo que derivaram dele.

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