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7 Comments

  1. Tiago Rolim e Silva
    12 de janeiro de 2024 @ 09:03

    Aí é até humilhação! Tom Warrior vs Papa!!! Hehehehehehehehhe

    E olhe que gosto do Papa em questão…

    Mas… da não. O velho Tom tem lastro. Isso faz diferença!!!!

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  2. Thiago
    12 de janeiro de 2024 @ 22:53

    Se fosse fazer um paralelo cinematográfico, diria que é comparar “O Exorcista” a “Five Nights at Freddy’s” rs. Piadas à parte, gosto demais desse disco do Ghost, considero um dos melhores da década passada, junto a “Blood of the Nations” e “The Satanist”. Eram não mais que um misto de Black Sabbath e Blue Öyster Cult com toques de Mercyful Fate — o riff da própria “Ritual” é claramente inspirado em “A Dangerous Meeting” –, mas o que ganharam em popularidade e apelo comercial nos próximos discos, perderam em interesse, ao menos para mim.

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  3. Leo
    13 de janeiro de 2024 @ 08:15

    Concordo com tudo que disse Tiago, menos uns frase: eu não ghosto dos caras. Rs

    E concordo com nada que disse Thiago, menos uns frase: o que ganharam em agosto perderam em interesse. Rs

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  4. André
    13 de janeiro de 2024 @ 21:45

    Sexta-feira, é dia de eira nem beira, na corda do meu violão.

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  5. marZ
    15 de janeiro de 2024 @ 06:25

    Não tenho problemas com o Ghost, acho uma banda massa, e essa sua estreia é ótima. Mas fico com Triptykon.

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  6. Marco Txuca
    19 de janeiro de 2024 @ 13:37

    Uh!

    Hey!

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  7. Marco Txuca
    19 de janeiro de 2024 @ 13:41

    E vou de “Eparistera Daimones” tb. Puta álbum, puta estréia. Assim como a estréia do Ghost,em menor escala (meio endosso o märZ), e tals.

    E ainda digo: se o opus tivesse só “Goetia” (ouviu inteira, Leo?), ainda assim ganharia de “Opus Eponymous” pra mim.

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