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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
22 de março de 2018 @ 22:05
Um aviso prévio de luxo para as “férias” do baixinho…
märZ
23 de março de 2018 @ 01:26
Uma capa bacana em vinil.
Marco Txuca
23 de março de 2018 @ 02:25
Posso estar enganado, mas quando saiu já se sabia q Bruce estava fora, ñ?
ZÉ
23 de março de 2018 @ 07:18
Ouvi umas vezes. Achei chato e nunca mais ouvi.
Jessiê
23 de março de 2018 @ 07:58
Não gosto de álbum ao vivo (com exceções), não curto Iron pós Seventh son (sem exceções). Então, pra mim, nada.
FC
23 de março de 2018 @ 11:58
Txuca, não. O Steve ficou sabendo enquanto mixava o A Real Dead.
Acho um ao vivo honestíssimo, mas ficou ofuscado pelo Live In Donnington seguinte.
Marco Txuca
23 de março de 2018 @ 15:35
Então, FC, até onde sei Bruce já tinha dado o bilhete azul quando fez o “Fear Of the Dark”. O q a banda teria feito foi segurar a informação.
Acho q li a respeito no livro de Mick Wall sobre o Maiden. Sobre como até os caras estavam de saco cheio do Bruce ao vivo, q miguelava os sons q ñ curtia e cantava bem só os q queria.
O q fica bem claro naquele “Raising Hell”, show de despedida com degolamento e impalação. Ou degolação e impalamento?
https://www.youtube.com/watch?v=VkYka0GPIa0
***
Além disso, lembro q há algum tempo atrás, em algum post por aqui, algum amigo aqui tinha falado de entrevista com Bruce em q ele praticamente esquecera ter feito “Fear Of the Dark”, dando como último disco dele na Donzela o “No Prayer For the Dying”.
***
Qualquer modo, prefiro o “A Real Dead One”, desovado 7 meses depois. Por conta do repertório melhor. E por serem de shows separados, melhores versões selecionadas.
E prefiro ambos – “live” e “dead” – ao show de Donnington, farofento demais.
FC
23 de março de 2018 @ 17:13
Então, tomei como base o livro do Mick Wall também, a banda até diz que estavam querendo que ele saísse para melhorar o clima. Lembro também dessa do No Prayer, foi numa Roadie Crew, ele falou isso e aí o repórter lembrou que ele ainda tinha feito o Fear of the Dark.
Acho que a cronologia é assim: ele fez a primeira parte da turnê, teve uma pausa, aí ele anunciou a saída e fizeram a segunda perna, já como “despedida”, quando ele negligenciou tudo e cantou quase sussurrando.
Tiago Rolim
24 de março de 2018 @ 10:06
Adoro os dois. Lembro que nessa época eu tava com 12, 13 anos e descobrindo tudo isso. Era mágico comprar esses vinis e ficar descobrindo todos esses sons. E a magia do Maiden nessa época era coisa de doido. Impossível de se reproduzir nos dias atuais. Então, pelo mnos pra mim, ficaram 2 discos que eu tenho muito carinho.