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7 Comments

  1. Jessiê
    24 de outubro de 2013 @ 01:26

    Putz sei nem o que é isso.

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  2. doggma
    24 de outubro de 2013 @ 06:50

    Disco legal, não o melhor do grupo. Meio na vibe post-hardcore do Helmet. Sumiu o gordinho.

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  3. Fabio Colli
    24 de outubro de 2013 @ 14:49

    Nunca ouvi falar.

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  4. Marco Txuca
    26 de outubro de 2013 @ 02:52

    No balaio grunge vieram Nirvana, Alice In Chains, Pearl Jam e Soundgarden.

    Sobrou espaço pro Mudhoney enfiar só a cabecinha (ui!). Bandas como Screaming Trees e Temple Of the Dog (tributo a um zé buceta lá de Seattle) pegaram um pouquinho da sobremesa.

    TAD chegou, a porta já estava fechada. Bateram forte, ñ vingaram, só se falava (quando falavam…) q Tad Doyle tinha sido açougueiro.

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  5. doggma
    26 de outubro de 2013 @ 19:23

    Foi isso mesmo. Junto ao Tad, pode-se incluir outra ótima banda temporã: o Paw. Recomendo veementemente a quem curte o disco solo do Zakk Wylde e os primeiros do BLS.

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  6. marZ
    4 de novembro de 2013 @ 14:35

    Esse TAD ainda me desce bem, realmente lembra o Helmet, de quem gosto muito.

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  7. Marco Txuca
    5 de novembro de 2013 @ 03:55

    Reouvindo agora, ocorre tvz “Grease Box” e “Pansy” lembrarem um pouco Helmet. Q despontava paralelo. Mais versátil q a coisa monolítica da qual me lembrava (mal): algum Beethoven em “Ulcer” e pezinho no country em “Gouge”…

    Sempre foi mais prum hardcore trabalhado. Quase stoner. Quase acessível. Influência de Fugazi, por acaso?

    Poderiam ter acontecido, comercialmente falando; mas as costas quentes dum Mudhoney calaram mais os corações indies…

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