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Thrash com H
Por Marco Txuca
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25 de agosto de 2016 @ 08:32
Nada. Nunca ouvi.
É engraçado que tudo que já ouvi dele curti, mas nunca tive a curiosidade de entrar mais pra dentro
25 de agosto de 2016 @ 08:33
Nada. Nunca ouvi.
É engraçado que tudo que já ouvi dele curti, mas nunca tive a curiosidade de entrar mais pra dentro. Sempre olhando da varanda.
25 de agosto de 2016 @ 10:23
Nunca ouvi e nem tenho vontade. Não gosto desse tipo de banda. Mesma coisa pro sacro santo Saxon! Nunca ouvi nada mais do que algumas músicas soltas e não curti nada. É aquilo, se tiver um som rolando essas coisas vou ouvir achando bom por não ser qq outra merda. Mas nunca vou ouvir em casa.
25 de agosto de 2016 @ 11:10
Discaço-aço-aço. Meu preferido e o melhor deles, um salto em relação à discografia meia-boca dos anos 80 e uma qualidade nunca igualada depois.
25 de agosto de 2016 @ 21:53
Compartilho do amigo FC a impressão de ser o melhor disco, provavelmente tendo ficado bom sem querer. Nunca conseguiram suplantar este.
Compartilho dos amigos outros a impressão de q Grave Digger é banda preferida ou de quem é muito tr00 ou de quem conhece 6 ou 7 bandas de heavy metal.
De todo modo, ambas as partes haverão de concordar num quesito: ñ tinha capinha pior pra colocar na bagaça?
26 de agosto de 2016 @ 00:06
Da banda só conheço mesmo os dois primeiros.
26 de agosto de 2016 @ 12:55
Não sei, gosto deles, mas acho superestimar demais a possibilidade de ser a banda preferida de alguém.
26 de agosto de 2016 @ 13:05
Isso que é sobrevida. Como explicar a trinca germânica Grave Digger, Running Wild & Tankard?
26 de agosto de 2016 @ 20:54
Só me vêm à mente duas hipóteses, ñ necessariamente excludentes: gente teimosa (q faz o q quer sem fazer questão de agradar – e se agradam, é meio sem querer querendo) e gente q ñ vive de música. Sei lá.