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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Leo
21 de abril de 2024 @ 07:08
Do BLS, eu realmente não faço ideia. Nunca acompanhei muito. E o que conheço acho muito homogêneo.
Do Anthrax, pra mim, que não sou um fã, nem sou true, e gosto demais do We’ve come for you all, ficou o ao vivo ideal dos caras. Pra além da boa seleção, gosto da gravação. E, claro, prefiro fácil o John Bush (pra ser execrado aqui. Rs).
Aliás, pergunta de quem não é inteirado: preferir o John Bush ao Beladona pro fã de Anthrax é o equivalente a preferir o Blaze ao Bruce? Qual seria uma comparação justa para saber qual meu risco de apanhar ao dizer isso fora desse domínio civilizado?
märZ
21 de abril de 2024 @ 15:03
Nesse caso, não se aplica. Bush não foi um fracasso no Anthrax como Baleya no Maiden. Escolher Bush só o identifica como um fã tardio da banda. E esse DVD é ótimo, tenho em formato físico importado comprado a peso de platina à época. E foi o mesmíssimo show que fizeram em Vitória.
Leo
21 de abril de 2024 @ 16:38
Boa, marz! Valeu, meu caro.
Aliás, se eu tivesse esse poder, faria com que toda banda fosse obrigadq a manter toda a discografia nas plataformas de streaming. Esse CD você só acha no YouTube.
Marco Txuca
21 de abril de 2024 @ 16:20
Acabei de inventar: Anthrax tem 3 fases.
1) tentando ser alguma coisa
2) fase John Bush
3) tentando voltar a ser o q eram (sendo q nunca foram algo realmente), ainda com Bush e volta de Belladonna
São uma banda q pode ter Scott Ian ou Frank Bello no palco e tanto faz. Não assisti esse dvd, mas já 20 anos?
BLS postei pra saber se vale a pena. Provavelmente não.
***
Ainda outra: na hipotética lista de bandas importantes por 10 anos, Anthrax nem chega a entrar. Sei lá.
E pegando a questão Bush/Blaze: acho q não parecem. Pq o Iron Maiden ao menos foi alguma coisa. E Bush só fez 1 disco bom com o Anthrax, na verdade, enquanto Blaze se alicerça numa carreira solo interminável e insistente.
Sei lá.
Leo
21 de abril de 2024 @ 16:40
Só vou complementar: interminável, insistente e consistente. Rs
Tiago Rolim e Silva
21 de abril de 2024 @ 18:48
Vou na contra mão geral:
Zacarias pariu nesse aí, seu disco mais Alice in Chains que ele podia!! Simplesmente ótimo.
Defeito? Sim; muito longo. Tivesse umas 3 músicas a menos seria mais efetivo! Mas, esse é um problema da era do cd, não dele especialmente.
Já o Anthrax nunca vi, mas cravo: prefiro mil vezes o Bush que o índio lá.
Fim.
Leo
21 de abril de 2024 @ 23:23
Obrigado, Tiago. Sempre me achei muito solitário nessa preferência. Rs
André
21 de abril de 2024 @ 19:01
Sobre o BLS, endosso o Tiago. A comparação com o Alice In Chains procede. Já li entrevista do Zacarias citando os eps acústicos da banda como inspiração. Citou o Lies do G’n’R tb.
Quanto ao Anthrax, não ouvi esse ao vivo. Acho que a fase do índio tem mais acertos que a do Bush.
Respondendo ao Leo: pela maneira que chutaram o John Bush e trouxeram o Belladonna de volta lá em 2005, acredito que é claro que a preferência do público.
Leo
21 de abril de 2024 @ 23:26
E eu até entendo a preferência do público. É a voz clássica do cara, de um tempo mais thrash que groove, … Entendo tudo. Só não concordo. Rs
märZ
22 de abril de 2024 @ 16:56
Gente, o Anthrax foi muito popular mesmo entre 1986 e 1989. Lembro do Alice Cooper na época declarando que não se podia ir a lugar nenhum do mundo sem ver um logo do Anthrax, e a única vez que ele tinha visto igual tinha sido com o Kiss anos antes. Não é à toa que são considerados 1/4 do Big Four do thrash metal. Por que não se coloca Exodus ou Testament no mesmo patamar que o Anthrax? Porque nunca sairam realmente do underground, já Scott e cia chegaram ao mainstream, participaram de sitcom bombada na época (Married With Children), apresentaram shows na MTV e coisas assim. Por algum motivo, talvez o zeitgeist de então ou decisões erradas do management ou desgaste entre os membros, caíram de popularidade após o Persistence Of Time. Quando ressurgiram com Bush, eram outra coisa.
André
22 de abril de 2024 @ 17:36
Talvez, Persistence Of Time tenha sido um equívoco do ponto de vista comercial. Musicalmente, é um bom álbum. Só que aqueles sons mais longos e pretensamente mais herméticos não caíram bem para o público. Somado à saída do Peladona, deu no que deu. Enfim, o märZ deu o panorama do que era o Anthrax nos anos 80.
Só acrescento o seguinte: Anthrax >>> Metallica