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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Jairo
30 de março de 2015 @ 06:52
Pra mim de longe o melhor album do Death, técnico, veloz na medida certa e visceral.
doggma
30 de março de 2015 @ 08:40
Álbum reverenciado, com hits certos nos shows, mas após a descida ao inferno de “Angel Dust”, soou estranhamente normal e sóbrio pra mim. Ainda hoje não me acostumei totalmente com ele.
Marco Txuca
30 de março de 2015 @ 14:21
Jairo tratou de “Symbolic” e doggmatico, de “King For A Day, Fool For A Lifetime”, certo?
Tiago
30 de março de 2015 @ 21:43
Ficou 2 clássicos. A constante evolução do Death chegava em mais um limite extremo e o FNM pariu seu melhor disco. O seguinte, e último até este ano, é um apêndice palido comparado a este.
Marco Txuca
31 de março de 2015 @ 02:28
Pego a deixa do Jairo sobre “Symbolic”: pra mim tb o melhor álbum. Auge técnico, composicional e de produção.
Ao contrário do anterior, o tb fodaço “Individual Thought Patterns”, este aqui tem mais cara de “banda” e ñ de projeto. Minha música favorita do(s) cara(s) tá nele, “1000 Eyes”.
***
Quanto ao FNM, vou na do Tiago: pra mim, é o melhor tb. Pelo motivo do qual o amigo doggmático o estranha:
os caras, neste, parecem ter deliberdamente trocado a idéia de pirar um monte em cada música, pra pirar um monte em disco. KFAFFL é álbum q parece 3 álbuns diferentes. Dá pra agrupar os sons paralelamente, em experimentais (“Star A.D.”, “Caralho Voador”, faixa-título, “Cuckoo For Caca”), pesados (“Get Out”, “Ugly In the Morning”, “What A Day”, “The Gentle Art Of Making Enemies”), groovies/soul (“The Last to Know”, “Take This Bottle”, “Just A Man” – épica) e pops (“Evidence”, “Ricochet”, “Diggin’ the Grave”).
É um disco ainda da “era álbum”, de quando se ainda ouvia um disco música a música, de cabo a rabo. Hoje tvz soe como prolixo demais. Tvz tenha pairado alguma intenção comercial por detrás, e tb se situarem em meio ao rock comercial pesado vigente, depois da porra-louquice espalha bosta (“fazemos o q queremos e ñ queremos o público de embalo-mtv”) do anterior. Ñ “se venderam” por isso, continuaram em seus próprios termos e exceções.
Falta um pouco de teclado nele, por parecer q o tecladista Roddy Bottum andava se estranhando com os caras, e vice-versa. O “Album Of the Year” seguinte, menos inspirado, ficou com a mesma pegada.
Isso tvz gere estranheza tb, quando comparado a “Angel Dust” e “The Real Thing”.
märZ
2 de abril de 2015 @ 08:20
Também acho Symbolic o melhor do Death, e King For a Day acho… ok.