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Thrash com H
Por Marco Txuca
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tiago rolim
28 de setembro de 2014 @ 00:25
A melhor fase do coc. Que engloba o anterior,este e o próximo. O que tem James do Metallica como convidado(esqueci o nome). Mas dos 3, ainda acho este o melhor.
Já o do Slayer foi o início da fase pau mole da banda. Bom disco e só. E assim como TODOS os seguintes não faz falta a ninguém. Ou alguém quer um show do Slayer só com o repertório pós Divine…?
Marco Txuca
28 de setembro de 2014 @ 01:15
Eu veria um show só com o “Divine Intervention” na ordem. Iria embora na “Mind Control”, pra mim a única desnecessária, mas veria.
André
28 de setembro de 2014 @ 09:46
Não manjo esse COC. Conheço mais os crossovers.
O do Slayer é uma montanha russa. Alterna bons e maus(ou pouco inspirados) momentos. Disco de entressafra.
märZ
28 de setembro de 2014 @ 12:42
Repito todas as palavras do Tiago.
Faça
29 de setembro de 2014 @ 00:10
Como não conheço nada de CoC (e do pouquíssimo que ouvi não sei definir alguma coisa), passo.
Quanto ao Slayer, ficou um puta álbum.
doggma
29 de setembro de 2014 @ 15:58
Repito todas as palavras do Tiago. [2]
Jessiê
30 de setembro de 2014 @ 15:15
Eu acho um grande álbum do Slayer muito subestimado. Ficou um grande trabalho do Bostaph, letras intrigantes, um belo trabalho de vocal, Dittohead, killing, 213, serenity in murder.
Também ficou o esquisito som das guitarras.
O COC pra mim passou batido.
E eu iria num show do Slayer até se tocassem apenas músicas das Marcianas.
Marco Txuca
30 de setembro de 2014 @ 23:47
Pego a deixa do Jessiê: provavelmente por eu tocar bateria, acho “Divine Intervention” subestimado. O álbum subestimado do Slayer.
Provavelmente Kerry King quis se desforrar de Lombardo e Bostaph teve aqui desempenho magnânimo. Lendário. À época, denominei-os Antigo Testamento (Lombardo) e Novo Testamento (Bostaph).
Nunca vi Slayer Cover cometer sons deste disco. E ñ por ñ gostarem: o baterista q conseguir replicar as levadas, viradas e entortadas de Paul Bostaph tem q ser meio alienígena.
Concordo ñ ser álbum tão inspirado: “Fictional Reality” fica devendo. “Circle Of Beliefs” e “Serenity In Murder” são medianas e “Mind Control” acho apenas fraca. Desnecessária.
Por outro lado, caso constassem dum “God Hates Us All” ou do “Christ Illusion”, seriam sons de destaque. A safra ñ era boa, mas a obra posterior desceu o nível ainda mais.
As letras tb têm grandes achados: “Sex, Murder, Art” é a obra-prima da repugnância by Araya, o maior poeta chileno. Maior q Neruda. “Divine Intervention” fala em alienígenas, viaja grandão. “Killing Fields” e “213” tratam de crimes seriais, mas passaram batido ante a monstruosidade “Dead Skin Mask” outrora cometida.
***
O Corrosion, eu passei batido. Ñ tenho, nunca ouvi. Deles, só tenho “In the Arms Of God”, sabbathicão até o talo, mas q ñ me desceu tanto quanto achei q faria.
A curiosidade maior vejo serem lançamentos cometidos no mesmo dia, no mesmo ano de 1994. Dias depois, sairia “Low” (Testament)… q safra hedionda!