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17 Comments

  1. Jessiê
    23 de março de 2018 @ 07:57

    Pra mim um morto-vivo com reminiscência. Nem as capas que sempre eram memoráveis se salva.

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  2. Jessiê
    23 de março de 2018 @ 07:59

    Foda acordei com a notícia que o Miranda se foi. Parecia um puta cara legal e legou uma pá de bandas legais (ao menos permitiu que as mesmas chegassem a nós).

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  3. FC
    23 de março de 2018 @ 11:59

    Jessiê definiu tudo. Nem a capa se salva. E pior ainda (lá vai eu de novo) é que até hoje esse é o direcionamento que a banda adotou, com um cantor melhor, claro.

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  4. märZ
    23 de março de 2018 @ 14:01

    Como diria Evandro Mesquita: nada, nada, nada, nada…

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  5. Marco Txuca
    23 de março de 2018 @ 15:39

    Ficaram:

    1. o ursinho da turma do Pica-Pau fazendo participação ñ creditada no refrão de “Futureal”

    2. as 3 piores músicas da carreira de Steve Harris, esticadas ao ponto do ridículo. “The Angel And the Gambler”, “The Educated Fool” e “Don’t Look to the Eyes Of A Stranger”

    2a. q fico pensando se o Metallica recente (ou o do “Death Magnetic”, ao menos) ñ se baseou nelas…

    3. um som foda: “Lightning Strikes Twice”

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  6. André
    25 de março de 2018 @ 14:29

    Pergunta: se Bruce tivesse presente, seria diferente?

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  7. Marco Txuca
    25 de março de 2018 @ 23:25

    Tvz. Num Universo Paralelo, as músicas dele com Janick Gers salvariam o disco. Mas estaríamos todos reclamando mesmo assim.

    A separação foi ótima pra ele. Q tb mostrou ao Maiden q faltava direção, o q foi oferecido quando levou de volta Adrian Smith.

    E aí todo mundo reclama dos álbuns de “Brave New World” adiante. Ou alega falta de tempo/paciência pra ouvir.

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  8. märZ
    26 de março de 2018 @ 07:09

    O problema dos discos pós “Brave” é o tamanho das musgas.

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  9. Marco Txuca
    26 de março de 2018 @ 13:26

    Deixe eu provocar, de novo: tempo pra ouvirmos “Seventh Son Of A Seventh Son”, “Rime Of the Anciente Mariner”, “Hallowed Be Thy Name”, “Powerslave”, “Alexander the Great” e “Phantom Of the Opera” rola, hum?

    Ou rolava.

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  10. FC
    26 de março de 2018 @ 15:26

    A diferença é que nessa época era uma (no máximo duas) longas por disco. Agora são todas.

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  11. märZ
    26 de março de 2018 @ 15:42

    Exato, FC. Uma faixa épica por album, vai. Agora, TODAS?

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  12. Marco Txuca
    26 de março de 2018 @ 16:08

    Eu concordaria, se vcs estivessem falando só de “A Matter Of Life And Death” e de “The Book Of Souls” (cuja maior faixa, aliás, é a melhor). Mas os demais têm faixas abaixo de 5 minutos e parece faltar “tempo” a elas, hum?

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  13. FC
    26 de março de 2018 @ 19:02

    Bem, acima de 5 minutos no Final Frontier são 9/10 e no Dance of Death 9/11. Já virou tendência mesmo…

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  14. märZ
    26 de março de 2018 @ 21:04

    E o tempo de duração nem é o único problema, também tem o fato de serem muito repetitivas. Perde-se a conta de quantas vezes o refrão é repetido, assim como partes da música. Não há muita variação para justificar a duração longa.

    “St. Anger” sofre do mesmo problema.

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  15. Marco Txuca
    27 de março de 2018 @ 00:39

    E aí vou pegar no pé de novo com uma coisa: tvz falte tempo pra separar o joio do trigo.

    Há muito som recente (2000 pra cá) do Maiden q padece da repetição excessiva. Mas tem aqueles grandes q dá pra encarar. E aí é q penso rolar uma má vontade.

    “No More Lies” (do “Dance Of Death”) é insuportável. Refrão repetido demais. Mas “Paschendale”, com seus 9 minutos, faz sentido. Goste-se ou ñ.

    ***

    Nos discos da volta de Bruce e Smith, tenho q “Brave New World” e “The Final Frontier” padeçam menos dessas repetições atrozes. Q, sim, FC, começou no “Virtual XI”.

    “A Matter Of Life And Death” dá um puta trabalho de ouvir, ñ só por conta das músicas grandes, mas pelos andamentos idênticos dos sons. Álbum carece de dinâmica. Mas tenho conseguido enxergar virtudes em “Brighter Than A Thousand Suns”, “These Colours Don’t Run’, “For the Greater Good Of God” e na melhor, “The Reincarnation Of Benjamin Bregg”. Fossem elas + uns sons mais curtos, o álbum fluiria melhor.

    “The Book Of Souls”, q a galera adorou, acho o pior. Tem som ali com 13 minutos q dava pra ser metade, fácil. O irônico é “Empire Of the Clouds” (q penso podiam ter dado uma editadazinha) ser a música com mais dinâmica. E timbragem: pôr um piano na coisa melhorou.

    E aí tb acuso a negligência ou omissão da produção. O tal do Kevin Shirley só deve estar lá pra operar Pro Tools ou dar o Rec.

    Alguns desses sons grandes ficariam melhores caso tivessem uma paradinha na bateria, um violão acompanhando (“Starblind” ou “The Alchemist” faz isso) ou alguma guitarra ou baixo com timbre diferenciado.

    Como o próprio Maiden já fez em “The Clansman” e “Dream Of Mirrors”. Parece rolar uma preguiça e uma pressa de gravar tudo rápido. Isso é o q me incomoda e torna os resultados discutíveis.

    Como aqui estamos discutindo eheh

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  16. FC
    27 de março de 2018 @ 17:29

    Resumindo 1 – Antigamente, cada disco do Iron Maiden era ouvido com atenção, para se apreciar a obra completa. Atualmente, CADA MÚSICA é uma obra completa.

    Resumindo 2 – De fato, a fase pós BNW encontra sim bons momentos. Ou seja, dá uma bela coletânea.

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  17. Marco Txuca
    28 de março de 2018 @ 00:48

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