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6 Comments

  1. Jessiê
    17 de agosto de 2013 @ 02:38

    Passou 20 anos? Putz… Lembro a primeira vez que escutei na casa de uma menina que eu era afim, nunca havia escutado, tampouco havido falar quando começou eu falei pra ela “Putz é o Manolo Otero cantando Black Sabbath?”, Ela soltou um “Quem???”. hahaha.
    Demorei a entender o álbum, mas como gostava muito de doom metal na época, acabei gostando e sempre achei o vocal muito peculiar.
    Acho que ficou um álbum muito bom no geral, de certa forma acessível comercialmente (acho que duas músicas foram temas de filmes), mas que legou um monte de bandas ruins. Meio enjoativo se ouvir muito.
    Também vejo um bom trabalho do baterista.
    Só ouvi com mais atenção o October rust que também acho de bom nível, mas a cota da banda meio que fica por isso mesmo e empapuça.
    Dos filhotes não conheço bem mas acho até interessante algumas coisas do moonspell.
    Nem lembrava que o Peter havia morrido.

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  2. Marco Txuca
    18 de agosto de 2013 @ 03:52

    Porra, Manolo Otero vc tirou da mão da múmia! ahahahahah

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  3. doggma
    19 de agosto de 2013 @ 16:22

    Discão. Ouvi dia desses, depois de anos, e diria que passou tranquilo no teste do tempo. Pra mim foi onde eles dosaram melhor o mix de Sabbath com The Sisters of Mercy/Fields of the Nephilim e ainda soarem acessíveis. Eles podiam ter sido grandes…

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  4. bonna, generval v.
    21 de agosto de 2013 @ 16:13

    A primeira vez que ouvi falar da banda foi numa matéria sobre góticos no Fantástico!! Na época do lançamento deste disco e com direito a trecho de clip e tudo.

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  5. Jessiê
    21 de agosto de 2013 @ 20:41

    Txuca você está proibido de “o que ficou” e não opinar… hahaha

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  6. Marco Txuca
    22 de agosto de 2013 @ 00:28

    Eu espero um pouco antes de opinar, sobretudo quando tenho opinião contrária, Jessiê:

    TENTEI gostar de Type O. Gravei “October Rust” em fita e achei legal a vinheta inicial (meio Toy Dolls) falando do próprio disco, o cover do Neil Young e a “My Girlfriend’s Girlfriend”, pra mim um achado. Um Chuupa Depeche Mode! ahah

    Mas nunca fui com o som da banda. Clichezaço estereotipado de gótico. Sempre achei o vocal muito forçado, mal copiado de Sisters Of Mercy, com muito efeito. Q faltava peso em guitarras, um baixo tratado demais e umas músicas falsamente épicas.

    Tem quem pire em “Black #1”, gigantesca. Nunca achei outra coisa q ñ tediosa.

    Ao mesmo tempo, quando vi coisas ao vivo na tv, ou li entrevistas do Pedro Aço, sempre achei muito legais. O humor duvidoso do cara, q já vinha do Carnivore (esse, eu curti um pouco mais)… sujeito, assim como Lobão, Marcelo Nova, Carlos Vândalo e Jello Biafra, de quem eu compraria um cd de entrevistas, ou um livro com as mesmas transcritas. Falam melhor do q compõem.

    Mas é álbum q marcou época, banda idem. Tvz daqui uns 10 anos eu consiga dar uma outra chance.

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