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Thrash com H
Por Marco Txuca
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André
31 de julho de 2021 @ 09:03
É impressionante como esse disco é ruim. Eu tentei gostar, mas, não dá. É longo (quase 80 minutos de duração), tem umas 4 ou 5 músicas com mais de 6 ou 7 minutos de duração. Admiro o fato da banda tentar algo diferente. As coisas não estavam bem pra eles. Mas, o dvd dessa turnê (Live In London) é maravilhoso. O melhor registro ao vivo da horda, na minha opinião.
märZ
31 de julho de 2021 @ 09:51
Nunca nem me interessei a ouvir, quanto mais comprar. Até recentemente quando veio num lote que peguei de um amigo. Ouvi uma vez, guardei e nunca mais. E creio que assim vai ficar.
Leo
31 de julho de 2021 @ 15:13
Jessiê pautou o álbum recentemente e, para não ser injusto, comentarei praticamente o mesmo:
Pra mim, é um álbum com importância simbólica e um caráter afetivo muito fortes (já que meu primeiro show foi o do Credicard). Fora isso, acho que tem boas músicas – principalmente, pra quem, como eu, gostou do Jugulator (aliás, não só gosto como acho um excelente álbum). O que não faz dele um disco bom em si, muito menos pro fã de Judas. Rs
É um álbum longo, sem muito conjunto, atravessado meio tardiamente pelo new metal, cheio de introduções barulhentas às músicas, no qual, a meu ver, tentaram explorar a potência do vocal do Ripper (Jekyll and Hyde, que é uma música sobre esquizofrenia, é sintomática disso: tem vocais pra todos os gostos… Forma conjunto? Não muito. Rs), mas sem assessoramento ficaram perdidos – talvez o Baptizm of Fire tenha subido à cabeça do Tipton.
Mas concordo com André: o Live in London é ESPETACULAR, MARAVILHOSO, o que só mostra que Ripper já era mais vocalista que Halford naquele momento, embora não se compare enquanto frontman.
Machine man, One on one, Hell is home, Bloodsuckers, e Metal messiah (serei execrado por essa. Rs) são os pontos altos do disco pra mim.
Thiago
31 de julho de 2021 @ 15:40
É o “St. Anger” do Judas Priest. E o fundo do poço do metal tradicional.
Além dos problemas apresentados com propriedade pelos amigos (duração, introduções barulhentas, falta de qualidade e coesão), dois outros me incomodam demais: o timbre pavoroso das guitarras – digno da infausta pedaleira Zoom 505, febre entre guitarristas juvenis dos anos 2000 (eu incluso) e, ainda mais, o uso despropositado do calão em diversas músicas, dando um ar de revolta imberbe e agressividade de plástico ao artefato.
Concordo com o Leo a respeito das poucas músicas que se salvam, mas “Metal Messiah” é a pior coisa já cometida pela horda, a meu ver.
André
31 de julho de 2021 @ 15:53
Enquanto disco, o título de pior fica com o Nostradamus. O Demolition fica uns dois fios de cabelo acima.
Leo
1 de agosto de 2021 @ 11:43
Concordo com André: o Nostradamus é péssimo.
E já esperava comentários como o do Thiago. Rs
Eu gosto dela pq tenho inclinações pelo new metal. E, nesse sentido, é uma música bem coesa (à exceção daquela intro do solo e dos barulhos sempre dispensáveis). Acho que muita gente do segmento poderia ter aprendido com esse som.
Mas, de fato, não cativaria jamais um fã de Judas… Fico pensando se a intenção era ampliar a base de fãs ou satisfazer uma questão pessoal.
De toda forma, a falta de alguém assessorando dificultou muito!
FC
2 de agosto de 2021 @ 10:28
É fraco, mas não ofende como o Nostradamus. E eu adoro Metal Messiah haha.