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10 Comments

  1. märZ
    8 de outubro de 2023 @ 09:55

    Nunca ouvi… mas a capa é bem amadora.

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  2. Leo
    8 de outubro de 2023 @ 10:11

    Certamente, é o disco que mais ouvi dos caras.

    Leio como ponto de virada na carreira dos manos. Em que saíram daquela coisa mais reta e homogênea do começo. Já tinham alcançado sucesso por conta da rapidez com que tocavam. Aqui, adicionam camadas a essa rapidez. Tem uma fala do Amilcar, do Torture Squad bem boa sobre isso no Superplá do João Gordo.

    Acho um ótimo album (a despeito da capa, como mencionado pelo märZ). Não é o melhor, nem o mais importante. Mas talvez seja a melhor intersecção entre melhores e mais importantes.

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  3. André
    8 de outubro de 2023 @ 11:14

    Eu não usaria uma camiseta com a estampa da capa desse disco kkkkkk

    Quanto ao som, é discaralhaço. Sou da mesma opinião do Leo.

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  4. Marco Txuca
    8 de outubro de 2023 @ 11:48

    Eu tenho a camiseta ahahah E já usei a ponto de desbotar. E acabei de lavrar resenha no Facebook. Deixa rolar mais um papo aqui, q eu reposto.

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  5. Marco Txuca
    8 de outubro de 2023 @ 11:53

    E por falar em Krisiun, clipe novo:

    https://youtu.be/9LWqLDeVbJ4?si=0tDNygN07MBLkXQJ

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  6. Leo
    8 de outubro de 2023 @ 17:26

    Eu tb tive uma camiseta bem usada dele.
    Nunca gostei muito da capa, mas gostava tanto do disco que usava sem dó.
    Hahaha

    Aliás, uma certa época eu usava praticamente só camisetas de bandas brasileiras. Rs

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  7. Marco Txuca
    10 de outubro de 2023 @ 00:47

    Resenha transplantada:

    Krisiun, “Works Of Carnage”

    Os 1’12” de “War Ritual” são a senha pra se entender “Works Of Carnage”.

    É um solo de bateria insano, acompanhado de ruídos, microfonias e dissonâncias, situado bem no meio do disco. E pra quê?

    Pq embora não explicitamente justificado pelos irmãos Max, Alex (Camargo) e Moyses Kolesne, se tratou duma resposta a quem jurou haver bateria eletrônica no (baita) disco anterior “Ageless Venomous”, problemático tb na produção por não soar abafado e tosco, padrão podrão death metal.

    De todo modo, funcionou até a página 2 chamarem um canadense (Pierre Rémilleu) pra produção, pq “Works Of Carnage” em algumas horas soa comprimido e digital demais. E o falo por ter visto o show de lançamento – com abertura de Korzus e Ratos de Porão – q se tornou o dvd “Live Armageddon”.

    Justamente na bateria: sutilezas de pratos china (como em “Thorns Of Heaven”), padrões polirritmicos de cúpula de prato (de “Ethereal World”, mas não só) e levadas menos clichê se perderam. Soterradas na mixagem.
    A real é q a banda só foi ter sorte (competência técnica nunca falhou) 2 discos depois, em “AssassiNation”. Outra história.

    Fazendo 20 anos de lançado hoje, “Works Of Carnage” parece ter se perdido no tempo, entre discussões sobre o disco anterior, decepção com o disco seguinte e com a própria banda pouco revistando este repertório ao vivo.

    Pra quem quiser arriscar uns downloads, indico “Wolfen Tyranny” (preferida), a faixa-título, “Scourged Centuries” e as citadas acima. O cover de Venom (“In League with Satan”) tb ficou ominoso e meu destaque vai pro Moyses, guitarrista, q abusou das dissonâncias, o q se tornaria uma constante na sonoridade do Krisiun à frente.

    Além disso, disco curto. Sem excessos. Lapidado. Baita disco. Baita capa.

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  8. Leo
    12 de outubro de 2023 @ 15:45

    No colóquio internacional, seu artigo seria aceito com louvor. Rs

    Eu lembro que vi meu primeiro show do Krisiun nessa turnê. E o Alex falando (leiam com a voz da Nair Belo possuída pelo capeta que ele tem): “falaram que a gente usava bateria eletrônica. Olha a bateria eletrônica aqui, caralhoooo!”

    Acho que passaram a falar isso depois.
    Mas lembro muito desse show.

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  9. Thiago
    12 de outubro de 2023 @ 16:14

    Compartilho com os amigos praticamente todos os pontos elencados até aqui. Só me permito um adendo: a importância do vídeo de “Murderer”. Simples, direito, eficaz, conheço muito gente que foi introduzida à horda por meio dele, inclusive eu mesmo. Por acaso, revi dia desses, e acho justo dizer que envelheceu muito bem, justamente por conta de seu aspecto minimalista e por seu foco na música em si.

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  10. Marco Txuca
    13 de outubro de 2023 @ 12:32

    Bem apontada “Murderer”. Q eu não gosto, mas teve esse viés mais acessível e com certeza fisgou mais gente pra banda. Tirou o Krisiun da implicância de muitos do “ah, só tocam rápido”.

    Fora ter dado a senha pro “Bloodshed” seguinte, em q avisaram q estavam pisando um pouco no freio, o q causou alguma resistência mas não muita. Os manos estavam evoluindo, e assistir a um show deles (já tinha visto uns 2 à época), virando uma tortura.

    Imagina pra eles, no palco. Cadenciar um pouco e experimentar dinâmicas já tinha rolado antes (“Conquerors Of Armageddon” tem bastante disso), mas “Murderer” e “Works Of Carnage” parecem ter deixado a marca de q os Kolesne podiam mais.

    Continuam podendo ainda.

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