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19 Comments

  1. tiago rolim
    17 de janeiro de 2013 @ 16:18

    Um disco de uma banda azarada da porra. Só isso. É que por ser muito azarada, disfarçou um pouco a ruindade da mesma…

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  2. Rodrigo Gomes
    17 de janeiro de 2013 @ 18:44

    Ficou a saudade. Overdose era muito legal, das bandas de BH era a que mais gostava (tirando o Sepultura, claro, que se “mundializou”).

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  3. Marco Txuca
    17 de janeiro de 2013 @ 21:41

    Como assim, “azarada”, Tiago?

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  4. Faça
    18 de janeiro de 2013 @ 01:11

    Acho um álbum razoável. Tem lá os seus bons momentos, mas não “ficou” muita coisa, não.

    O último deles, que sucedeu esse aí, o “Scars”, eu já acho bem melhor.

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  5. Colli
    18 de janeiro de 2013 @ 15:35

    Para mim o último disco bom do Overdose foi Circus Of Death.

    Desse não ficou nada.

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  6. Tiago Rolim
    19 de janeiro de 2013 @ 19:05

    Cara a banda estréia com um split dividido com o Sepultura!!! Vê o Sepultura rapidamente virar o que virou, afinal 10 anos depois deste mesmo disco o Sepultura lançaria o Roots…
    Vive na sombra dos caras, foi, e é, sempre lembranda como “a banda que dividiu o 1º dsico com o Sepultura”, e talvez por isso, viveu de se “renovar” pra tentar algo próximo dos caras, mas só fez merda e tem alguns sons bons mas nada que encha uma fita de 46 min.
    Até o Sarcofágo na época tinha mais moral que os caras…

    Das bandas de BH dos anos 1980., foi uma das mais chatas… O Mist era mil vezes melhor…

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  7. Marco Txuca
    19 de janeiro de 2013 @ 19:09

    Ah, entendi. Mas chamaria de “incompetente”, ou a banda mais incompetente da cena BH, ñ de “azarada”.

    Pq tentaram mudar de estilo álbum a álbum, e neste aqui adotaram estilo q o Sepultura estava adotando, ou adotaria (é do mesmo ano q “Chaos A.D.”: ñ sei bem q chupinhou quem)… Neste álbum aqui, chegaram a abrir pro Grip Inc. no EUA. Parece q acharam q com o Sepultura estourando, naturalmente estourariam junto. Se foderam.

    Algo q sei, por outro lado, é q a contracapa e o conceito do álbum copia descaradamente a capa de “Third World Posse”, ep australiano do Sepultura.

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  8. Marco Txuca
    19 de janeiro de 2013 @ 19:21

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  9. Faça
    20 de janeiro de 2013 @ 01:43

    Isso é uma verdade: os caras sempre estiveram “à sombra” do Sepultura. Quando “migraram” pro Thrash e depois pro “Groove Batucado” dos 2 últimos discos até que se saíram melhorzinhos (como falei antes, eu até gosto bastante do “Scars”), mas, ainda assim, isso só reforçou as comparações com a banda originária de BH que teve sucesso mundial…

    Tem gente por aí que diz que os caras são uma banda “injustiçada”, coisa da qual plenamente não concordo. Afinal, se os caras fizessem um som tão “digno de nota” (leia-se: que tivesse realmente qualidade suficiente para ser aclamado até hoje) não teriam ficado no esquecimento.

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  10. Marco Txuca
    20 de janeiro de 2013 @ 02:10

    O q mais tem no metal no Brasil é banda “injustiçada”, amigo. Bando de babacas.

    Mas se fizerem turnê de reunião daqui 5 anos – Overdose e outras tantas – ganham status de “lendas”. Bah!

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  11. doggma
    21 de janeiro de 2013 @ 08:52

    Acho um bom disco. Tivesse sido lançado uns anos depois, com produção atualizada, talvez pudesse pegar carona no bonde groove metal do White Zombie, Coal Chamber, Disturbed, etc.

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  12. Colli
    21 de janeiro de 2013 @ 10:26

    Eu sempre sou cético em acreditar que um abanda faz um coisa em detrimento e outra.

    Até que prove o contrário, e posso estar sendo inocente mesmo.

    Eu não conheço os discos após do Circus Of Death a ponto de comentar algo sobre eles.

    No entanto, generalizando, será que bandas fazem as coisas, pensando que outras se deram bem e ela também seguirão o mesmo caminho ou os integrantes seguem um feeling pessoal mesmo que acaba coincidindo mesmo?

    No caso do Overdose pode ter acontecido, mesmo no Circus Of Death, o som é a lá pantera “purim”.

    Sei lá digo isso, pois já fiquei na casa do Paulinho do pessoal do Witch Hammer várias em BH e as histórias que ouço deles na maioria das vezes são totalmente diferente daquilo que rola ai nas medias e comentários de blogs.

    O Sarcógago por exemplo, não está num patamar elevado por pura ignorância. A Wagner não queria fazer sucesso.O cara é “tru” com força.

    Ele é tão cultuado em BH que precisa andar isfarçado.

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  13. Marco Txuca
    21 de janeiro de 2013 @ 17:21

    Essa é uma ótima discussão, Colli!

    A impressão com relação ao Overdose é a de terem se metamorfoseado pra fazer sucesso. De repente, metamorfosearam-se pq foram mudando de gosto, de atitude, de abordagem pra com o heavy metal.

    É a dúvida q tenho acerca do “Progress Of Decadence” e do “Scars” seguinte, repletos de batucadas, de samba e tal. Q é do mesmo ano q “Chaos A.D.” (Sepultura): quem roubou de quem (a capa o Overdose roubou em contracapa, vide acima), ou teriam tido a mesma idéia sincronicamente?

    O Bozó chegava a usar pad de bateria eletrônica com som de tamborim!
    (Vi uma vez numa apresentação deles, de sons deste álbum, no finado Fúria Metal).

    Tvz a cena de BH seja insólita por ela própria. Chakal manteve-se o mesmo, The Mist tb; mesmo projetos paralelos, como o Junkie Jesus Freud, pouco pareciam dados a “estourar” ou coisa do tipo.
    Mesmo o Cirrhosis, inicialmente parido do Sarcófago. Ou o Holocausto, q tentou ir pro eletrônico, pro Einstürzende Neubauten e daí acabar, voltando meio “manos”.

    Outro exemplo: o Siecrist, capixaba, guinou o som pra coisas mais modernas ali pro seu fim (acabaram, né?), e muita gente execrou.

    Por outro lado, o q vimos e vemos, dos 90’s pra cá – tvz nenhuma em BH. BH pariu alguma banda de metal melódi-cu? – foi monte de banda querendo emular Dream Theater, pra fazer sucesso. Ou emular Angra e Chatovarius e Edguy, pra fazer sucesso.

    Ou pq eram as únicas referências conhecidas de toda uma molecada neófita? Fiquei em dúvida agora…

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  14. Colli
    22 de janeiro de 2013 @ 09:23

    No caso do Overdose se eles tivessem seguido a receita o You´re really a big, talvez teriam dado certo.

    No entanto teriam que trazer músicos mais experientes e com ideis legais, pois a proposta era já partindo para um som mais prog.

    Ou quem sabe se continuassem com a linhe do Sécula XX, contano em português não dariam certo com o Dorsal deu certo, sem querer comprar as duas bandas, pois não tem comparação.

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  15. doggma
    22 de janeiro de 2013 @ 11:08

    Aproveitando a deixa…

    http://whiplash.net/materias/news_831/171690-overdose.html

    O redator carregou nos superlativos, hm?

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  16. Marco Txuca
    22 de janeiro de 2013 @ 15:51

    Caso clássico, crasso e corrente de BRODAGEM, hum?

    Outra de q lembrei: uns caras do Overdose ñ tentaram vingar, ali meio pro fim da banda, com uma banda chamada Elétrika, ou coisa do tipo?

    Com uma vocalista meio bonitinha, coisa e tal. E meio q uma tentativa mineira de resposta ao natimorto hiperbólico Toyshop.

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  17. marZ
    3 de fevereiro de 2013 @ 15:31

    Pra mim o Overdose sempre careceu de PERSONALIDADE, bons musicos eles sempre foram. Alias, os unicos musicos de verdade daquela cena de BH. Ate os albuns legais, como Circus e Progresse sao meras copias de outras bandas e albuns. Eu me lembro bem, Chaos AD e o flerte do Sepultura com batuque veio antes, mais uma vez Bozo e cia correram atras da formula do momento.

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  18. Marco Txuca
    4 de fevereiro de 2013 @ 03:55

    Pois é, cara, meio no q eu mal e mal lembrava junto. Mas só provava até então com a contracapa chupim.

    E o “Progress Of Decadence” é do mesmo ano do “Chaos A.D.”, lançado em setembro. O Sepultura já estava fixado em Phoenix, salvo engano.

    O q ñ entendo até agora foi o seguinte: eram próximos ou psicografaram o alheio? ahah

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  19. André
    11 de julho de 2013 @ 22:02

    “uns caras do Overdose ñ tentaram vingar, ali meio pro fim da banda, com uma banda chamada Elétrika, ou coisa do tipo?’

    Uma das piores bandas dos últimos tempos. Tivessem sido produzidos por um Liminha da vida, talvez, teriam virado um sub-jota quest. Muito ruim.

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