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7 Comments

  1. Jessiê
    23 de junho de 2018 @ 14:26

    Fecha a trinca perfeita de discos do Morbid Angel (tb gosto muito do Abominations). Lento para os padrões da banda até então, pesado, muito bem gravado. Divino, ops, infernal! Comercialmente (oi?) o ápice do death metal extremo, tal era o hype do estilo nesta época. E fica mais louco se considerarmos que toda essa agressividade vem de um trio. Um de meus favoritos da horda e do estilo.

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  2. Jessiê
    23 de junho de 2018 @ 14:27

    Eu curto muito o lance do alfabeto, será que chegarão no grego?

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  3. Jessiê
    26 de junho de 2018 @ 00:10

    Não curte chief?

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  4. Cassio
    28 de junho de 2018 @ 10:12

    Da trinca perfeita dos caras, pra mim, é o mais fraco; gravaçao/ produção extremamente grave e suja que deixou o som embolado mas continua relevante. Espero algum dia, por milagre, consegui-lo numa ediçao decente ( que nao seja argentina ou piratex russa). Lembro que saiu uma edição em vinil feiosa pra cacete pela rock brigade no fim de 1994.

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  5. Jessiê
    28 de junho de 2018 @ 13:36

    É esse vinil que tenho Cássio. A gravação realmente é polêmica mas eu gosto.

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  6. Marco Txuca
    28 de junho de 2018 @ 21:40

    Esse me passou batido. Tenho ainda em fita, mas death/black metal em fita nunca me caíram bem: às vezes ñ se sabe onde acaba a música e começa outra ahah

    Todo modo, comecei no Morbid Angel no “D” e os anteriores até tenho, mas ñ prestei atenção. E ñ tenho dado prioridade.

    Lembro do clipe de “God Of Emptiness” comentado por Beavis & Butthead. Da hora!

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  7. Jessiê
    28 de junho de 2018 @ 22:43

    Do D? Putz então vc nunca ouviu Morbid Angel pois nos 4 primeirs é outra banda. O abominations foi gravado no inferno.

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