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Thrash com H
Por Marco Txuca
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André
28 de julho de 2015 @ 14:04
Primeiro play deles que eu ouvi e o único que eu “assimilei” até agora.
Marco Txuca
29 de julho de 2015 @ 14:45
Palavra-chave: “assimilar”.
Dica: ñ iniciar na banda com “Nothing” (original) nem com “Catch 33”.
Faça
30 de julho de 2015 @ 18:57
Acho que, até agora, foi único disco dessa banda que eu ouvi inteiro e cada vez que ouvi “assimilei” de uma forma diferente. Não é exagero, não: é uma banda que tanto ao ouvir, quanto depois, você se pergunta: “O que foi isso?”
Também acredito que, justamente por conta desse lance da “assimilação”, foi um disco que muita gente só foi entender anos e anos depois do lançamento, vide a leva de bandas que tem por aí, atualmente, pegando inspiração no som desses caras.
Marco Txuca
30 de julho de 2015 @ 21:07
O tipo da banda influente, mas q muita gente entende errado e diz q é influência. Meshuggah é como o Faith No More, nesse sentido: inimputáveis pelo monte de atrocidades cometidas em seus nomes.
Lembro duns embalistas por aqui, Endrah, q se achavam o Meshuggah brasileiro. Sendo q iniciaram (e morreram já) como banda paralela de malungo do Biohazard…
Mas isto q vc postou:
“é uma banda que tanto ao ouvir, quanto depois, você se pergunta: “O que foi isso?””
Assino embaixo com sangue do dedo mindinho. Meshuggah, nesse sentido, é como Frank Zappa: cada audição uma descoberta, algumas tantas redescobertas e muita sensação de ñ ter entendido bem.
Estive no show, 2 anos atrás, e foi uma coisa de louco. Insana.
marZ
1 de agosto de 2015 @ 09:28
Banda original, som um tanto difícil. Esse talvez seja realmente o mais fácil de digerir. Comecei pelo “Nothing”, que é o único que tenho cd físico, mas compraria esse numa boa se achasse por aí. Outro semelhante é o francês Gojira.
Tiago
1 de agosto de 2015 @ 10:13
Adoro esse tipo de banda. Bandas difíceis, geralmente compensam o esforço. O disco em questão nunca ouvi, mas tudo que ouvi me soou muito bem aos ouvidos.
Marco Txuca
1 de agosto de 2015 @ 12:43
Teu “Nothing” é o capa amarela (original) ou capa azul (regravação), märZiano?
“Chaosphere” tb indico como álbum pra iniciar nos caras. Como “Koloss”, recente.
Verdade q Gojira vem pro Rock In Rio? Vai tocar em rebarba do evento aqui em SP.
marZ
2 de agosto de 2015 @ 07:23
Amarela, o original. Nunca ouvi a regravação.
Marco Txuca
2 de agosto de 2015 @ 17:17
A regravação achei mais q oportuna. Nunca tinha digerido a original, ficou muito melhor na regravação.
Só mudou, na verdade, a timbragem das guitarras e o andamento, num pedaço, dum som. Ñ lembro qual. Uma meia regravação, portanto.
E vem como brinde um dvd com trechos de shows e videoclipes. Coisa fina.
E q tal a paródia, por eles mesmos, de “Future Breed Machine”, tornada “Futile Bread Machine”:
https://www.youtube.com/watch?v=0QQls3ctMJ8
marZ
2 de agosto de 2015 @ 18:51
Anos atrás um amigo sueco me visitou e, olhando minha coleção de mais de 2 mil cds, mandou: “impressive collection, but you’re missing one essential album: destroy erase improve by meshuggah”.
Marco Txuca
3 de agosto de 2015 @ 01:39
Sinal de álbum q ficou, marcou época. Melhor ainda é saber q os caras ñ pararam aqui.