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13 Comments

  1. Tiago Rolim
    30 de junho de 2012 @ 12:06

    Do Sabbath ficou o último clássico puro da banda. Um ótimo disco que deveria ter rendido bem mais a banda, vide o The Devil You Know quase 20 anos depois. Um caso perfeito de reaproximação que deu certo, mesmo que pelos meios errados. Pois o baterista era p ser o Cozy Powell, mas devido a um acidente de cavalo(!), ele foi limado e entrou o estepe favorito do Sabbath. Mesmo assim é impressionante como o disco funciona como um todo. E se vc fuçar um pouco na net vc acha as demos do disco, que tb são muito interessantes.

    JA o Suicidal nunca ouvi…

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  2. Jessiê
    30 de junho de 2012 @ 15:00

    Não sei bem o que te levou a colocar os dois juntos mas vamos lá:

    O Dehumanizer trouxe o verdedeiro sabbath de volta depois de um mediano headless cross e um fraco Tyr. Claro que isso veio com o grande Dio que sempre traz peso junto e qualidade vocais incomparáveis. Grande álbum com vários clássicos. Um álbum de um peso fenomenal totalmente sabbathico sem frescuragem: Abre com uma trinca poderosa e pesada: “Computer God”, “After All (the Dead)” e “TV Crimes”. E ainda tem muita coisa boa como Time machine, I, letters from earth (que peso e riff), Master os insanity (geezer destrói), Too late (tecladinhos lembrando heaven and hell). Discaço perfeito em cada nuance. O Tiago tem extrema razão quando diz que o álbum poderia ater rendido mais e funciona totalmente! O Dio foi feito pro Sabbath e vice-versa, pena ele sempre ter se achado maior do que isso. Mas deixou um grande legado.
    Depois veio o subestimado Cross purposes que fica pra uma próxima…

    Já o Suicidal que sempre gostei muito até este álbum, não que desgostei depois apenas não acompanhei tanto. Aqui continuam com uma pegada meio hc mas bem mais próximo do metal (com partes faladas estilo rap), Trujjilo destruindo no baixo, vozinha estranha (mas que funciona no conjunto) do Muir, que inclusive escreve todas as músicas. A única música com participação do Trujillo na composição/criação talvez seja a minha preferida “Accept My Sacrifice”, com uma grande participação sua é claro, muito boa junto com “I’ll Hate You Better”. Banda muito boa disco idem que talvez seja uma das maiores influências do new metal do tipo Linkin park e afins (não digeriram bem e entenderam errado, ou não porque fizeram $$$$$ a mais que o suicidal).
    Tiago se o crossover (entre vários estilos) que o suicidal fez te agrada pode ouvir este, que fácil está entre os 3 melhores da horda, inclusive o mais metal deles até então.

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  3. Marco Txuca
    30 de junho de 2012 @ 15:16

    Motivo de tê-los posto juntos, Jessiê, é o fato de terem sido lançados no mesmo dia 20 anos atrás (30.06.92).

    E vou na de vcs quanto ao “Dehumanizer”, digo, “Dio-manizer”: “o último clássico puro da banda” + “o verdadeiro Sabbath de volta”. Acrescento apenas o seguinte: é o melhor álbum do Sabbath com o Dio.

    Ñ vingou, poderia ter rendido mais, ñ fossem as críticas negativas (gente q ouviu mal e viu semelhanças entre este e os 2 fraquíssimos anteriores) e ñ fosse $haron Osbourne bagunçar tudo com aquele lance de querer colocá-los abrindo pro Ozzy em shows da “No More Tours”. Pura intriga q rendeu o q deu: Dio saindo fora, Rob Halford quebrando um galho, Tony Martin voltando e pondo tudo a perder.

    Até q voltaram – sem precisarem ter ficado quase 20 anos afastados, ñ fosse vaidade e picuinhas o menu entre essa gente – no glorioso “The Devil You Know”, devidamente escorados em nome diferente, pra inibir vodus osbórnicos. E q ñ acho melhor q “Dio-manizer”.

    Circunstâncias, Tiago, de Cozy Powell ñ ter tocado aqui, renderiam infinitas especulações sobre “o q aconteceria se”. E nem cheguei nessa parte ainda na bio do Tony Iommi pra ver ELE tratando disso. Mas mesmo com Vinny Appice a coisa ficou perfeita, ímpar.

    ****

    Já o Suicidal, tenho o vinil, q ganhei há alguns anos, e pouco dei atenção. Sei tratar-se dum álbum q veio na onda dum certo comercialismo do metal (no q a horda de Muir parece ter ficado bem antenada), e com hits até, “I’ll Hate You Better” e “Nobody Hears”, com os quais a banda provavelmente ficou conhecida por muita gente. Até hoje.

    Trujillo começava a despontar entre baixistas, resíduo da onda funk’o’metal e do tal Infectious Grooves (onde começou a tornar-se MITO), mas tvz nunca tenha apitado muito nessa banda. Disco com produção de Peter Collins, q produziu Rush em “Power Windows” e “Counterparts”, até nisso os caras foram bem assessorados.

    Mas daí degringolaram, e ñ sei se ñ suportaram o peso do mainstream, ou se pq ñ tinham mais coisa a dizer. Impressões?

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  4. Jessiê
    30 de junho de 2012 @ 15:24

    Sobre a data tudo bem mas Sabbath e Slayer não podem ser misturados não. Olha a heresia….

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  5. Marco Txuca
    30 de junho de 2012 @ 16:19

    Slayer?

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  6. Jessiê
    30 de junho de 2012 @ 17:56

    sim o sabbath sozinho e o slayer sozinho… ambos incomparáveis.

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  7. bonna, generval v.
    30 de junho de 2012 @ 22:25

    “é o melhor álbum do Sabbath com o Dio”. Assino embaixo.

    Já o ST nunca me comoveu muito, apesar de sempre ter curtido muito o Infectious Grooves.

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  8. marZ
    30 de junho de 2012 @ 23:14

    Último album do Sabbath com o nome Sabbath a prestar. Já o ST, na época não curti muito esse album mas hoje em dia até que desce.

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  9. Marco Txuca
    1 de julho de 2012 @ 01:36

    Reitero a dúvida, Jessiê: quem falou por aqui em Slayer até então?

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  10. Jessiê
    1 de julho de 2012 @ 02:03

    Ninguém meu caro amigo. Apenas é heresia misturar no mesmo post Black Sabbath ou Slayer com qualquer outra banda. É infame de sua parte. hahahaha…

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  11. Marco Txuca
    1 de julho de 2012 @ 03:23

    Ah, ok. Passarei o dia ouvindo Capital Inicial, em penitência.

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  12. Tiago Rolim
    1 de julho de 2012 @ 11:37

    Rapaz o disco emq uestão é ótimo,mas nada bate o Heaven And Hell, em termos Dio que fique claro.
    Fico imaginando um fã do Sabbath em 1980 e entra na loja e compra o H&H sem escutar, só tendo em mente que o vocal mudou; saiu Ozzy entrou um baixinho que cantava numa banda com o guitarrista do Deep Purple e escuta logo de cara Neon Knights!!!! Porra o cara deve ter caido p trás.

    De Dio fico com esta lista:
    Heaven And Hell
    Dehumanizer
    Mob Rules
    The Devil You Know
    O ao vivo de 2007(não lembrei o nome; Live em algum lugar)
    LIVEEVIL
    E o do Wacken.

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  13. doggma
    2 de julho de 2012 @ 07:49

    Minha lista Dio-Sabá é a mesma que a sua Tiago, mas com “Mob Rules” acima de “Dehumanizer”. “The Sign of the Southern Cross”, “Country Girl” e a faixa-título, hã… rules!

    Concordo com os que escreveram que a Sharon é uma cabeça-de-mamão por ter estragado essa volta.

    Sobre o ST, é uma banda que sempre curti e também vislumbrei uma boa saída pop para eles com esse álbum. Sempre achei que o Muir optou por priorizar o Infectious nessa época, mas realmente não sei o que aconteceu. “I’ll Hate You Better” foi o maior sucesso do grupo no mainstream, o que deveria render um prosseguimento nessa direção. Vai entender.

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